• Capítulo 32 - Está Pedindo Para Morrer •

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Marcela Narrando

Quando estava passando para ir pra minha casa, Giovana disse que queria ir no shopping com as outras ridículas

Eu tinha que aproveitar a oportunidade

Acelero os meus passos até a minha casa

Chego e já pego meu celular para ligar para o DK

📞 On

DK: Oque você quer?
Marcela: Tenho informações do seu interesse
DK: Fala logo
Marcela: Fernanda e as amiguinhas vão para o shopping hoje
DK: Provavelmente alguém vai ir junto
Marcela: Não custa tentar
DK: Me encontra naquela rua que sempre marcamos
Marcela: Ok, estou indo

📞 Off

Pego minha única bolsa, tudo que é meu eu levei para uma casa que aluguei no asfalto

No morro só tem uma televisão e um colchão para o PH não desconfiar que eu não estou vindo para o morro

Vou até a rua marcada, entro no carro cumprimentando ele com selinho

Eu e ele sempre fomos afim de ficar, mas eu sempre quis o PH, já que PH beija Fernanda, nada demais eu beijar DK

DK ficou dentro do carro para não ser visto e eu fui atrás daquelas vacas dentro do shopping, encontrei elas facinho

O combinado era eu vasculhar para ver se tinha algum vapor, mas esse vapor nem perto delas ficavam e também avisar para DK enviar ameaças só para dar um pouco de medo no PH

Nanda atendeu uma ligação e ficava olhando para os lados, provavelmente PH foi avisar, mas ela continuou lá e essa era a hora certa de eu pega-la

Me aproximo e coloco um pano em sua boca que DK me deu que logo faz ela desmaiar

Merda, se algum segurança ver eu to ferrada, pego ela pela cintura e tento arrasta-la até o estacionamente que estava perto

Bastante pessoas ficavam olhando fazendo chamar atenção de um segurança que começou à nos seguir, acelero meus passos com o corpo pesado dessa Fernanda e logo chego onde estava estacionado o carro

Bato várias vezes, ele abre, eu jogo a Fernanda no banco do passageiro e entro

DK: Porra, precisamos dela viva, olha como tu jogou ela - diz saindo com o carro cantando pneu

Marcela: Foi mal, ela é pesada e eu estava assustada - digo arrumando ela

Chegamos por trás do morro dele, já para os moradores nem sonhar que sequestramos alguém

DK pega ela no colo e coloca ela no quartinho que havia uma cama para ela

DK: Vamos sair, quando ela acordar você me avisa no rádio - diz para um dos vapores e descemos em direção à casa do DK

Cheguei na casa enorme que era a dele, DK já entrou cheirando meu pescoço e apertando minha bunda

Beijo ele com o menor cuidado possível, ele tira meu short, coloca minha calcinha de lado me fazendo me molhar todinha e estimula meu clitóris

Abro sua bermuda deixando eu avistar seu pau duro debaixa da sua cueca, passo a mão acariciando. O rádio dele toca tirando a concentração

O vapor disse que ela havia acordado, DK me dá uma escuta e diz que vai ser por lá que ele irá escutar tudo e me dizer as vezes o que falar

Me arrumo chateada por ter que parar e subo o morro indo até o quartinho

Marcela: A loira azeda acordou? - pergunto chamando a atenção dela

A filha do delegadoOnde histórias criam vida. Descubra agora