Capítulo 7 intrometido

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O resto do meu dia foi flores e no outro dia lá estava eu esperando um homem lindo com o coração quase saindo pela boca e quando vi o carro para ali na minha frente e ele sai eu sorri que nem um bobo.

Evan: oi. – disse ele com um sorriso lindo.

Eu: oi.

Evan: vamos, o bar que iremos é ótimos.

Subimos no carro e ele deu a partida no caminho fomos conversando e contamos mais um pouco de nos, eu disse que fui achado no polo sul e vim junto com um grupo de pesquisa e depois fui subindo na vida estudando e me formei em designer e não tenho família e minha memoria começou com 17 anos de vida o que chocou ele um pouco e ele me contou que a família dele era bem unida e que fez gastronomia e amava o que fazia.

Chegando no bar nos estacionamos o carro e fomos ate o local que era lindo e do lado de fora já dava para escutar os músicos tocando, entramos e sentamos numa mesa no canto só nos dois.

Evan: esse lugar é muito bom venho aqui sempre que posso. – disse ele chamando o garçom.

Eu: é lindo aqui tem um ar misterioso e descontraído. - falo observando o lugar.

Evan: essa banda que vai tocar hoje é muito boa ela veio do brasil e esta fazendo pequenos show aqui neste mês. – disse ele pertinho do meu ouvido e eu arrepiei todinho.

Eu: é deve ser ótima mesmo. – falei em meio manhoso.

A banda começou a tocar e cantar e as musicas eram ótimas, a noite foi fluindo perfeita e regada a muita bebida e risadas ele era muito divertido e me fazia rir com bobagens que geralmente não me atraem , quando já estava perto das três horas da madrugada nos decidimos ir embora e ele me levou ate em casa.

Evan: entregue espero repetir mais vezes. – disse me acompanhando ate a entrada do prédio.

Eu: foi ótima, não me divirto assim a muito tempo e também espero repetir a dose muitas vezes mais. – sorri.

Evan: entao... ate mais ver. – ele disse chegando mais perto bem mais perto.

Eu: ate mais ver. -  Eu já podia sentir a respiração dele.

Nos ficamos ali nos olhando por mais alguns instantes e estávamos tão perto que conseguimos sentir o cheiro um do outro e não teve outra se não terminar da melhor forma possível com um belo, ardente e mais que desejoso beijo, aquele beijo me fez arrepiar todo e só paramos quando se fazia importante o ar para nós.

Eu: uau faz tempo que não dou um beijo assim. – falo com sorriso bobo nos lábios.

Evan: acho que já viciei, que boca é essa.

Eu: é melhor eu entrar agora.

Evan: não quer espichar a noite? – ele me olha desejoso e mesmo eu querendo achei melhor não ir tão rápido.

Eu: para próxima quem sabe. – disse dando-lhe um selinho rapido e entrando em meu prédio.

Naquela noite eu mal dormi e quando dormi minha mente foi a um nível de depravação que me apavorou pela manha, eu não sou santo, mas meu sonhos não foram nada castos mesmo, amanheci duro igual a pedra e tive que optar pelo banho frio, depois me ajeitei e fui para o trabalho que me esperava.

Na manha meu trabalho não rendeu muito tive mais algumas clientes que queriam alguns vestido para uma festa que aconteceria aquela mês e eu fui pessoalmente encarregado dos vestidos, voltei para minha sala para terminar o vestido de noiva e já pensar em alguns croquis para a festa, eu estava concentrado no meu trabalho quando escutei uma gritaria vindo da recepção e fui lá ver o que se passava.

Cara: seu idiota não olha por onde anda não imprestável. – dizia um cara furioso para meu funcionário Victor.

Victor: desculpe-me senhor não o vi chagando. – dizia ele juntando almas xícaras do chão.

continua

Victor prodígio na moda, tímido e valente

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Victor prodígio na moda, tímido e valente.

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