cap 13

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 Saí da casa do Rodrigo e fui voando para a boca. Cheguei lá, fiz um toque com os vapores que estavam vendendo, e entrei para a sala do VH.

- VH, o KL mandou tu olhar se tem droga o suficiente nas biqueiras. O turno da tarde na entrada sou eu, o Pretin, o DG, o FN e o PK.

- Firmeza morena. Pega uma metralha lá no quartinho de armamentos e leva umas roupas para o KL. As drogas já distribui hoje e já coloquei o dinheiro no cofre.

- Pode pá. Fé aí irmão. 

- Fé princesa!

Sai de lá, fui para casa entrei, tomei banho e fui almoçar. Dona Maria tinha deixado meu almoço pronto no prato, era só esquentar e comer. Bati aquele "rango", sentei no sofá pra descer a comida, peguei a metralhadora e a minha glock, peguei o celular e o radinho e fui para a garagem. Peguei a BMW de KL, e desci para a entrada do morro. Cheguei lá, e os meninos já estavam lá, menos o PK. 

- Fala aí meninos, manda o papo/ Falei fazendo um toque com eles.

Todos: Fala aí delícia- passei e eles bateram na minha bunda, mas não tem problema, eu dou essa ousadia a eles.

- Tá faltando a princesa do PK né?

DG: Já to até estranhando essa demora dele.

- Fiquem aí que eu e o DG vamos lá no barraco dele ver o que ta rolando.

Todo: Pode pá patroa.

Arrancamos as motos e em menos de dois minutos já estava na casa dele. Chamei e ninguém atendeu então arrombei a porta. Quando entrei, ouvi uns barulhos estralhos parecendo uma briga. Passei a visão pro DG e falei: "Ei, slg, a gente não está sozinho!". Saquei minha arma, DG a dele e fomos subindo bem devagar sem fazer barulho. Quando cheguei no quarto dele, um homem encapuzado estava espancando ele e dizendo que ele iria se arrepender por ter matado a mulher dele. Cheguei por trás dele e fiz um sinal de silêncio para o PK, nesse momento eu dei uma rasteira nele e o mesmo caiu no chão, então DG tirou PK de perto do cara e então chegou a minha hora. 

Da um oi para o diabo por mim. GAME OVER!

E então disparei dois tiros na cabeça dele. O mesmo morreu na hora. Peguei meu radinho e mandei os vapores vir limpar a bagunça. DG pegou o PK no colo pois o mesmo não estava conseguindo andar e levou pra minha casa pois tinha mandado, falei que quando acabasse nosso turmo eu levava ele no postinho o mesmo concordou. Voltei para a entrada do morro, contei para o meninos e depois ficamos batendo uma resenha e bolando um back. O nosso turno acabou, trocamos com os outro vapores e eu fui pra casa pra cuidar do PK. 

Chegando lá ele estava no chão e gritando de dor. Eu joguei minhas armas no chão e fui correndo ajudar ele.

- Que porra você tava fazendo em PK?

PK: Só tava tentando ir beber pagar mas não aguentei e cair por cima do meu braço. Acho que quebrou.

Coloquei o braço dele no lugar e o meso gritou de dor. Peguei ele no colo com uma força que nem eu sabia que tinha, coloquei no carro e levei no postinho. Fiz a ficha e a mãe dele iria vim dormir com ele hoje. Então fui para casa peguei duas lingeries, um pijama bem curto e decotado e uma roupa para amanhã. meu chinelo e meu tênis, minhas armas e mais algumas coisas pessoais e partir para a casa de Rodrigo.  

Vendida ao Dono do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora