30. Nada parece tão ruim como agora.

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(Editando)

Voltando a bela figura Caroline Fane que atende agora pelo nome Laila Stevens Karoch, filha de Marlon e Diane Karoch, adotada aos 13 anos. Por causa, dos pais terem  mortos num incêndio misterioso. Formada em Jornalismo, entre 19 a 20, assim a mais nova da família a se formar cedo. Sem irmãos.

Construiu uma vida sem mim nem pelo menos quis saber de seu pobre irmãozinho em que dizia tanto amar. Com isso teve tudo que uma adolescente sempre sonhou mas os maus foram guardados dentro de si por anos e tornando-a amargurada.

Movendo-se na cama, despertando do sono profundo, olhando pro teto Laila franze o cenho tentando encaixar cada peça do próprio quebra-cabeça. Sentando-se num salto e encarando-me respirando com certa dificuldade. Ela é boa nisso!

Dou-lhe o mais amigável sorriso e digo:

- Oi, maninha. Tudo bem?

Ela não responde.

- Não tenho mais 6 anos pra brincar de silêncio, pedir a prática como é que se faz isso... - Ficava calado num quarto ouvindo os gritos deles. - Encontro os olhos castanhos.

- O que você quer. - Aperta o lençol e faz uma cara de apavorada. - Essa cena faz ter raiva... ela pode manipular na maior cara de pau.

- Não faça isso, qual é, não faça como se eu fosse o vilão da história, mana. Somos os vilões da parada aqui. - Ponho o cotovelo no joelho. - Caroline, opa foi mal, Laila. Agora que sabe quem sou poderíamos conversar sobre por quê seguiu uma vida sem mim e por quê não procurou saber nada esses últimos anos.

- Me deu boa noite cinderela?! - Ela limpa os olhos. - Minha cabeça dói.

- Foda-se, responde logo. - Diz Spencer de braços cruzados no outro lado do quarto. Laila encara-o e depois volta pra mim.

- Ele é teu namoradinho? - Ela volta a Spencer. - Como é ser comido pelo meu irmão?

- Caroline. - Chamo-a atenção.

- Não! Não me chama assim! - Alerta. - Ela morreu a um longo tempo.

- VAI PRA PUTA QUE PARIU E CALA A BOCA. SÓ ABRA PRA RESPONDE TUDO QUE PERGUNTO.

- Juro que me deu medo agora. - Ela diz pegando um travesseiro e ponto-no colo. - Vamos lá...qual era mesmo a porra da pergunta, Daryl?

- Porquê não quis saber mais de mim. - Já sei a resposta mais quero ouvi-la dizer.

- Aff...é tão fácil de raciocinar isso...por você me lembrar a ela e ele, então...

...Deixo-me.

- Tá de brincadeira.

- Não, não estou. Quando você era de menor te dei tudo de mim pra até te alimentar...- Ela respirar. - Porque ela não dava a mínima...quando cresceu veio com aparência daquela drogada filha da puta tive que aguentar saber que logo iria ser você a ser usado por ele.

- Ele só tinha olhos pra você. - Um dia aquele monstro me quis.

- É o que pensa...isso vai durar. - Mantém a calma. - Uma vez seu pai falou que logo seria você em que iria divertir-se. nenhum amor paterno. Era passatempo já você...poderia ser o seu sempre.

Olhando pro chão recordo de um pai que não desejo a ninguém.

- Não tinha dito-me sobre a ideia de queimar tudo.

- Iria estragar tudo. Era pequeno ia atrapalhar.

- Eu quase morri

- Dê quê? Tirei você de lá muito antes. Te levei para a casa dos Hanks.

Evidência - V1Onde histórias criam vida. Descubra agora