A WebStripper Virgem - Primeira Parte

Onde Tudo Começou

Eu tinha um perfil fake no Facebook, onde eu não mostrava rosto, mas postava fotos misteriosas de olho, boca e fotos sensuais de decote e bunda. Nesse perfil eu fiz amizade com um dominador (BDSM), nunca houve nenhum tipo de envolvimento sexual entre nós, apenas uma amizade que eu considero bastante e sinto um enorme carinho por ele. 

Conversando com esse amigo, eu comentei que eu era virgem, mas tinha uma lista de homens que eu saí que muita acompanhante de luxo não tinha, e que eu já havia feito coisas que muita mulher normal jamais toparia fazer. Falei que minha vida sexual daria um livro, e tive a ideia de fazer um blog, e o fiz. 

Então, meu amigo me aconselhou a divulgar o blog no Cam4, eu nem sabia o que era aquilo, eu não sabia que existia sexo virtual pago e exibicionismo virtual, acho que é o site mais conhecido do ramo, ele é internacional, pagava bem mas muitas pessoas entravam para transmitir nele só pelo fetiche do exibicionismo mesmo, nem todos os modelos faziam pela grana. Não achei um site confiável pois vazava muitos vídeos das modelos dele, hoje sei que em qualquer site estamos sujeitas á isso, mas acontece que nos sites internacionais vazam diariamente. 

Quando entrei no Cam4 eu usava um lenço no rosto, só mostrava os olhos, meu amigo era moderador da minha sala, me ajudava a responder os comentários, anotava os contatos, embora eu não fizesse show, apenas ficasse sentada na frente de uma webcam, eu não dava conta de responder mais de dois mil espectadores. Após a transmissão fui para o Skype conversar com meu amigo, e ele disse que no Cam4 Brasil, a minha sala era a que tinha mais gente olhando a cam, foi então que ele me indicou dois sites nacional de webstrippers e exibicionismo virtual. 

Eu estava desempregada mesmo, precisando de dinheiro, e achava muito excitante a ideia de ganhar dinheiro para tirar a roupa, e mais excitante ainda me masturbar e gozar para um desconhecido, que poderia ser qualquer pessoa, e achava o máximo saber que alguém iria gozar me vendo também. Fiquei curiosa também para saber como era sentir tudo isso. 

Fiz cadastro nos dois sites, mas o Câmera Prive me respondeu mais rápido na época, em menos de cinco minutos entraram em contato comigo, foram super atenciosos inclusive. O site devia ter aproximadamente dois anos quando entrei nele, na época pagava muito bem, mesmo com outros empregos eu continuava nele, o que eu ganhava em um mês nos serviços formais, nele eu ganhava tranquilamente em uma semana, e se eu me esforçasse mais tempo, ganhava em três dias. 

No outro site já existia uma virgem, no Prive eu era a única na época. 

Eu nunca fui o perfil de uma garota de vinte anos virgem, eu era bem comunicativa, desinibida, safadinha, loira, alta, magra, bom nível sociocultural, eu parecia mais uma acompanhante de luxo do que uma virgem. Pois geralmente as pessoas acreditam que uma virgem é tímida, recatada, discreta, religiosa, assexual. E se tinha uma coisa que eu sempre gostei foi de sexo. 

Sempre tive facilidade para gozar mesmo sendo virgem, eu me masturbava sem penetrar o dedo, só tocando o clítoris, em alguns momentos tocava delicadamente, em outros com mais força, sempre gozei, e em algumas vezes eu chegava a molhar o lençol de tão excitada eu ficava. Tive os orgasmos mais intensos na webcam com os clientes, ou talvez comigo mesma, eu fechava os olhos e imaginava sendo tocada por um desconhecido, e sem contar nos fetiches. 

Eu preciso compartilhar isso com vocês, cada detalhe, cada cliente, cada prazer, cada fetiche, cada momento de paixão -que não foram poucos, e cada momento de solidão -o tempo todo. 

  Foi assim que eu me tornei uma webstripper virgem...