Alice me leva pro provador

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Na segunda-feira, com Fábio presente, Alice e eu estávamos mais quietos do que de costume, talvez para não entregar que algo havia acontecido entre nós. Achei até engraçado, pois quando não havia nada entre nós, conversávamos o tempo todo sobre tudo na frente de Fábio, depois que nosso relacionamento de amizade se tornou mais íntimo, ficamos quietos na frente dele.

Sempre que Fábio se distraía com algo, Alice me dava um sorrisinho sacana mordendo os lábios, ou uma piscadinha, me provocando.

Já era umas 14:00, pensei que Fábio fosse passar o dia na loja, geralmente ele saia assim que Alice voltava do almoço, mas com um toque do celular e uma mensagem recebida, Fábio logo se ausentou, deixando nos a sós mais uma vez. A esse ponto eu não me importava mais com a falta de profissionalismo e responsabilidade de Fábio, apesar de sermos sócios no mesmo negócio.

Foi só Fábio sair da loja, que Alice voltou a se aproximar de mim, comentando sobre como havia curtido o acontecimento de sábado, que amou chupar meu pau, que ele tinha um gosto muito bom, etc. Era óbvio a intenção de Alice em me deixar excitado, o rostinho de menina inocente dela não ajudava a disfarçar aquele olharzinho sacana e o sorrisinho malicioso de Alice. A estratégia dela funcionava, ela se aproximava de mim, e agora sussurrava com o rosto quase grudado ao meu.

- Deixa eu chupar ele de novo hoje?

- Mas hoje você tem aula.

- Você me dá carona, para o carro perto da facul e eu te chupo!

- Adoro a idéia, mas vai ser difícil achar um lugar meio vazio para isso, não?

Alice ficou pensativa por alguns segundos, olhou para os lados, foi até a porta da loja e a fechou, entrou no provador e me chamou, olhei para fora, e dava pra ver claramente o movimento, e atendentes de outras lojas, então respondi que não, era melhor esperar. Alice se mostrou impaciente, e então levantou sua blusinha, me mostrando os lindos peitinhos dela, em seguida me chamando com o dedinho enquanto mordia os lábios do jeitinho que ela fazia, não aguentei, fui até o provador com ela.

Assim que entrei no provador, Alice fechou as cortinas, e já foi desfazendo meu cinto enquanto se sentava no banquinho. A destreza demonstrada por Alice neste boquete não era nada como o que eu havia vivenciado no sábado, talvez pela posição que estávamos dentro do carro ela não tinha tido a oportunidade de mostrar o que realmente sabia fazer com um pau na boca. Alice chupava e massageava minhas bolas, lambia e passava a língua em toda a extensão do meu pau, chupava e lambia as bolas, beijava a cabecinha de meu pau, e me masturbava enquanto me olhava nos olhos, com aquela carinha de santinha safada mordendo os lábios, sempre gemendo baixinho de prazer. Jamais poderia imaginar que aquela menininha que considerava tão inocente soubesse fazer um boquete tão bom.

Prestes a gozar, agarrei Alice pelos cabelos, forçando a cabecinha dela em meu pau. Antes de engolir, Alice fez questão de mostrar para mim o meu esperma repousando sobre sua lingua, para só então engolir tudinho, como uma boa menina.

Alice continuou me chupando por mais alguns momentos, até eu recobrar a consciência e me dar conta do que estava acontecendo alí.

Imediatamente paramos tudo e saímos de dentro do provador, pudemos perceber alguns olhares das meninas da loja da frente, mas apenas torcemos para que não houvesse maiores consequências, reabrimos a loja e voltamos a conversar.

- Gostou? – Perguntou Alice.

- Demais, você chupa muito bem.

Alice deu risada e disse:

- É que seu pau é muito gostoso, então eu chupo com gosto mesmo.

Demos risada e continuamos conversando, ainda recuperando o fôlego do que havia acabado de acontecer, mal acreditávamos que nosso tesão descontrolado havia nos forçado a fazer aquilo, na loja, em pleno movimento do shopping durante o dia.

Conto A inocente filha de um AmigoOnde histórias criam vida. Descubra agora