Cap 21

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Sophia narrando...

Foi anoitecendo e eu fique com fome.

- KL - gritei ele que estava no quarto. Ele não respondeu e então dei um grito mais alto.

- KL DESGRAÇA - gritei mais alto.

- É o que em porra? - ele gritou ainda no quarto.

- Vem aqui na sala rápido.

- Vou aí não - ele disse.

- Eu tô passando mal, vei. Vem aqui por favor - falei fazendo drama.

Ele desceu as escadas correndo com uma expressão de preocupado.

- Que passando mal o que Sophia? Me erra tá?

- Bora na pracinha tomar açaí, amor? To com muita fome.

- Você só vive com fome, eu te comer que é bom, você não deixa.

Fiquei vermelha e virei de costas pra ele.

- Ixi mo Deus, ficou com vergonha - ele chegou por trás de mim me abraçando.

- Para ta?!

- Vamo logo tomar esse açaí.

Quando ia saindo, ele estava na porta com a blusa no ombro então já que é direitos iguais e tá um calor dos infernos, tirei minha blusa ficando apenas de de sutiã na parte de cima. Peguei minha fuzil, atravessei mas costas e sair de casa. Quando ele viu...

- Oxe, q porra é essa? Tá achando q vai assim lá na pracinha? Cheio de macho lá, pode por a blusa - ele falou irritado.

Eu olhei pra cara dele, segurei em sua mão e sai arrastando ele ladeira a cima. Ouvi muito o  caminho todo e ele se estressou e parou de falar comigo. 

Chegamos onde vendia açaí e tava cheio de vapor lá. Eu não liguei mas o KL fechou a cara mais ainda na hora. Fiz meu pedido e o do KL, comemos e fomos embora. Quando chegamos, o KL não falou nada, apena subiu para o quarto. Percebi que ele tinha ficado chateado comigo e então fui amolecer a fera.

Quando cheguei lá ele tava cheirando quatro carreiras de pó, já fiquei triste e chateada mas não vou me estressar com ele.

- Precisa disso Kevin? - falei atrás dele que se assustou.

Ele não me respondeu e continuou cheirando. Entrei na frente dele tirei o pó da sua frente e quando ele ia levantar para pegar de volta eu o empurrei na cadeira e sentei em seu colo. 

- Precisa disso tudo, amor? - perguntei alisando seu rosto.

- Que porra, lógico que precisa Sophia. Você sai nua no meio da rua e quer que eu fique de boa? Você é minha mulher porra. - segurou meu maxilar. 

Nesse mesmo momento, e o beijei. No inicio ele não queria retribuir, mas depois rendeu-se. O clima foi esquentando mais e mais. Ele me pegou no colo e me jogou na cama sem separar as nossas bocas. Comecei a arranhar o seu abdômen, o deixando com mais tesão.  Ele separou nossos lábios   e começou a beijar meu pescoço. Quando peguei no pau dele, me assustei. Ele olhou pra mim e riu safado. 

- Ta assustada com o que, princesa? - Pergunta ele sarcástico.

- Eu não sabia que existia um pau desse tamanho, amor.

Ele riu e voltamos as preliminares. Ele tirou toda a minha roupa me deixando apenas de lingerie. Fiz o mesmo com ele o deixando só de cueca. Ele caiu de boca nos meus seios assim que retirou o meu sutiã e foi fazendo uma trilha de chupões e beijos, o que me deixava cada vez mais molhada. Ele chegou até a minha intimidade e disse: 

- Tá toda molhadinha para o seu macho não cachorra?

- To amor, bem molhadinha para o meu macho. 

Ele rasgou minha calcinha com brutalidade e caiu de boca na minha buceta. Quando gozei, joguei ele na cama e o torturei bastante. Dei vários chupões, arranchei, fiz carinho também e por fim, paguei um boquete pra ele que gozou na minha boca. Assim que ele gozou, ele me pegou no colo, colocou a camisinha e me penetrou de uma só vez e sem avisos prévios.

A gente fudeu em todos os cantos daquele quarto, ou melhor, em todos os cantos daquela casa.

Vendida ao Dono do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora