26. Tem que reiniciar

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1:18 A.M.

Quarto de Shawn.

Eu deslizo para dentro dela e recebo mordidas no ombro, Laila faz uma trilha de beijos até junta nossas bocas.
Nossas línguas duelam aperto seu seio fazendo-a gemer.

- Goza pra mim, querida. - Digo com uma voz rouca, ela aproxima sua boca do meu ouvido e morde o módulo e o que faz eu gemo e aperta sua cintura e seio. A beijo e me movo recebendo sua aprovação com gemidos. O quarto aceita todos.

- Isso, mais Shawn. - Diz tomada pela excitação.

Suas palavras foram o isqueiro que faltava acender o fogo para que tomasse conta de vez de meu corpo

Desço a boca saboreando o gosto da pele e cheiro divino, dou beijos molhados por todo seu pescoço, quando chego ao tórax abocanho um de seus mamilos o que faz soltar um gemido gutural, tão sexy que excita o inferno fora de mim.

Contínuo lentamente lambendo cada parte de seu corpo e conforme caminho para o sul vou me ajoelhando até chegar ao meu objetivo dou leves mordidas acima do cós e aperto seu seio enquanto ela joga a cabeça para trás.

Faço meu trabalho pelos seus lábios lentamente e sinto mãos  segurarem meus cabelos e me guiarem, como se precisasse ser guiado mas mesmo assim vou indo sem pressa. Seus gemidos vêm com palavrões que vão ao dos menos ofensivos e os alto escalão Laila vai a loucura sendo que ainda nem fui rápido e mal uso língua.
Mais vou lento fazendo-a sentir cada minuto o que posso fazer com ela.

Mais vejo que seu clitóris já está pronto para que eu posso atacar ponho a língua nele e vou rápido fazendo Laila soltar um grito.

- CARALHO SHAWN. - Disse e soube que estaria gozando a qualquer momento, voltei a olha para ela e fui mais habilidoso. - Ah, isso...

Ela gozou e chupei o sêmin, seu gosto em minha boca é indescritível.

Laila se recompôs se sentando e colamos nossos corpos um ao outro juntando os corpos suados mais não penetrei nela apenas sentimos a sintonia que nossos corações batiam e nossas respirações juntas eram calmas. Como um dependesse da existência do outro se sem um éramos meros fracos humanos, Laila e sem dúvida a mulher que esperei por todos esses anos.

No dia seguinte.

8:24, Domingo.

- Promete não passar muito tempo sem dar um pulinho aqui em casa meu filho? - Vi no fundo dos olhos de minha mãe a tristeza voltando.

- Mãe, agora que as coisas melhorarão juro que não vai ser tão tarde que volto para meu lar. - Beijo sua testa e ela chora se agarrando a mim como se fosse a última vez.

- Eu te amo meu pequeno.

- Também mãe. - Ergo seu rosto pelo o queixo e digo. - Mais quero que pare de chorar se não eu fico.

Ela limpa as lágrimas.

- De modo algum meu menino vai perde o primeiro dia de trabalho, nem pensar, não criei você para fica sem fazer nada, quer dizer em casa.

- Hummm.

- Dona Karen. - Laila abraça minha mãe.

- Filho? - Meu pai me chama na porta de casa e vou até o mesmo ponto minhas mãos no bolso como era quando tinha 14 anos.

- Oie, Pai.

- Quero lhe dar uma coisa. - Manuel abre uma caixa de madeira que tem um pano comprido algo que logo e revelada um relógio antigo. - Esse relógio é do seu pisar- avó e foi passado de mão a mão agora é seu.

Fico surpreso.

- Mais pai porquê? Quero dizer minha mãe diz que o senhor só ganhou isso do vovó quando estava casado.

- Quando me tornei homem de verdade ele me deu não porque me casei tinha criado maturidade e responsabilidade e conceito de tudo eu sempre vi isso em você mas a raiva não deixa que visse que você já tinha a muito tempo se tornando um homem. Tome é seu.

Pego a caixa pesada e digo:

- Posso lhe dar um abraço?

Ele abre os braços permitindo que lhe abraçasse fazia dois anos ou três que não tinhamos esse momento tão normal de pai e filho.

Sinto que piscas-se mais uma vez choraria mais mandei esse pensamento se fude e deixei sair tudo.

Ele bate na minha costa.

- Vá filho logo nos vemos. - Ele diz com a voz fraca.

- Tá, tá estou indo.

- Shawn vamos... - Laila abre a porta do carona.

- Tchau pai. - Desço as escadas.

Beijo mais uma vez minha mãe e pequena entro no carro e volto a viver a vida em que eu sou só eu, espera com Laila, na grande cidade.

7:35, Segunda-feira.

Sun-times.

Laila Karoch.

Daryl agi normalmente sorrindo, falando palhaçada, sendo carismático como de comum. Ele ainda não falou comigo mais estou atenta a cada músculo movido, alerta ao meu querido amigo.

- Laila sabe aonde fica a inteligência de Hannah? Porque eu ainda quero saber pelo que vejo os neurônios dela morreram.

Pego uns papéis da mesa e digo sorrindo:

- Ivan, acho que isso tem algo haver pelo caso ela ser loira.

- Vai se fude, Laila. - Hannah dobra os braços.

- Bom já que ouvi esse belo palavrão vou me retirar e trabalhar com meu novo parceiro, beijos. - Dito isso vou atrás de Daryl que se encontrar na sala de impressões.

- Daryl. - O lugar só era nos dois. - Como vai?

- Bem. Que bom que estamos ativos em plena segunda-feira.

- É verdade. - Ligo a máquina de impressão. Olho discretamente para seu punho e vejo machucados como se ele tivesse se metido em uma briga.

- Se meteu em uma das grandes, Daryl. -

Ele olha pra mão e a cobrir com a camisa.

- Foi numa balada, sabe um cara não queria me ouvir...ai meti o pau.

- Sei...

Ele tira do rosto uma mecha do cabelo loiro.

- Ainda acha que sou um assassino, Laila? Que loucura.

- Não acho querido. Tenho certeza!

- Ah, é então me diga o que tem tanta certeza porque sinceridade entre parceiros tem que ter...- Daryl, passa a mão atrás da nuca.

- Luiza não era uma moça forte e pelo que vi tinha 1,56 claro que não dar para com pedir com 1,78. Vi fotos do local aonde ela foi encontrar e seu corpo tinha marcas de espancamento. Mais fico martelando a palavra porquê?

- É Laila certamente somos bem parecidos o porque!

Isso me pegou de surpresa e meu coração pulou.

- Não sei o que está falando, com toda a sinceridade.

- Ei, quero que vocês vejam um caso que agora a pouco ocorreu que fatos e relatos, Vamos. - Sam aparece gritando assustando nos dois.

- Vamos lá parceira. - Daryl bate no meu ombro.

Pegamos as coisas e fomos na direção do lugar sem uma palavra no caminho todo.

Evidência - V1Onde histórias criam vida. Descubra agora