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POV Christian

Deixei a Ana a dormir e desci, o Taylor estava a entrar na cozinha,  provavelmente vai atrás da Gail...

- Taylor - chamo e ele vem ter comigo.  - O Barney não resistiu.  Podes chamar o Ray ao escritório por favor? - Vou para o escritório e ligo para a Ross.

- Chefinho,  já cá estás? - Pergunta ela animada.

- Sim Ross,  mas tenho um assunto complicado para falar contigo. Como está tudo por aí?

- Bem, assim que puder ser gostaria de tirar uns dias...

- Sim, amanhã passo aí, podes marcar... - O Ray bate a porta e entra- Ross, vou colocar em alta voz, tenho o Raymound Steele comigo aqui. O Barney não resistiu a cirurgia.  A bala com que foi atingido é das que estilhaça e atingiu vários órgãos incluindo o coração...

- Oh meu Deus.- Diz a Ross.- E Agora?

- Christian,  permite-me pagar todas as despesas e cerimónia... Afinal,  foi para salvar a Carla que isto aconteceu.

- Por mim é como quiser, agora temos de procurar a família,  envia um comunicado interno a informar os funcionários da empresa que ele sofreu um acidente em trabalho e coloca a empresa 3 dias de luto...  Ele era um bom funcionário... Vou pedir ao Welsh para ir ter contigo para verem a questão da família... Se precisares de alguma coisa liga para mim ou para o Ray...- desligo.

- Eu não acredito... Temos de falar com o FBI acerca disto...- Diz o Ray.

- A minha mãe já falou... Não sei como a Ana vai reagir... Ela já se sente tão culpada por tudo, agora com a morte do Barney...

-Ela ainda não sabe?

-Não, ela já tinha adormecido quando a minha mãe ligou...

- Então,  aproveitando que estamos sozinhos, como estão as coisas contigo e a minha filha?

- Estão óptimas Ray, apesar de conhecer a Ana a pouco tempo estou apaixonado por ela... Sinto que com ela tudo faz sentido.  Amanhã tenho de ir a empresa e estava a pensar levá-la comigo. 

- Tenho estado a pensar, será que a besta do Jack abusou da minha filha?

- Não Ray, ele não abusou dela...

-Como podes ter a certeza?  Ela pode dizer que não por vergonha... - Eu sinto-me corar, isto nunca me aconteceu...

- Ray, hãmmmm. Eu apenas sei...

- Pela tua cara acho que estou a perceber... Ela era????

- Por Deus Ray, sinto-me desconfortável falar sobre isto consigo...

- Ok,  Lamento estarmos aqui a incomodar Christian. Poderíamos estar em monha casa...

- Não se incomode. Para mim estamos bem, e assim a Ana está perto de vocês...

Saímos do escritório,  o Ray vai para o quarto da Carla, a Ella está com a Kate e eu vou ter com a Ana... Ela está tão serena a dormir,  tenho pena de ter de lhe dizer do Barney... Não resisto e deito-me com ela, abraço-a e adormeço.

Acordo com frio, ela já não está aqui comigo.  Entro na casa de banho e dispo-me entrando debaixo de água. Assusto-me quando sinto uma mão na minha virilha.


- Ana, o que estás a fazer?

- A apreciar o meu marido... - Viro-me para ela e passo a esponja no peito dela.

Impressionante como o meu corpo reage logo a ela, fico duro na hora

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Impressionante como o meu corpo reage logo a ela, fico duro na hora. Tento controlar a minha excitação mas não consigo e ela não deixa... Enquanto eu a vou ensaboando ela vai passando as suas mãos no meu corpo até chegar ao objectivo dela. Segura o meu membro com as mãos e ajoelha-se segurando o e me abocanhando, levando-me a gemer alto, chupando e lambendo como se fosse  o seu doce preferido, gemo sem me conseguir conter, ajudo o ritmo dela segurando os seus cabelos com a minha mão...

- Anaaaa, estou quase, pára agora...- digo e a sacana agarra-me as nádegas com força, abandono-me à sensação e venho-me com tudo na boca dela. Ela levanta-se lambendo os lábios e deixando-me duro de novo... Deus, o que esta mulher faz comigo, nunca me recompus tão rápido... Beijo-a e encosto-a na parede do duche e penetro-a de repente estocando com força,  a água cai sobre nós,  ela geme alto  e grita.

- Chriistiiiannn!!!  Rápido...

- Calma amor- digo enquanto vou estocando, beijo-a e aperto os seus seios, sinto ela me apertar ainda mais e acelero sentindo a minha libertação a chegar, ela grita e eu não aguento e derramo-me todo dentro dela, as minhas pernas vacilam e eu sento-me no chão do box ainda dentro dela... Quando me sinto mais recuperado levanto-nos e lavo os cabelos e o corpo da minha menina. Depois de nos enxugarmos vestimo-nos e eu peço-lhe para ela se sentar junto à mim na varanda do quarto, acabando por sentá-la no meu colo.

- Ana, o Barney não resistiu, a bala era de uma linha especial feita para matar,  encheu o corpo dele de estilhaços... Eu já pedi para tomerem providências acerca da cerimónia fúnebre.  - Ela começou de imediato a chorar e a soluçar agarrada a mim culpabilizando-se.  - Ana, a culpa não é tua. Que culpa tu tens da ganância das pessoas?  A culpa é inteiramente deles, da sede de dinheiro e poder. Mas eles vão pagar, eu prometo-te não descansar até eles pagarem por tudo,  pelo rapto da tua mãe, pelo seu coma, pelo teu sofrimento e pela morte do Barney... Eu prometo-te isso.

Depois que ela se acalmou descemos para almoçar,  o pai dela, os meus pais e irmãos assim como os Kavanaugh estavam a nossa espera.  A minha Ella assim que a viu correu para o seu colo...

- Mamã...  A Ella tem xôdades...

- Eu também estava com muitas saudades tuas meu anjo...- diz-lhe a Ana... Amo ver a interacção das 2 meninas da minha vida. Almoçámos com as jóias que a minha filha fala, o que provocou gargalhadas em todos nós. Quando estávamos a terminar o meu telemóvel toca,  é a Ross.

- Fala Ross...

- Chefinho,  não vais acreditar...  Sabes quem é o irmão do Barney?  O José Rodriguez, o capanga do Lincoln,  o mesmo que o matou...

A FugaOnde histórias criam vida. Descubra agora