um amor surpreedente

Capítulo 16 (revisei)

Fomos o caminho todo nos acariciando o que muita gente não gostou e eu como muito preocupado que estava segui acariciando meu homem ao chegar no hotel mal consegui entrar no quarto e o Evan já me agarrou e começou a me beijar.

Evan: seu erro foi me atiçar longe do hotel eu vim todo o caminho pensando o que ia fazer com você. – ele falou no meu ouvido me deixando todo arrepiado e suas mãos apertando minha bunda.

Eu já tinha trancado a porta e de uma vez enfiei a mão dentro da sua cueca e comecei a massagear seu pau que estava duro como pedra, ele gemia baixinho entre os beijos ate que botei a rola dele para fora, era muito grande e grossa e já estava saindo uma babinha do seu pau tamanha era sua excitação. Abaixei e comecei a chupar e mamava como nunca, aquele pau era muito gostoso de ser chupado e eu aproveitei.

Evan: To cheio de tesão chupa com vontade vai mama no teu macho.

Tirei toda minha roupa e fiquei de quatro na cama. Ele veio e meteu o linguão chupava meu cu com maestria eu só sabia gemer ele sabia o que tava fazendo, quando tava bem lubrificada, ele pós a camisinha e bombou gostoso em mim, mas ele devia ta com muito tesão, então logo gozou.

Virei-me e comecei a chupar o pau dele novamente e pra minha surpresa ele também começou a chupar o meu e ficamos ali um bom tempo no 69, não deu tempo nem de avisar e acabei gozando na boca dele, achei que ele ia ficar putaço, mas ele riu pra mim e engoliu minha porra toda.

– Que porra docinha igual a você. – ele beija minha nádega.

Então eu subi em cima dele, me esfregando naquele corpo todo, percebi que ele não queria me beijar, mas aquela esfregação já tava boa demais.

Ele colocou outra camisinha e enfiou o pau no meu cu rebolei gostoso naquele cacete. Entre uma quicada e uma rebolada no pauzão ele alava muito palavra e isso me deixava cada vez mais excitado, pegava com gosto nos meus peitos e me chupava o pescoço, o cara não aguentou muito mais tempo e gozou de novo. Acabei gozando tudo em cima dele logo em seguida, depois com o corpo mole e o folego quase esgotado cai em cima dele e ali ficamos um bom tempo.

Evan: a cada dia que eu como esse cu eu vicio mais. – ele me beija.

Eu: e eu já to sentindo um vazio sem teu cacete no meu cu, contigo sou completo. – falo com minha cabeça deitada em seu peito que subia e descia conforme a respiração.

Evan: vem vamos tomar um banho que estamos precisados. – ele levantou e me puxou.

Eu: um banho morno e relaxante cura tudo. – disse o acompanhando.

Nos tomamos banho e o Evan não se segurou muito e as mãos bobas foram de farta quantidade, nosso banho demorou um pouco e ele tava tarado e eu ardido então o jeito foi aliviar ele com um belo boquete e ir dormir agarradinho como eu gosto e aposto que ele gosta também.

Na manha seguinte como foi no sul ele oi ate o restaurante para aprender a culinária baiana e eu fiquei no hotel, aproveitei e dormi boa parte da tarde e só acordei quando senti algo quente agarrando meu corpo por traz.

Evan: oi como foi sua tarde? – ele pergunta me dando um beijo.

Eu: assim como você viu quando chegou, dormindo. – disse me espreguiçando e virando para ele.

Evan: você estala lindo dormindo. – ele deita em meu peito e eu puxo para mais perto.

Eu: são seus olhos. – dei um beijo nele.

Evan: o que você quer fazer antes de irmos amanha? – ele me olha e espera minha resposta.

Eu: não sei quem sabe nos vamos a um lugar aqui que se chama rio vermelho eu olhei e acho que é legal. – falei cheirando seu pescoço que tinha um cheirinho de sabonete.

Evan: o que tem lá? – ele beija meu peito e acaricia minha barriga.

Eu: uns barezinhos.

Evan: vamos, - disse levantando. – vem vamos tomar um banho antes de irmos. – disse me puxando pela mão.

Nos fomos para o banho e eu dei nele e ele em mim só que no meio disso as mãos bobas começaram e tudo acabou em muito sexo e para concluir não fomos ao rio vermelho e acabamos dormindo depois de uma maratona de sexo no chão do banheiro.

continua...