Capítulo 15

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Na manha seguinte me acordei deitado no peito do Evan e com um pequeno desconforto na minha bunda, para falar a verdade tava assada mesmo quem manda da o cu para um roludo tarado, me levantei e fui fazer minha higiene matinal e aproveitei para pedir o café no quarto, fui acordar o Evan assim que me entregaram o café, chamei ele e nada entao comecei a dar leves beijinho nele e nada entao meu lado safado acordou e eu fui acordá-lo com um belo boquete e ali eu cai de boca do pau dele nada dele acordar entao desisti.

Evan: não para não tava quase conseguindo. – diz ele com uma voz de sono e tesão.

Eu: safado tu esta acordado. – disse dando um tapa leve na coxa dele.

Evan: é que tava tão bom tua boquinha quente e macia me chupando que não quis estragar. – ele me olhou e olhou para o pau. – termina vai. – pediu fazendo carinha de cachorro pidão.

Eu: agora eu não faço não gosto de ser enganado. – disse me virando.

Evan: tu vai ter coragem de me deixar desse jeito, - ele olha para seu pau babando e duro como pedra.

Eu: e o que eu ganho se terminar?

Evan: eu te dou café na boquinha. – ele me olha e ri.

Eu como não sou santo e tava louco para cair de boca naquele pau de novo me ajeitei entre suas pernas e comecei a chupa-lo novamente e fiz ate que ele gozou na minha boca e eu engoli tudinho, depois dei um beijo nele e ele foi para o banheiro fazer sua higiene e depois veio tomar café comigo.

Evan: você não vai tomar café? – disse enquanto comia e eu o admirava.

Eu: não sei, vou? – o olhei e ele não entendeu. – alguém ficou de me dar café na boca em troca de um belo boquete matinal.

Evan: entao você quer que eu de comida na sua boquinha? – ele me olha e espeta um morango no garfo e vem ate minha boca e eu abocanho.

Eu: eu quero sim e posso dizer que estou com fome.

Nosso café foi assim ele me alimentando, me beijando e conversando sobre o resto da nossa viajem aqui no rio grande do sul e nossa ida para a Bahia, aquela tarde ele foi para o restaurante e eu fui conhecer a cidade e aproveitei e comprei alguns doces coloniais que vendiam em uma lojinha ali perto e quando anoiteceu nos encontramos em nosso quarto.

Eu: como foi hoje? – dei um beijo nele e tirei seu casaco.

Evan: muito bom aprendi a assar uma carne e como deixa-lá no ponto certo. – disse ele se achegando mais e me abraçando a cintura.

Eu: entao quer dizer que meu namorado agora é um assador de primeira.

Evan: e aprendi como espetar direitinho que ver. – ele falou agarrando minha bundo e deixando bem claro o que ele queria espetar.

Eu: aprendeu é me mostra como vai que eu aprenda. – dei meu sorriso mais safado possível.

E foi ali o ponto que tudo esquentou e mais uma noite de sexo selvagem e com muito palavrão começou (na minha opinião devidos palavrões na hora do sexo aumenta o tesão e a coisa fica mais intensa) e na manha seguinte lá estava eu novamente todo ardido.

Naquela manha arrumamos nossas malas pagamos a conta e fomos para o aeroporto rumo a Bahia, pegamos nosso voo e fomos para são paulo novamente e lá tivemos que esperar mais ou menos 4 horas para pegarmos o voo para salvador onde o Evan tinha que ir para terminar o curso de culinária brasileira, chegamos em salvador eram 14h45min.

Evan: enfim na Bahia e que terrinha quente. – disse ele se abanando.

Eu: do frio do sul ao calor do nordeste brasil. – disse dando-lhe um selinho e chamando um táxi.

Taxista: para onde senhor?

Eu: para o Aram Yamí Hotel por favor. – dei um breve sorriso e nos sentamos no bando de traz.

Fomos para o hotel e largamos nossas coisas no quarto e fomos passear pela cidade, fomos para lugares lindos, tem uma rua em salvador que tem as casas coloridas é uma de cada cor, fomos a praia e andamos de mãos dadas pela orla da praia, e sempre tem aquele que larga uma piadinha ou olha de cara feia ( só tenho uma coisa para falar via da o rabo que passa mal comido), mas nos como muito evoluído que somos não ligamos e seguimos sendo feliz e foi ai que vi algo lindo e enorme e curioso do jeito que sou fui ver o que era e era um elevador panorâmico e subimos lá, a vista era linda.

Evan: que vista linda é essa. – ele admirava a paisagem e aquele mar azul.

Eu: é lindo, vendo isso a gente nota o quão pequenos somos perto da natureza e o quanto o homem e ganancioso para destruir algo tão belo. – deito minha cabeça no peito dele que estava me abraçando por traz.

Evan: é verdade, mas de toda a beleza tem algo que tira todo o foco da paisagem. – disse ele no meu ouvido.

Eu: o que seria isso que não vejo. – falo todo inocente.

Evan: você só não ver por falta de um espelho, te toda essa beleza você é o mais lindo aqui. – diz ele me beijando o pescoço.

Eu: isso e a paixão falando não a razão mas se for temos um pário duro por o senhor chamou mais atenção na nossa caminhada que muita gente junto.

Evan: impressão sua. – disse me puxando mais para seu corpo.

Eu: eu vi quanta mulher e ate homens le comia com os olhos. – eu acariciava seu braço que prendia minha cintura.

Evan: e você não percebeu quanto macho coloquei para correr da sua volta. – ele me agarrava e beijava meu pescoço e tudo ficou perfeito quando o por do sol começou.

Eu: vamos para o hotel que esta ficando tarde e estou pensando em batizar nossa viagem a Bahia. – sorri malicioso e dei um selinho nele.

Evan: mas é pra já, e vamos logo que de noite é perigoso. – ele sorri e fomos andando.

Eu: o perigo vai ser na hora que chegarmos no hotel isso sim. – olhei ele e seu sorriso aumentou.

continua...

desculpe a demora para postar novamente estava e ainda estou com um bloqueio para escrever e desculpe se ficou meio sem sentido.

bjs


um amor surpreedenteOnde histórias criam vida. Descubra agora