Cap. 18 Uma Centelha do meu poder Part 1

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6 meses depois-

-Vamos todo mundo sentado por favor, iremos começar a aula.

Estava eu dando aula, já tinha 3 meses que eu tinha começado a ensinar os jovens e adultos , na maioria criança, e era ótimo.

-Tio, tio, tio. – Fala a pequena Perola – Ler aquela historia bonita para a gente. – Dou um suspiro me rendendo a aquele olhar meigo e pidão.

-Estar certo, todos quietos, irei começar. – A sala que estava em uma algazarra rapidamente parou em um silencio de ansiedade. Acho que hoje farei diferente. Pego a varinha a todas as crianças me olham apreensivas.

De repente tudo começa a mudar a forma, era tudo ilusão sim mas quem não soubesse acharia que era pura realidade.

Mudei o cenário da sala fazendo ele projetar os personagens onde eu narrava a historia. E começo a contar a historia.

-Era uma vez, um reino onde vivia uma princesa – sou interrompido.

-Tio, faz ele de princeso. – Fala o pequeno Bernado, seus olhos brilham com a ideia.

-Ta bom, irei fazer ele de príncipe, certo.-

-Era uma vez, um reino onde vivia um príncipe, esse príncipe era um dos mais belos do reino, mais o príncipe era infeliz. Ele não tinha amor e toda a noite ele se debruçava na janela e ficava observando o esplendor das estrelas, até que um dia uma grande estrela cadente passa no céu, deixando um grande rastro de brilho no ceú. Rapidamente o príncipe faz um desejo.

Principe- Ho estrela cadente que no céu passou, eu me sinto tão sozinho que até a solidão me deixou, ho linda estrela cadente que por aqui passou traga o meu grande amor.

-Feito o pedido o príncipe se deita em sua cama e cai no sono. Na manhã seguinte o príncipe acorda e vai para o pomar, comer maças como toda a manha ele fazia. Até que uma criada do castelo o chama.

Criada- Vossa majestade, se apresse sua tia Olimpia de Krausvik esta chegando para o baile de hoje.

- O príncipe havia esquecido que hoje seria um baile de recepção para a sua tia que viria da outra província. O príncipe sem muito animo volta para seus aposentos e começa a se preparar para a grande noite, o dia passou rápido, e o som de violinos e flautas doces era perceptível vindo do grande salão de festa. Estavam todos com roupas de galas, reis e rainhas, condes, condesas, marqueses e marquesas das províncias mais próxima estavam exalando autoridade e realeza. O príncipe estava sentado junto aos seus pais em seus respectivos tronos.

-Anuncio a rainha do Norte, Olimpia de Krausvik. – Anunciou Alfred o cortesão. Todos de repentes começaram a fazer burburinhos.

Olimpia é uma mulher de 50 anos, e amada pelo seu sobrinho e príncipe Willian, dizem que Olimpia é envolvida com fadas e bruxas. Mas são só comentários.

Aporta do salão se abre em um estrondo. Olimpia entra radiante com seu vestido amarelo ouro esboçando alegria.

-Querido sobrinho, desculpa o transtorno, me atrasei pois ajudei um lindo cavalheiro que caiu do ceu. Como uma boa pessoa que sou, o ajudei.

-Nossa minha querida tia.- falou Willian. – Seja bem vinda, a senhora e seu acompanhante.

Buuuuum....

Um estrondo oco é ouvido por todos, paro a historia que estava contando as crianças e vou até a janela. Vejo um tudo meio esfumaçado. Olho para as minhas crianças que estão assustadas e falo.

-Todos juntos. Ninguém sai daqui, o tio vai ver o que esta acontecendo e aqui é o lugar mais seguro para vocês. Qualquer coisa, vocês entrem debaixo das mesas e só saiam quando um adulto vinher ok. –

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