1:18 A.M.
Quarto de Shawn.
Eu deslizo para dentro dela e recebo mordidas no ombro, Laila faz uma trilha de beijos até junta nossas bocas.
Nossas línguas duelam aperto seu seio fazendo-a gemer.- Goza pra mim, querida. - Digo com uma voz rouca, ela aproxima sua boca do meu ouvido e morde o módulo e o que faz eu gemo e aperta sua cintura e seio. A beijo e me movo recebendo sua aprovação com gemidos. O quarto aceita todos.
- Isso, mais Shawn. - Diz tomada pela excitação.
Suas palavras foram o isqueiro que faltava acender o fogo para que tomasse conta de vez de meu corpo
Desço a boca saboreando o gosto da pele e cheiro divino, dou beijos molhados por todo seu pescoço, quando chego ao tórax abocanho um de seus mamilos o que faz soltar um gemido gutural, tão sexy que excita o inferno fora de mim.
Contínuo lentamente lambendo cada parte de seu corpo e conforme caminho para o sul vou me ajoelhando até chegar ao meu objetivo dou leves mordidas acima do cós e aperto seu seio enquanto ela joga a cabeça para trás.
Faço meu trabalho pelos seus lábios lentamente e sinto mãos segurarem meus cabelos e me guiarem, como se precisasse ser guiado mas mesmo assim vou indo sem pressa. Seus gemidos vêm com palavrões que vão ao dos menos ofensivos e os alto escalão Laila vai a loucura sendo que ainda nem fui rápido e mal uso língua.
Mais vou lento fazendo-a sentir cada minuto o que posso fazer com ela.Mais vejo que seu clitóris já está pronto para que eu posso atacar ponho a língua nele e vou rápido fazendo Laila soltar um grito.
- CARALHO SHAWN. - Disse e soube que estaria gozando a qualquer momento, voltei a olha para ela e fui mais habilidoso. - Ah, isso...
Ela gozou e chupei o sêmin, seu gosto em minha boca é indescritível.
Laila se recompôs se sentando e colamos nossos corpos um ao outro juntando os corpos suados mais não penetrei nela apenas sentimos a sintonia que nossos corações batiam e nossas respirações juntas eram calmas. Como um dependesse da existência do outro se sem um éramos meros fracos humanos, Laila e sem dúvida a mulher que esperei por todos esses anos.
No dia seguinte.
8:24, Domingo.
- Promete não passar muito tempo sem dar um pulinho aqui em casa meu filho? - Vi no fundo dos olhos de minha mãe a tristeza voltando.
- Mãe, agora que as coisas melhorarão juro que não vai ser tão tarde que volto para meu lar. - Beijo sua testa e ela chora se agarrando a mim como se fosse a última vez.
- Eu te amo meu pequeno.
- Também mãe. - Ergo seu rosto pelo o queixo e digo. - Mais quero que pare de chorar se não eu fico.
Ela limpa as lágrimas.
- De modo algum meu menino vai perde o primeiro dia de trabalho, nem pensar, não criei você para fica sem fazer nada, quer dizer em casa.
- Hummm.
- Dona Karen. - Laila abraça minha mãe.
- Filho? - Meu pai me chama na porta de casa e vou até o mesmo ponto minhas mãos no bolso como era quando tinha 14 anos.
- Oie, Pai.
- Quero lhe dar uma coisa. - Manuel abre uma caixa de madeira que tem um pano comprido algo que logo e revelada um relógio antigo. - Esse relógio é do seu pisar- avó e foi passado de mão a mão agora é seu.
Fico surpreso.
- Mais pai porquê? Quero dizer minha mãe diz que o senhor só ganhou isso do vovó quando estava casado.
- Quando me tornei homem de verdade ele me deu não porque me casei tinha criado maturidade e responsabilidade e conceito de tudo eu sempre vi isso em você mas a raiva não deixa que visse que você já tinha a muito tempo se tornando um homem. Tome é seu.
Pego a caixa pesada e digo:
- Posso lhe dar um abraço?
Ele abre os braços permitindo que lhe abraçasse fazia dois anos ou três que não tinhamos esse momento tão normal de pai e filho.
Sinto que piscas-se mais uma vez choraria mais mandei esse pensamento se fude e deixei sair tudo.
Ele bate na minha costa.
- Vá filho logo nos vemos. - Ele diz com a voz fraca.
- Tá, tá estou indo.
- Shawn vamos... - Laila abre a porta do carona.
- Tchau pai. - Desço as escadas.
Beijo mais uma vez minha mãe e pequena entro no carro e volto a viver a vida em que eu sou só eu, espera com Laila, na grande cidade.
7:35, Segunda-feira.
Sun-times.
Laila Karoch.
Daryl agi normalmente sorrindo, falando palhaçada, sendo carismático como de comum. Ele ainda não falou comigo mais estou atenta a cada músculo movido, alerta ao meu querido amigo.
- Laila sabe aonde fica a inteligência de Hannah? Porque eu ainda quero saber pelo que vejo os neurônios dela morreram.
Pego uns papéis da mesa e digo sorrindo:
- Ivan, acho que isso tem algo haver pelo caso ela ser loira.
- Vai se fude, Laila. - Hannah dobra os braços.
- Bom já que ouvi esse belo palavrão vou me retirar e trabalhar com meu novo parceiro, beijos. - Dito isso vou atrás de Daryl que se encontrar na sala de impressões.
- Daryl. - O lugar só era nos dois. - Como vai?
- Bem. Que bom que estamos ativos em plena segunda-feira.
- É verdade. - Ligo a máquina de impressão. Olho discretamente para seu punho e vejo machucados como se ele tivesse se metido em uma briga.
- Se meteu em uma das grandes, Daryl. -
Ele olha pra mão e a cobrir com a camisa.
- Foi numa balada, sabe um cara não queria me ouvir...ai meti o pau.
- Sei...
Ele tira do rosto uma mecha do cabelo loiro.
- Ainda acha que sou um assassino, Laila? Que loucura.
- Não acho querido. Tenho certeza!
- Ah, é então me diga o que tem tanta certeza porque sinceridade entre parceiros tem que ter...- Daryl, passa a mão atrás da nuca.
- Luiza não era uma moça forte e pelo que vi tinha 1,56 claro que não dar para com pedir com 1,78. Vi fotos do local aonde ela foi encontrar e seu corpo tinha marcas de espancamento. Mais fico martelando a palavra porquê?
- É Laila certamente somos bem parecidos o porque!
Isso me pegou de surpresa e meu coração pulou.
- Não sei o que está falando, com toda a sinceridade.
- Ei, quero que vocês vejam um caso que agora a pouco ocorreu que fatos e relatos, Vamos. - Sam aparece gritando assustando nos dois.
- Vamos lá parceira. - Daryl bate no meu ombro.
Pegamos as coisas e fomos na direção do lugar sem uma palavra no caminho todo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Evidência - V1
Misterio / SuspensoEla é linda, inteligente, talentosa em tudo que faz...mais essas características são enganadoras, pois, Laila Karoch é uma psicopata. Seus surtos psicóticos acontecem por homens. Seu ódio por eles é imutável. Ela estava pronta mais uma vez para mata...