Forever (Jensoo)

Capítulo 13

Olá queridos leitores eu fico muito curiosa em saber se todos que estão lendo estão gostando da história, deixem seu comentários isso me ajudaria muito. Não que vá  interferir  na história mas de alguma maneira me dará respostas positivas ou não sobre o meu conteúdo.
Não quero ficar pedindo, mas eu gostaria muito de saber a opinião de vocês!

Como eu disse os narradores iriam variar entre Jisoo e Lisa mas acrescentei mais um nessa lista e nesse capítulo será a Jennie.

Obrigada a todos que estão acompanhando a história!

Blackpink está voltando e eu to surtando!!!!

(Narrado pela Jennie)

A alguns dias tenho trocado sms com Jisoo, é horrivel você ter que saber da sua vida pelos outros, a impotência te faz sentir como um perdedor. Minha cabeça em contradição com o meu coração travando uma guerra comigo mesmo, era a pior fase que eu poderia passar...... graças as meninas tenho conseguido superar.

Chamei a  unnie para o cinema e ela nem pensara duas vezes, aceitou na hora. Escolhi a data na qual meus pais não estariam em casa, iriam a um jantar na cidade vizinha. Combinei tudo com Kwan e sai.

Na hora marcada eu estava lá, na entrada do cinema no segundo andar do shopping. Jisoo estava 30 minutos atrasada ou será que sou eu que sou muito pontual?
Peguei o encarte dos filmes exibidos lendo as sinopses deles.

- Demorei?

Ouvi sua voz próxima de mim e levantei a cabeça de imediato a encarando.

- Não!

Ela sorriu.

Entreguei o folheto a ela e decidimos juntas qual assistiriamos.
Compramos os ingressos, o balde de pipoca, refrigerantes e doces. Encontramos nossos assentos e se aconchegamos nele.

Fazia 2 minutos que o filme começara, o balde de pipoca estava em seu colo e nós duas dividindo. Pegava as pipocas e as direcionava a boca sem tirar meus olhos da grande tela, o filme uma comédia romântica.
Nossas mãos se tocaram no momento em que buscamos o balde ao mesmo tempo a puxei rapidamente e sorri sem jeito, deixando a mais velha se servir primeiro. Mesmo no escuro não conseguia deixar de notar o quanto ela estava e é linda.

- Jennie?

Ela sussurou.

- O que foi?

- Você está bem?

Franzi o cenho.

- Você está me encarando, quer me dizer algo?

- Shiiii....

Alguém pediu silêncio.

- Eu gosto de você!

Jisoo sorriu ouvindo minhas palavras e se aproximou da minha poltrona foi nesse momento que juntei nossos lábios. Meu peito queimava, eu precisava tanto daquele contato, de estar perto dela, sentia saudades e não conseguia explicar como. A garota me retribuia na mesma intensidade, sua língua massageava a minha me deixando anestesiada, sua mão apertando a minha coxa e depois subindo por baixo da minha blusa, nos afastei puxando todo o ar que havia perdido, eu queria aquela garota. Não aguentaria até o final do filme e não me contentaria só com aqueles beijos.

Me levantei a puxando da cadeira largando pipoca, refri, tudo pra trás, entramos no banheiro que até então estava vazio e nos trancamos em uma das cabines. Prendi Jisoo contra a parede e retornamos nosso beijo de uma forma mais intensa, como se precisássemos uma da outra. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, ágil coloquei as minhas por baixo de sua camisa arranhando seu abdômen, deixando seus pêlos visivelmente  arrepiados. Abri o fecho do sutiã dela e nem demorou para que as peças fossem ao chão, naquele caso em cima da privada. Desci meus beijos por todo seu pescoço, colo  até chegar em um dos seus seios e começar a chupá-lo enquanto massagiava o outro. Ela suspirou bem baixinho enfiando as mãos entre meu cabelo. Alternava entre chupões e lambidas a deixando completamente louca, Jisoo mordeu o lábio quando mudei de seio e lambi o mamilo enrijecido, me afastei obrigando  a mais velha a abrir os olhos e me encarar. Dei um sorriso malicioso quando a outra praguejou, ela tentava nao gemer muito alto já que estávamos transando no banheiro do shopping mas não pode se conter quando sentiu minha língua na sua intimidade já encharcada, segurava sua perna no alto usando o vaso sanitário como apoio obtendo uma visão muito melhor dela que estava totalmente entregue a mim, estava de joelhos no chão enquanto ela prensada a parede, enquanto circulava seu clitóris inchado com a minha língua, chupando ou beijando vez ou outra, pedi que não houvesse crianças presentes ali.