Sophia narrando...
Foi anoitecendo e eu fique com fome.
- KL - gritei ele que estava no quarto. Ele não respondeu e então dei um grito mais alto.
- KL DESGRAÇA - gritei mais alto.
- É o que em porra? - ele gritou ainda no quarto.
- Vem aqui na sala rápido.
- Vou aí não - ele disse.
- Eu tô passando mal, vei. Vem aqui por favor - falei fazendo drama.
Ele desceu as escadas correndo com uma expressão de preocupado.
- Que passando mal o que Sophia? Me erra tá?
- Bora na pracinha tomar açaí, amor? To com muita fome.
- Você só vive com fome, eu te comer que é bom, você não deixa.
Fiquei vermelha e virei de costas pra ele.
- Ixi mo Deus, ficou com vergonha - ele chegou por trás de mim me abraçando.
- Para ta?!
- Vamo logo tomar esse açaí.
Quando ia saindo, ele estava na porta com a blusa no ombro então já que é direitos iguais e tá um calor dos infernos, tirei minha blusa ficando apenas de de sutiã na parte de cima. Peguei minha fuzil, atravessei mas costas e sair de casa. Quando ele viu...
- Oxe, q porra é essa? Tá achando q vai assim lá na pracinha? Cheio de macho lá, pode por a blusa - ele falou irritado.
Eu olhei pra cara dele, segurei em sua mão e sai arrastando ele ladeira a cima. Ouvi muito o caminho todo e ele se estressou e parou de falar comigo.
Chegamos onde vendia açaí e tava cheio de vapor lá. Eu não liguei mas o KL fechou a cara mais ainda na hora. Fiz meu pedido e o do KL, comemos e fomos embora. Quando chegamos, o KL não falou nada, apena subiu para o quarto. Percebi que ele tinha ficado chateado comigo e então fui amolecer a fera.
Quando cheguei lá ele tava cheirando quatro carreiras de pó, já fiquei triste e chateada mas não vou me estressar com ele.
- Precisa disso Kevin? - falei atrás dele que se assustou.
Ele não me respondeu e continuou cheirando. Entrei na frente dele tirei o pó da sua frente e quando ele ia levantar para pegar de volta eu o empurrei na cadeira e sentei em seu colo.
- Precisa disso tudo, amor? - perguntei alisando seu rosto.
- Que porra, lógico que precisa Sophia. Você sai nua no meio da rua e quer que eu fique de boa? Você é minha mulher porra. - segurou meu maxilar.
Nesse mesmo momento, e o beijei. No inicio ele não queria retribuir, mas depois rendeu-se. O clima foi esquentando mais e mais. Ele me pegou no colo e me jogou na cama sem separar as nossas bocas. Comecei a arranhar o seu abdômen, o deixando com mais tesão. Ele separou nossos lábios e começou a beijar meu pescoço. Quando peguei no pau dele, me assustei. Ele olhou pra mim e riu safado.
- Ta assustada com o que, princesa? - Pergunta ele sarcástico.
- Eu não sabia que existia um pau desse tamanho, amor.
Ele riu e voltamos as preliminares. Ele tirou toda a minha roupa me deixando apenas de lingerie. Fiz o mesmo com ele o deixando só de cueca. Ele caiu de boca nos meus seios assim que retirou o meu sutiã e foi fazendo uma trilha de chupões e beijos, o que me deixava cada vez mais molhada. Ele chegou até a minha intimidade e disse:
- Tá toda molhadinha para o seu macho não cachorra?
- To amor, bem molhadinha para o meu macho.
Ele rasgou minha calcinha com brutalidade e caiu de boca na minha buceta. Quando gozei, joguei ele na cama e o torturei bastante. Dei vários chupões, arranchei, fiz carinho também e por fim, paguei um boquete pra ele que gozou na minha boca. Assim que ele gozou, ele me pegou no colo, colocou a camisinha e me penetrou de uma só vez e sem avisos prévios.
A gente fudeu em todos os cantos daquele quarto, ou melhor, em todos os cantos daquela casa.
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Vendida ao Dono do Morro
RandomEla... 17 anos, terminando o ensino médio, ama dançar, beber, fumar uns backs e curtir, mesmo que na maioria das vezes sozinha. Não é conhecida por muitos mas todos que a conhecem, a admiram. Não é como as outras. Ela é diferente. Marrenta porém ma...