Como combinado, fiquei aguardando Alice na praça de alimentação do outro shopping, passava-se alguns minutos das 11hs quando recebi uma mensagem de Alice, me perguntando se eu estava lá como combinado, disse que sim. Passou-se uns dois minutos quando Alice chegou ao meu encontro, me dando um forte abraço.
Enquanto tomávamos nosso lanche, passamos a conversar mais abertamente, Alice perguntava:
- O que achou de ontem?
- Achei demais!
- Foi muito bom, temos que fazer mais vezes.
- Concordo.
- Ainda bem que agora temos mais tempos sozinhos fora da loja. – Respondeu Alice, levantando as sobrancelhas.
Me levantei na hora e disse:
- Vamos lá pro banheiro!
Peguei meu refrigerante com uma mão, e com a outra agarrei Alice pelo braço, ela também pegou seu suco, e fomos apressados em direção ao banheiro deserto do shopping. Alice ainda mastigava seu lanche. Passos largos não eram o suficiente para Alice, ela se soltou de mim, e com um enorme sorriso no rosto começou a correr em direção ao shopping, pedindo para que eu a segui-se. Chegando lá, infelizmente, havia um certo movimento de pessoas, afinal, estávamos no meio do dia ainda. O enorme sorriso de Alice se tornou de decepção, e minha reação foi a mesma...
Nos encontrávamos derrotados, ver Alice retornando à loja sozinha depois disso foi uma triste visão, mas para driblar qualquer possibilidade de Fábio estranhar nossa ligação. Aguardei alguns minutos, e me dirigi à loja, Fábio apenas aguardava minha chegada para sair.
Assim que seu pai saiu, Alice chamou minha atenção, sorriu, e com um movimento sutil com a cabeça, me apontou para o provador, porém, me senti obrigado a rescusar a oferta de Alice, para evitar quaisquer complicações com o shopping e seus usuários, os lojistas vizinhos, e o conhecimento de Fábio. Alice concordou.
Sempre que nos encontrávamos a sós, o papo era sempre o mesmo, e dessa vez, Alice perguntava mais sobre minhas experiências sexuais.
- Você já transou em outros lugares diferentes? Além de carro e banheiro?
Respondi que sim, dando alguns exemplos, ela parecia se interessar. Fiz a mesma pergunta, mas Alice respondeu negativamente. Ela continuava a fazer perguntas, como o número de parceiras que já tive, etc. Mas a pergunta que mudou completamente nossa relação foi a seguinte:
- Você tem algum fetiche, ou fantasia?
Parei por alguns segundos, mas não consegui pensar em nada específico, fiz a mesma pergunta à ela. Alice se calou por um momento, e disse:
- Vai me achar louca.
Dei risada e disse que não, que poderia confessar à mim seus desejos, e quem sabe, eu não poderia ajudá-la a realizá-los. Alice sorriu e me disse:
- Eu tava pensando... Depois de nossas rapidinhas... Você me deixa ser sua?
Cheguei pertinho dela, sorri, e respondi olhando intensamente em seus olhos:
- A este ponto, acho que já é.
Alice pareceu gostar da resposta, mas disse:
- Não, mais que isso.
Achei que ela dizia sobre oficializar nossa relação com o pai dela, a idéia me deu calafrios... Alice continuou.
- Quero que me domine, quero que me faça sua putinha, quero ser sua escravinha sexual, quero ser totalmente submissa à você, quero que seja meu dono...
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Conto A inocente filha de um Amigo
RomansaA história de Alice filha de Fábio que é uma moça inocente aos olhos de Hideki que passa ser sua escrava sexual