Capítulo 5

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Eu: eu vejo pelo que olho nos jornais e você quando vem.

Thalib: chego uma semana antes do casamento a tempo de dar uma dura no seu irmão.

Conversamos mais um pouco ate que a luando me chamou, eu me despedi dele e fui ao seu encontro e ela disse que já estava quase na hora de irmos para o ateliê para ela ver os croquis de vestidos, fui para meu quarto tomar um banho e colocar uma rupa mais apropriada e fui ao seu encontro, saímos de casa e rumamos ate o tão esperado vestido de noiva dela.

Estacionamos o carro e fomos ate o local chegamos lá e falamos com uma recepcionista que chamou o designer de moda que fara o o vestido, ele vem e nos cumprimenta.

Ele: ola como estão me chamo Mitao e espero que seja eu quem faça o seu vestido. – ele da um lindo sorriso o que me deixa hipnotizado com a sua beleza.

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Quando a Mary vai ate minha sala avisar que a noiva que eu esta esperando chegou dou uma arrumada rápida na sala e vou ate a recepção e quando chego lá a vejo com um lindo rapaz que chamou atençao de cara.

Eu: ola como estão me chamo Mitao e espero que seja eu quem faça o seu vestido. – Dou um sorriso bobo e nervoso.

Ela: oi me chamo Luanda e sim será você que fara meu vestido. – ela falava com um sorriso lindo no rosto.

Eu: seja bem vinda Luanda. – olho para o rapaz e vou o cumprimentar. – ola creio que não seja o noivo. – sorrio.

Ele: não... não sou, eu sou o cunha.. cunhado dela. – ele gagueja um pouco. – sou Evan.

Eu: é um prazer Evan. – estendi minha mão e apertei a dele que era macia e quente, sorri bobo.

Luanda: então podemos ver os croquis. – ela fala e dai sim eu largo a mão dele e volto minha atenção a ela.

Eu: claro, claro vamos lá na minha sala. – me recomponho e vou na frente.

Luanda: eu quero algo lindo, o mais lindo. – disse ela numa animação só.

Eu: tenho alguns croquis prontos e fiz mais três exclusivos para você. – disse indo ate a minha mesa e pegando eles.

Ela olhou alguns dos meus croquis que já estavam prontos e depois os que fi em especial para ela, ela olhou e conversou com o seu cunhado e por falar nele eu não consegui tirar o olho dele e tava ficando cada vez mais difícil me concentrar no meu trabalho com ele ali também me dando olhadas de canto.

Luanda escolheu um dos modelos exclusivos e disse que amou de cara e o cunhado também gostou do vestido, eu tirei suas medidas e as anotei, conversamos mais um pouco e ela junto com o lindo cunhado foram embora.

Aquela semana meu trabalho foi corrido e me entreguei de corpo e alma na confecção do vestido e dos dois ternos para o casamento da Luanda, na fim daquele dia a Alura passou lá e me carregou para irmos a um restaurante.

Alura: vem que nos vamos sair hoje, vamos jantar fora. – disse ela escorada no batente da porta me esperando.

Eu: mas eu tenho que terminar esse vestido Alura. – disse fazendo algumas medições no tecido na saia.

Alura: ele já esta bem avançado e com certeza que se sair um pouquinho não vai ser o fim do mundo. – disse ela vindo e me puxando pelo braço.

Eu: esta bem você ganhou eu vou só deixa eu pegar minhas coisas. – disse pegando meu celular e minhas chaves.

Nos fomos para seu carro e fomos direto para o restaurante, no caminho fomos conversando sobre amenidades.

Eu: e o Julio que faz tempo que não vejo. – perguntei sobre seu mais novo peguete.

Alura: larguei ele era muito chiclete e não deu para mim. – disse e fez uma cara de repugnância.

Eu: isso era falta de paixão isso sim. 

continua...

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