scars | l.s

three

{n/a: ontem n teve como fazer att dupla pq eu esqueci de postar o capítulo ahaishnd desculpa, pelo amor. Foi sem querer, eu acabei dormindo quando era pra postar. Enfim o capítulo de hoje não sei como tá, não conseguirei opinar, aproveitem VOTEM E INTERAJAM BEBÊS PFV}

Harry estava sentado em sua cama, abraçado com um travesseiro, apenas olhando para o nada. Tantas coisas lhe vinham na cabeça, tantas perguntas...

Por que Louis escolheu Stan? Por que Louis não foi atrás de Harry? Por que Louis gosta de Stan? O que Stan tem de tão especial? Tudo bem que Stan é popular, mas porra, Louis não se importa com isso! O que aconteceu para Louis não dizer mais "eu te amo" pra Harry? O que porra aconteceu nessa caralha de vida?

Harry não tinha as respostas, e dúvida muito que alguém as tenha.

Styles nunca foi de sofrer por um amor não correspondido, mas porra, não era um amor, era o amor de Louis. Era Louis Tomlinson, o garoto de olhos azuis, a pessoa que consegue ser fofa e rude ao mesmo tempo. Que consegue ser inocente e absurdamente safado ao mesmo tempo. Que consegue ser masculino e feminino ao mesmo tempo. Que consegue ficar perfeito em saias rosas, ou vestidos curtos. Que consegue ser sexy apenas com o olhar. Que consegue enlouquecer uma pessoa em questão de segundos sem sequer perceber.

Era Louis Tomlinson.

— Hazz, meu amor, vem comer alguma coisa. Estou preocupada com você, meu bem. – a voz de Anne, mãe de Harry, se fez presente no quarto vazio do cacheado, que levou seu olhar até a mais velha parada na porta.

Anne estava preocupada com seu filho, qualquer mãe ficaria se visse o filho chegar em casa chorando. Mas Anne não questionou sobre nada, sabia que quando Harry se sentisse a vontade em relação ao acontecido, iria contar a ela.

— Não estou com fome. – mentiu o de olhos verdes. Era óbvio que estava com fome, não comia nada já fazia algumas horas. Mas não sentia vontade de comer.

— Harry, amor. Eu trago a comida pra você, um suco natural de laranja, e waffles, que tal, hum? Eu vou trazer e não quero ouvir um aí de reclamação. Se você não comer, eu enfio na sua garganta. – brincou Anne, sorrindo para o filho. Harry sorriu pela tentativa de sua mãe de ajudá-lo. Sua mãe era realmente preciosa.

— Okay, obrigada mãe. Eu te amo. – sorriu sincero. Harry agradecia sua mãe por tudo que a mulher fez por si, principalmente por ter o ajudado nos piores momentos que teve. E por nunca questionar nada, mesmo estando com vontade.

Anne saiu do quarto do filho, deixando-o sozinho outra vez. Harry voltou a olhar para o nada, pensando no que Louis deveria estar fazendo.

Porque o amor é assim. Tudo que você faz leva até a pessoa a quem você ama. Tudo que você pensa, aquela pessoa vai estar envolvida. Tudo que você fala vai lembrar essa pessoa. Porque o amor te faz ficar obcecado. O amor te faz ficar bobo. O amor te faz ficar vulnerável.

Harry não gosta de se sentir vulnerável, mas aprendeu a lidar com isso.

•

— Stan, me leva pra casa, por favor. – pediu Louis, novamente, puxando a manga da camiseta do namorado.

— Espera, caralho. – empurrou o menor levemente para o lado — WOOOOW! VIRA! VIRA!