cap 10

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O KL olhou para mim com muita raiva e saiu me puxando,mas como sou bem forte, consegui parar. Ele olhou pra mim e ia puxar meus cabelos. Quando ele agarrou meus cabelos, eu dei um soco nele que ele caiu. Ele levantou enfurecido, querendo me bater, mas cheguei no ouvido dele, e fiz ele lembrar de que eu sou mais forte do que ele e que ele não iria conseguir nem dar um murro na minha cara. 

- Quer pagar pra ver/Falou

- Tem certeza do que quer fazer? Ser humilhado por uma mulher e ainda mais na frente da comunidade toda.

- Tenho muita certeza do que quero fazer.

Olhei para os vapores e para o VH e falei: - Foi ele quem pediu, agora vai receber.

Ele veio com tudo para cima de mim e o pessoal já foi abrindo uma rodinha ele disse que só era para separar a briga quando eu estivesse morta. Coitado dele, ele que vai morrer. Ele conseguiu dar um soco no meu rosto que com certeza iria ficar roxo. Não deixei barato. Fui para cima dei uma sequência de socos nele, até que ele caiu. E então, comecei a chutar ele e dar mais socos. Dei um soco tão forte no abdômen dele, que ele começou a cuspir sangue. E então, vi que já estava demais, que tinha ganhado a briga e que se continuasse ele ia morrer. Quando viro de costa para mandar o VH levar ele para casa, sinto um ardor na minha perna. quando olho para trás, ele me deu um tiro. Saco a minha arma e dou um no braço dele. Ele não aguenta de dor e desmaia. Todos estavam olhando para mim com medo. O Rodrigo viu a minha perna e o meu rosto machucado e me pegou no colo para me levar para o hospital. Ele é tão fofo. Eu e o KL fomos pra o mesmo hospital. Chegando lá, os médicos não estavam entendendo nada. Eles queriam acionar a polícia pois achava que era agressão, que ele tinha me batido e atirado em mim, ou coisa do tipo.

Médico 1: Senhora Sophia, nós vamos precisar acionar a polícia. Não estamos entendendo o porque das balas e o porque das agressões.

Médico 2: Mas se quiser nos contar algo, pode contar.

Eu: Olha, é o seguinte. Eu luto boxe, e todos os esportes de luta. Ele queria ser mais forte que eu e eu mostrei que ele não é.

Médico 2: Mas onde vocês estavam?

Eu: Nós estávamos em um baile. Daí ele pegou uma arma que tinha do lado dele, e que não era dele por sinal, e atirou na minha perna. E eu vi um cara com uma arma e atirei nele também. Não quero que acionem a polícia , porque se não eu e ele seremos presos.

Médico 1: Nossa! Pode ficar tranquila, na iremos acionar a polícia.

Vendida ao Dono do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora