Capítulo 31

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Entrei no quarto arrancando meu terno o jogando na poltrona já notando uma roupa feminina sobre minha cama, dei um sorriso e fui mais próximo vendo as duas peças pretas, um cropped e uma mini saia, dei um sorriso curto pois conseguia muito bem vis...

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Entrei no quarto arrancando meu terno o jogando na poltrona já notando uma roupa feminina sobre minha cama, dei um sorriso e fui mais próximo vendo as duas peças pretas, um cropped e uma mini saia, dei um sorriso curto pois conseguia muito bem visualizar Rachel nessa roupa, e porra, eu teria que me controlar para não sair preso, meus pensamentos voltaram ao mundo real quando uma voz feminina sobressaiu do silencio do quarto:

— Eu sei... sim, nele é bem grande... e já está tão duro — Larguei meu celular na cama e dei passos me aproximando da porta encostada do banheiro: Não... acho que isso não caberia em mim, meus quadris não são tão elásticos nessa posição? — Apoiei minhas mãos no quadril e inclinei minha cabeça para tentar enxergar a parte de dentro e pude ver ela sentada dentro da banheira com seu celular em mãos sua perna estava sobre o Mamoré e as espumas me impedia de ver se dorso nu, os cabelos presos no alto deixava apenas duas mechas cacheadas penderem sobre sua testa, ela sorria para o celular enquanto conversava com alguém: Sim... é complicado, acho que o rolo da Kate é mais certo que o meu:

— Então quando acabar, você pretende se afastar dele? — Aquilo me pegou desprevenido e logo senti a tensão nos meus músculos em suspense pela resposta:

— Acho que já estou envolvida demais para sair disso... além do mais prometi a ele que seria um porto seguro para ele... Gregory não tem ninguém, mesmo sua família, ele parece sempre tentar lidar com tudo sozinho — Aquilo foi como um soco em minha cara, as palavras dela... sacudi a cabeça e empurrei a porta abrindo mais fazendo ela finalmente me olhar, ela rapidamente se despede e deixa o aparelho sobre o nicho acima da banheira me olhando movendo o corpo um pouco para frente me fazendo suas clavículas saírem da água e eu consegui ver apenas as silhuetas de seus seios:

— A quanto tempo está me espionando? — Entrei no banheiro começando a puxar minha gravata e dar passos para ficar mais perto dela, seus olhos me espiavam e ela se afastava na medida que eu ia me aproximando tirando minhas roupas: O que está fazendo?

— Acho que é um enorme desaforo eu chegar no meu quarto e te encontrar assim... é impossível não querer fuder você nesse momento — Puxei minhas calças para fora do meu corpo, passei minha mão em volta do meu pau já endurecido vendo ela me olhar sorrindo e seus olhos estarem presos em minha mão e em seu movimento:

— Foi você que disse que eu poderia ter total liberdade — Seus olhos estavam focados em minhas mãos e podia ver seu peito subir e descer com mais frequência na medida que eu me aproximava dela:

— A sim, e posso ver que tomei uma boa decisão — Parei perto da banheira e sem nenhuma pressa afundei meus pés na água e me inclinei sobre ela deixando a água transbordar pelas laterais da banheira:

— Você está fazendo uma enorme bagunça — Falou entre a risada, me coloquei entre as pernas dela sentindo meu pau encostar em sua intimidade: Não podemos fazer isso agora, vamos nos atrasar:

— Dane-se, Jacques pode esperar — Meus lábios devoravam os dela em um beijo ardente e possessivo, deslizei minha mão pelo ombro dela descendo até encontrar a bunda nas qual não tive piedade de apertar, ergui seu quadril para ficar embaixo do seu corpo me encaixando melhor me fazendo ter total liberdade para me enfiar dentro dela.

Entregue ao desejoOnde histórias criam vida. Descubra agora