(2)Aliança De Amor [COMPLETO]

Capítulo 9

 

      Eu lembrava – me literalmente daquele escritório e parecia que não haviam mudado nada

Cristopher parecia nervoso e meio desajeitado o que me fez ter vontade de rir, mais me segurei.

Ele pediu que eu me senta - se e assim que o fiz ele também fez o mesmo após mim.

— Então o que lhe trás aqui?
Perguntou ele e eu antes de falar respirei fundo

— Negócios.
Fui curta e objectiva, Cristopher franziu a testa

— Você quer negócios comigo? – perguntou curioso. Na verdade muito curioso.

— Sim, as construtoras Swart são muito procuradas e principalmente em Londres, e pelo que eu saiba o seu império tem mais brilho aqui em Nova Iorque do que em qualquer outro lugar e se juntando por um tempo limitado com a Swart faria com que seu nome fosse pra mais longe e o nome da nossa construtora igualmente, ambos ganhariamos.– Cristopher parecia estar pensando

— Um tempo limitado?

— Sim senhor, um tempo limitado porque será apenas um contrato e os contratos têm data de validade — acrescento

— Bom eu preciso pensar –  falou Cristopher, que tal a senhora vir jantar hoje em minha casa e aí discutiremos melhor sobre isso e quem sabe eu me animo a assinar.

Eu não estava gostando do rumo que essa conversa estava dando, eu sei que eu estou diferente mais ainda assim era perigoso de mais eu estar sozinha com o monstro Alundra.

— Eu preferia que fosse em um lugar público, senhor – falei e ele sorriu de canto, aquele sorriso.

— Livia você sabe como é a mídia, melhor mesmo séria você ir jantar em minha casa lá ninguém nos incomodaria.

— Senhor Alundra, pra você é senhora Livia Acamar – Cristopher fraziu cenho– E quanto ao jantar pode ser que tenha razão, a que horas irei pra lá?

Eu pudi ver um misto de alegria com victoria ou até mesmo orgulho sei lá com esse homem eu nunca sei de nada

— As sete horas, estarei esperando.
— Obrigada. – me levantei e ele fez o mesmo — Bom dia.

Assim que me virei ouvi Cristopher chamar meu nome, ignorando Completamente o facto de eu ter pedido encarecidamente para ele me chamar de senhora

Me virei, e ele por um tempo não falou nada, absolutamente nada

— Eu lamento pelo nosso bebé, eu juro que lamento muito mesmo.

Cristopher falou e eu fiz que sim e sai rapidamente do escritório dele.

Estava caminhando a passos largos até ao elevador meu desejo era sair dali rapidamente.

Fiquei pressionando os botões rapidamente estava impaciente e nada do elevador abrir.

— Você por aqui? - ouvi uma voz que era muito familiar, quando me virei automaticamente um sorriso se formou no meu rosto.

— Daniel – O abraçei forte, fazia tempo que não via Daniel, me lembro que ele havia pedido muito para que eu não fosse para Londres, ele disse que cuidaria de mim mais eu neguei não poderia usa - lo visto que eu não o amava como ele a mim.

— Pequena, você está tão... Tão linda – falou desfazendo o nosso abraço para me olhar melhor

— Você também, me conte o que têm feito – falei — E a Luana?

— Bom eu continuo com a agência e Luana está ótima, trabalhando muito mas está bem.

— Ela continua na sua agência? - perguntei curiosa

— Sim mais também tem trabalhado com outras pessoas – falou — Nós precisamos nos encontrar para conversar melhor.

— Com certeza – falei abrindo minha mala e em  um papel escrevi o meu número de telefone — Aqui tem me ligue.

— Com certeza – falou recebendo

— Eu agora preciso ir – Falei assim que o elevador se abriu

— Nos vemos querida.

Assim que sai dali fui direito para a construtora Swart e no meio da tarde voltei para casa.

Mari não estava trabalhando porque ainda não havíamos conseguido uma escola para Nathan e nem uma babá, eu tinha muito medo de deixar meu filho com qualquer um afinal ele nem ainda tinha literalmente quatro anos, ainda faltavam alguns meses.

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— Arrumei uma babá – Mari falou assim que entrei — Ela tem dezasseis anos e chamasse Zury David e melhor é nossa vizinha.

— O que?– me aproximei — Não podemos deixar o Nathan com uma garota de dezasseis anos e mais ela deve estudar não?

— Não sejas preconceituosa a menina é legal e mais ela se apaixonou pelo meu filho, literalmente, e quanto as aulas não se preocupe ela me contou que está tendo aulas particulares em casa atualmente.

— Não sei não.
— Claro que sabe, não temos muitas opções e a garota é vizinha será mais fácil.

Mari estava me convencendo

— Está bem!
— Ótimo, há para a garota eu sou a mãe do Nathan, não estrague nada.
— Está certo – falei olhando no meu relógio que marcava quatro horas

— Vai sair, novamente? Há me fala da reunião com o monstro bonitão Alundra.

Mari falou animada

— É uma longa história ele me convidou para jantar em sua casa e eu aceitei – Mari arregalou os olhos como quem diz isso é que é uma longa história ?— Não pense bobagens só vamos tratar de negócios.

— Sim claro – falou Mari — Já agora, eu convidei a Zury para vir lanchar assim você conhece ela.

— Boa ideia, agora vou tomar um banho mais antes onde está o meu amor?

— No quarto assistindo frozen – falou Mari e antes de eu dar um passo olhei para ela e disse

— Está colocando muito frozen pra ele não acha?

— Líh, é frozen quem não coloca?

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O lanche com a menina Zury foi bom ela se mostrou ser uma pessoa legal só espero que não me decepciona.

Ela contou que está tendo aulas em casa este ano  porque o pai é 'super protetor' e não suporta saber que a menina já não é tão menina. Mais eu entendo esse homem até porque quando me tornei mãe percebi que a segurança e felicidade dos nossos filhos é prioridade.

Zury parecia ser uma garota que tinha tudo não percebi porque precisaria do trabalho de babá.

A única explicação que ela deu foi que precisava do dinheiro  e que adorava crianças

Depois do lanche me arrumei para o jantar , peguei o meu carro e fui em direção a que já era minha casa. Mari disse que eu estava muito bonita e eu concordei.

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— Bem vinda a casa – Cristopher falou assim que abriu a porta para mim. Sim ele abriu a porta para mim

Eu esperava qualquer um abrir a porta menos o milionário Cristopher monstro Alundra.

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Não me olhe assim seu olhar feito o céu intensamente azul me faz sonhar com o passado._ Hellen

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