Lori

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- Ainda está sem febre. – Lori informou e eu me levantei do lado de Hershel e sai da cela ficando ao lado do Daryl. O pessoal ao redor de Hershel, se assustou quando ele respirou forte e alguns segundos depois ele abriu os olhos, Ele está bem Hannah, ele está bem!

- Ei... – Daryl chamou minha atenção e eu chorava novamente - O que foi? – perguntou e eu neguei secando as lágrimas que insistiam em cair. Subi as escadas rapidamente com Daryl me seguindo. Respirei fundo e o olhei.

- Como foi lá em baixo? – perguntei

- O que aconteceu? – neguei e as lágrimas insistiam em cair, ele me puxou segurando minha cabeça com suas duas mãos.

- Eu só estou lembrando de algumas coisas. Só isso!

...

- Está melhor? – perguntou e eu assenti, me sentei na cama me espreguiçando, em seguida. – Você teve muito trabalho ontem.

- E você também. Carl conseguiu algumas bandagens e outras coisas para ajudar a não infeccionar.

- Trouxe para você. – me deu um pouco de comida e eu peguei da sua mão, começando a comer. – Estava conversando com o Rick ontem, e iremos limpar a entrada. Pelo jeito, ficaremos aqui por um bom tempo.

- Espero até a minha morte. Aqui é um bom lugar para viver.

- Espero que sim. – continuei a comer e ele me olhava, ele foi até a cortina que colocou na cela e fechou, se sentou novamente na came e tirou o lençol que me cobria, do meu corpo. Eu estava somente de calcinha e blusa novamente, dormir de calça é ruim.

- O que está fazendo? – perguntei terminando de comer e coloquei o prato no chão, no canto da cama. Peguei um pouco de água e bebi para tirar o gosto da comida da boca. Ele me puxou com cuidado, para não bater o rosto na cama de cima, para seu colo e começou a beijar meu pescoço. Um arrepio surgiu, junto com um gemido baixo e comecei a acariciar seus cabelos.

- Podem nos ouvir.

- É só você gemer baixo. – me remexi no seu colo e senti sua excitação. Me remexi de novo e a cama começou a fazer barulho. Ele bufou, me tirou do seu colo e pegou um colchão colocando no chão.

- Ah... vamos transar? – perguntei e ele deu de ombros tirando sua camisa. Me puxou e caímos no colchão, comigo em seu colo, e voltei a me remexer, fazendo seu membro rígido, roçar na minha intimidade.

Uma de suas mãos desceram para minha nádega e a apertou, causando depois uma ardência por conta de um tapa e um resmungo da minha pessoa.

- Se você quer silêncio, o melhor é não fazer coisas desse tipo. – parei o que fazíamos e ficamos nos encarando.

Ele se sentou, ainda comigo, sentado no seu colo e juntou nossos lábios em um beijo bem intenso, senti sua mão descer dos meus seio, que ficaram sendo massageados por alguns instantes, descer por meu abdômen e chegar na minha intimidade, começando a massagear o local. Ele voltou a se deitar e em seguida me puxou, fazendo eu ficar praticamente sentada em seu rosto e quando o olhei, ele estava afastando a minha calcinha para o lado e brincando com sua língua na minha vagina.

Me contorci em seu rosto e senti seu nariz em minha parte, segurei na parede, que estava perto. Mordi meu lábio inferior, evitando de gemer e tentei me controlar mais ainda quando ele me penetrou com um dedo. Olhei para baixo vendo ele me encarar, vendo eu fazer caras e bocas, com seus lábios e língua na minha intimidade. Seu olhar penetrou no meu, fazendo eu gemer baixo e sua intensidade aumentar, não deixando eu desviar o olhar.

Dark NecessitiesOnde histórias criam vida. Descubra agora