04. Uma segunda vida.

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Laila Karoch.

Trabalho como jornalista num dos melhores jornais de Chicago, Sun-Times, escolher -, essa profissão foi por mais obrigação para ficar por dentro dos belos crimes. Especificamente os meus. E também a Sun-times Foi fundado em 1844, é publicado diariamente e já foi vencedor de oito prêmios Pulitzer. - Esperamos por mais um - foi vendido por US$ 1, dizem concorrentes, mas ninguém sabe o valor da transação.-  Tirando a chatice toda, especialmente, fico ligada a polícia. Cada passinho.

Os casos que trabalho são tão clichês que me fazem ter náuseas, sempre "roubo seguido de morte (latrocínio) " não tem por exemplo: Pai mata mãe ou irmã assassina irmãos, esses tipos... Eles não tenham inteligência suficiente? Tão incapazes! Na maioria dos meus assassinatos deixo vestígios como: marcas e sinais muitas vezes os corpos postos à luz para que os achem, e de propósito, Jeff Russ, podia ter o matado num lugar sem movimento tinha como o estacionamento do prédio dele era vazio mas quis arriscar na praça. Podia não joga-lo no lago sabia que iria bóia.

Só quis atenção estava sumida das machetes apenas três casos foram dados ao público.

É o que mais assustou foi Harry Losidow, 24 anos, formando de informática, gênio aos olhos de muitos mais pra mim burro demais, ele foi morto em Londres numa expedição que fiz.

O matei com marteladas, claro, que fiz isso com ele vivinho e gritou tanto coitado. O joguei na floresta perto de uma casa, com certeza alguém o achou ou sentiu o cheiro podre, mais foi o caso mas complicado para os investigadores de Londres, bom, até agora.

Sou magnífica.

Entro no prédio moderno e no elevador dou uma retocada na maquiagem. Minhas características são como bomba nuclear, capazes de destruir qualquer lugar: exuberante, sexy, inteligente e sedutora parece tão pouco mais é fatal.

Cuidado!

Mando um beijo para meu reflexo e saiu do elevador sendo encolhida de olhares famintos e invejosos. Gosto desta atenção!

A sala cheia de jornalistas vacinados por notícias verídicas a todo o custo.  Estou com um vestido vermelho e uma bota de salto e um rabo de cavalo.

Ivan Asckles meu amigo é o primeiro avistar debruçado na mesa ele rir e mostra no braço uma tatuagem de Unicórnio pulando o arco-íris.

Faço um "Ô" e ele diz:

- Juro se não fosse gay te pegava. - Ele dar a volta em mim. - Gostou do melhor unicórnio do mundo.- Aceno pra ele.

Hannah Ryance está passando pô com paquito e diz olhando para mim aos pés à cabeça.

- Humm. Estou me sentindo a mais feia daqui.

- Olá. - Digo beijando eles. - Hannah, não precisa se humilhar você está sempre linda.

- Eu sei, Laila.

- Bela tem que acordar cedo não achar? - Ivan diz sentando ao lado de Hannah na mesa.

Jogo minha bolsa na mesma.

- Oh, gente eu acabei acordando tarde, desculpe. - Me sento junto deles e tiro o laptop.

- Fale isso com a pessoa atrás de você. - Ivan faz uma cara xoxa.

- Laila Stevens Karoch. - A voz se fez ouvir e virei sabendo que Sam Hakes iria me dar uma bronca daquelas. - Atrasada pela segunda vez em duas semanas quem desta vez morreu? O que faço com você? Quer que eu desconte do seu salário cada falta?

Bufo e penso rápido:

- Não eu acabei bebendo umas e perdendo a noção do tempo mesmo, desculpe chefe. Admito fui irresponsável.

Evidência - V1Onde histórias criam vida. Descubra agora