Capítulo 30

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      Eu não podia acreditar o Cristopher não podia estar morto.

— Luana diz que o Cristopher está bem?

Luana olhou para mim triste

— Você agora se importa ? – Perguntou e eu não consegui produzir nenhum som

Eva passou por mim e saiu do local.

— Amor por favor vai atrás da mamãe. – Luana falou e o homem fez que sim e em seguida saiu

— Meu irmão foi procurado a noite toda e está manhã também. Eles não o acharam. Eles ainda estão procurando mais se até o final da semana não o acharem Cris será declarado... — temeu continuar. — Será declarado morto.

Luana chorou e eu junto com ela. Eu a quis abraçar mais não  o fiz

Eu nunca a tinha visto tão frágil.

— Eu preciso ir. – Luana falou saindo pela mesma porta que a mãe e o namorado saíram.

Eu não consegui me controlar, naquele momento eu não tive poder para parar minhas lágrimas e aí as deixei cair.

— Senhora tome. – o mesmo policial ao qual eu prestei depoimento me deu um copo de água e me ajudou a sentar - me.

— Obrigada. – Agradeço

— Não tem de que. – falou ele

— Senhor por favor, tome o meu número. – entreguei o meu cartão — Qualquer coisa me ligue. Por favor.

— Está bem. – ele falou.

....

Fui para casa frágil e sem esperança. Eu não sabia o que pensar.

— mamãe. — Nathan correu até me colo. Eu estava sentada do sofá e atrás dele surgiu Mari

— Meu amor. — o abraço

— Eu fui pega - lo na escola . – Mari disse

— mãe eu desenhei você, eu, minha tia e a Paulinha. Você quer ver?

— Querido. – Mari disse — talvez mais tarde. Sua mãe está com dor de cabeça.

— ta. — falou triste — Vai passar logo mamãe. – ele me abraçou e eu chorei.

Não filho. Não vai passar se seu pai não voltar.

Nathan não sabia o que estava acontecendo mais me ofereceu seu ombro. Mesmo sendo tão novo se ofereceu para ser meu consolo.

Eu sabia que ama - lo era errado mais ainda assim não conseguia tira - lo dos pensamentos. Acho que eu devo sofrer de um transtorno mental.

°°°°

— Mamãe onde a gente vai? – Nathan falou com uma voz frágil e baixa enquanto eu ajeitava sua camisa.

— Nathan.– falei ainda agachada na sua frente. Ele estava sentado na cama.— A gente vai para um velório.

Havia passado mais de uma semana e a única coisa que foi encontrada de Cris foi um pé de seu sapato. Mais nada.

Eu sei que meu filho não merecia saber de deu pai desse jeito mais antes eu não podia falar nada.

Mais agora eu tinha que o fazer. Nathan merecia de despedir do pai mesmo que não o tivesse conhecido.

Cristopher merecia isso é o que eu poderia fazer por ele após ter sido morto por minha causa. Nathan também merecia isso.

(2)Aliança De Amor [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora