Capítulo sem título 6

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Eu começava a ter uma idéia melhor de com quem estava lidando, a carinha inocente de Alice não me enganava mais, ela deixava claro que queria muito mais do que aquilo, e minha atração por ela me fazia querer o mesmo. Alice passou o resto do dia falando o quanto queria dar pra mim, que queria me chupar novamente, tudo com vários detalhes bem pensados por ela, Alice já tinha até uma lista de posições que queria fazer comigo, falando por exemplo, como ela queria cavalgar no meu pau me olhando nos olhos, ou como queria que eu a comesse de quatro com ela rebolando no meu pau, enquanto eu puxava seus cabelos. Passei nossa conversa inteira com o pau duro, não aguentava mais.

Quando deu umas 16:00, pausamos nossa conversa a espera de Fábio, não queríamos arriscar que ele ouvisse nossa conversa. Fábio só retornou por volta de 17:30 à loja, e passamos a nos comportar como se nada houvesse acontecido, conversando casualmente, eu ainda me preocupava com as meninas da loja da frente, com medo de que pudessem dizer algo à Fábio, Alice parecia não se preocupar com isso, tendo dito para que eu relaxasse pois não teria perigo de isso acontecer.

Aproveitei esse momento para criar um plano de ação, depois da extensa conversa com Alice, com a qual ela me deixou de pau duro por horas, não queria voltar pra casa sem gozar mais uma vez com ela.

Tendo dado 18:00, saí junto com Alice como já havia sido combinado com Fábio, mas ao invés de descer até o estacionamento, subimos até o andar superior do shopping, onde o movimento é baixo e o banheiro público geralmente é vazio. Alice ficou surpresa, não esperava essa minha atitude, mas não reclamou, muito pelo contrário, ficou super animada, e até mesmo começou a correr em direção ao banheiro.

Arrastei Alice para o banheiro masculino, não havia ninguém, até por conta do horário, empurrei Alice para dentro de uma das cabines e comecei a beijá-la agarrando sua bundinha, porém, aquela cabine estava imunda, acredito que por ser um banheiro pouco utilizado em uma área de pouco movimento no shopping, raramente realizam a limpeza dele. Saímos e fomos procurar outro, entramos em um mais razoável, e desta vez pulamos até os beijos, eu ainda pretendia levar Alice à faculdade, então não tínhamos tempo a perder com esta rapidinha.

Deixei Alice de costas para mim apoiada na parede da cabine, e abaixei sua calça, nem havia tocado nela ainda e Alice já gemia de tesão. Sem perder tempo encapei meu pau e comecei a comer sua bocetinha. Alice tinha uma bocetinha pequenininha, rosadinha, super apertadinha, e já estava bem molhadinha, Alice disse também que havia depilado ela todinha especialmente para mim. Segurei-a pela cinturinha, e Alice se contorcia de prazer, seus gemidos começavam a ganhar força, me obrigando a calar sua boca, com a mão segurei ela pela boca, apoiando sua cabeça em meu peito, talvez por achar que agora podia gemer a vontade, Alice começava a gemer ainda mais alto, apesar de ter seu som abafado com minha mão, com minha outra mão, comecei a masturbar sua bocetinha, fazendo Alice gemer de forma estridente, quase que gritando, fiquei até com medo de alguém escutar esse gemido dela, pois iriam achar que não estávamos simplesmente transando, mas sim que ela estava sendo estuprada.

Logo Alice gozou, quase que caindo no chão imundo do banheiro, segurei ela e continuei metendo por mais alguns segundos, estava prestes a gozar também. Alice encontrava-se quase que inconsciente, e mal conseguia ficar de pé, acabou se jogando, sentando-se sobre aquela privada nojenta ainda com as calças abaixadas, tirei a camisinha e joguei no lixo, me posicionei de frente para ela e pedi para que chupasse, ela obedeceu, porém parecia não ter mais forças, ela mal conseguia chupar, eu sentia mais a respiração ofegante de Alice com meu pau em sua boquinha. Alice parecia tão fora de sí, que até mesmo aproveitou a situação para fazer xixi em minha frente, sem nem se dar conta, posteriormente, se dizendo humilhada por ter feito isso.

Conto A inocente filha de um AmigoOnde histórias criam vida. Descubra agora