Ela me fez aquele boquete

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Continuamos a cuidar da loja, Alice atendia os clientes e sempre que estávamos livres voltávamos a conversar, nisso ela me pergunta:

- E você, já pagou pra fazer sexo?

Dei risada, surpreso com a pergunta dela, e respondi brincando:

- Não, e você?

Alice caiu na gargalhada e respondeu negativamente. Depois de um breve silêncio, Alice continua:

- Já paguei boquete, serve?

Fiquei honestamente chocado com a resposta de Alice, não esperava ela ser tão direta assim, nem consegui pensar numa resposta, Alice continuou a conversa fazendo piadinha:

- E você? Já pagou também?

Dei risada e respondi que não. A atitude de Alice me deixou muito surpreso, apesar de já termos conversado sobre assuntos bem pessoais anteriormente, ela ainda não havia sido tão direta assim comigo. Para evitar o silêncio e evitar que o clima ficasse desconfortável, continuei na brincadeira:

- Você disse que paga, mas já cobrou pra fazer boquete também?

- Credo Hideki! – Disse Alice, gargalhando. Ela continuou:

- Nunca cobrei pra fazer, só paguei mesmo.

- Pagou muitas vezes? Continua pagando?

Acabei deixando me envolvendo demais na brincadeira, mas confesso ter ficado interessado no assunto, por sorte, Alice não se importou com minhas perguntas, ela deu risada, me chamou de safadinho e respondeu:

- Eu paguei algumas vezes, mas faz tempo que não pago mais. Agora só quero dar de graça. – Disse ela caindo na risada.

Nesta hora uma cliente entrou na loja e Alice foi atendê-la, continuei sentado no cantinho atrás do balcão até Alice terminar de atender a cliente, em seguida Alice voltou para trás do balcão sem dizer nada, ficou apenas olhando para mim, começou a sorrir ainda sem dizer nada, e então foi se aproximando de mim lentamente. Com um sorriso malicioso Alice perguntou:

- Você cobra?

- Hein? O quê?

- Se eu te fizer um boquete, você vai cobrar de mim, ou deixa eu fazer de graça?

- Está louca?

- Deixa de frescura! Eu vi o movimento aí na sua calça quando eu disse que faço boquete, eu sei que você quer.

Não tinha como negar, e depois de uma breve pausa respondi ainda na brincadeira:

- Pra você eu deixo de graça!

- Êba! – Exclamou Alice dando pulinhos de alegria e batendo palmas. Dando risadas, ela continuou, respondendo:

- Seu safadinho!

Alice se aproximou mais de mim, e começou a me beijar, passando a mão sobre meu pau.

Com receio de outros lojistas verem a cena, e o fato do balcão ser de vidro transparente, interrompi o beijo e pedi para ela aguardar sairmos do shopping primeiro. Faltava menos de uma hora para fecharmos as portas, mas depois do que havia acontecido, os minutos pareciam não passar.

Como Fábio não estava presente, decidimos por fechar a loja meia hora antes do horário, Alice segurou minha mão e me arrastou correndo para o estacionamento, entramos no carro e ela já foi desabotoando minha calça:

- Tira pra fora!

- Aqui? Não acha melhor encontrarmos um lugar melhor?

- É de graça mesmo, então não tem problema. – Disse Alice sorrindo.

Aceitei receber o boquete alí mesmo, ficando atento para ver se aparecia alguém. Tirei ele para fora e Alice imediatamente embrulhou sua boquinha pequena em meu pau.

- Caralho! Que delícia de pau... – Alice exclamou.

Ela tinha uma boquinha pequena super molhadinha, e sabia usar a língua muito bem.

- Quero que goze na minha boquinha, vou engolir tudinho! – Ela dizia entre lambidas e chupadas.

Infelizmente logo apareceu um grupo de pessoas caminhando em nossa direção, liguei o carro e saí fora, Alice ainda com meu pau em sua boquinha, quando saímos de vista das pessoas, pedi para que ela se levantasse, continuaríamos em outro lugar.

No meio do caminho Alice disse:

- Seu pau tem um gosto muito bom!

Dei risada e respondi:

- Que bom que gostou, vou poder cobrar da próxima vez!

- Eu pago! Pago em dobro! Mas faz fiado?

- Pra você faço!

- Ôba!

Alice agarrou meu pau e começou a lamber e chupar minha orelha, pedi para que ela parasse, mas ela não escutava, nem respondia. Resolvi entrar em uma via residencial, parei o carro, e desfazendo meu zíper falei:

- Pode chupar!

Alice atacou meu pau na hora, e chupava desesperadamente como se houvesse contagem regessiva para me fazer gozar. Eu acariciava sua cabecinha, e Alice gemia ao me chupar, porém mal prestei atenção ao ato, estava atento prestando atenção se aparecia alguém. Logo gozei naquela boquinha deliciosa, assim como ela me havia pedido, segurei os cabelos dela, com a cabeça entre minhas pernas e ela continuava a chupar, agora em ritmo menor.

Soltei um longo suspiro, Alice levantou sua cabeça e disse:

- Uau, seu leitinho é muito gostoso, vai ter que me dar todos os dias agora!

Mantive o tom de brincadeira de nossas conversas e respondi:

- Você é que tem que dar pra mim!

Ela deu risada e disse:

- Ah, eu vou dar pra você, pode ter certeza!

Continuamos nosso trajeto até a casa dela, chegando lá, Fábio ainda não havia retornado. Alice me convidou para entrar com ela, dizendo:

- Você me pediu pra te dar, vamos entrar? Quero dar pra você.

Vontade não me faltou, mas não quis arriscar, e acabei recusando a oferta de Alice, elaentendeu. Nos despedimos, e ao chegar em casa continuamos a conversar por mensagens no celular, desta vez ganhei até uma foto da bocetinha dela, dizendo: "Ela vai ser sua".

Conto A inocente filha de um AmigoOnde histórias criam vida. Descubra agora