Gregori Parker um dos maiores mafiosos dos Estados Unidos e dono dos maiores casinos em Las Vegas, ele é grosso, destemido tem as mulheres em aos seus pés, ele é o todo poderoso, ate ele conhecer a jovem Valentina Adams uma mulher que o desavia que...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Meus pés já estavam criando um enorme buraco no chão daquele hospital, minha cabeça repassava tudo que havia acontecido e como o ataque havia sido um sucesso mesmo que agora eu estivesse com um enorme problema em mãos mandei que revisassem tudo que sabíamos sobre Juan e esse tal de Vitório pois queria saber onde essa criança se encaixava se é que encaixa em alguma parte dessa merda, aos poucos todos os pequenos problemas que surgiram durante nosso ataque havia ficado em segundo plano enquanto esperava a médica me dar alguma resposta ficava pensando em como eu resolveria esse problema, não tinha como mandar esse menino de volta para o cartel e também não tinha forma de entregá-lo para a assistência social:
— Ei, o que aconteceu? — Jacques entrou na área de espera do hospital me encarando preocupado, de todos os meus homens o único que poderia me dar uma solução ou uma resposta era Jacques:
— Temos uma nova fração nessa equação — Comentei passando minhas mãos por entre meus fios de cabelo me sentindo estranhamente nervoso em parte por esse menino e outra pela saúde dele, Henry parecia fraco demais quando entreguei ele para uma das enfermeiras, sua ultima pergunta ainda queimava minha mente:
— Que seria? — Quando ia responder a porta que nos separava das salas de emergência foi aberta por uma médica que nos olhou sorrindo pequeno:
— Voces são os pais de Henry?
— Na verdade não, mas sou o responsável por ele — Dei um passo à frente e vi a médica me olhar como se duvidasse do que eu havia dito, eu poderia chamar um dos meus médicos particulares mas queria que ele fosse atendido por um pediatra:
— Bom, eu deveria chamar o conselho do telar — Falou jogando os fios que escapou de sua toca para trás levantando a prancheta me olhando como uma advertência: Esse menino não parece comer a meses, não pelo menos uma comida decente — Seus olhos me julgaram, tenho certeza que ela estava entendendo tudo errado, mas não estava com tempo para fazê-la mudar de ideia: Ele está desnutrido e um pouco anêmico:
— Isso é muito grave? — Questionei, sentindo um nó se formar em minha garganta, eu não suportava ver criança sofrer, sempre escondi bem isso mas odiava saber que algo de ruim os estava afligindo:
— Se não tratado sim, mas pelos nossos testes ainda está em estágio inicial então dá para tratar com comidas mais saudáveis e algumas proteínas que vou receitar, e espero não revê-lo aqui:
— Eu posso vê-lo? — Questionei ansioso, eu queria vê-lo, a médica acenou e nos levou até a área pediátrica do hospital, Henry estava no último quarto, antes que a médica abrisse eu já podia ouvir a voz doce de Henry, Jacques estava calado em esconder como ele estava confuso com tudo que aconteceu, quando ela puxou a porta me deixando ver o pequeno sentado na cama devorando um enorme sanduíche, seus cabelos estavam bem cacheados e suas bochechas ainda mais rechonchudas graças as mordidas que ele dava:
— Tio Gregory olha o que eu achei — A forma que ele me chamou me fez sentir um calor em meu peito, era como uma manta que cobria meu peito, Jacques entrou no quarto encarando o menino que sorria para mim mostrando o desenho na televisão: