Capitulo 45

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RAISSA NARRANDO
{Maratona 2/3}

__ Tais não amola minha paciência não mano, a merda do Bruno não para de me maltratar, que inferno - digo chutando sua cômoda - achei que com essa história de gravidez ele iria mudar, iria me assumir como fiel, mais ele não fez porra nenhuma, que ódio - digo gritando

__ RAISSA - ela grita - para de chutar as MINHAS coisas, ninguém tem culpa se seu plano não tá saindo como você planejou, e se você quebrar as minhas coisas, tu vai pagar

__ Filha vou pagar nada, não tenho culpa se suas coisas não aguenta um chutinho de leves, e quer saber? daqui 2 meses minha "barriga" - digo fazendo aspa com os dedos - vai aparecer aí eu quero ver neguinho achando que é mentira, ou questionando se a minha barriga não vai crescer, quero ver alguém me maltratando

__ Você vai se foder com isso Raissa, e quando for a hora do nascimento? O que tu vai fazer? Para de ser burra - não penso duas vezes e viro um tapa muito forte na cara dela, fazendo com que a mesma vire o rosto com tudo e comece a chorar

__ Burra é você, cala tua boca e não joga praga não fi, vai com a tua negatividade pra lá vai e anda coloca a porra dessas barriga aí tá na tua casa e calada viu - aponto o dedo na cara dela, ela apenas assente e saio do seu quarto, caminho até a porta de saída e saio dali o mais rápido possível, pra nenhum morador me ver saindo da casa da minha prima.

FIM DA NARRAÇÃO

TAIS NARRANDO

__ Não esquenta priminha - coloco uma mão no meu rosto - vamos ver como que o Bruno vai reagir ao saber da sua mentira, vou ajudar quem você menos espera, a Manuela, ela sim é digna de ser a patroa da favela e não você, você me paga por esse tapa que você me deu, e vai pagar muito caro.

Guardo as barrigas falsa em cima do meu guarda-roupa, minha mãe não entra no meu quarto mesmo, tranco meu quarto, coloco a chave dentro da minha bolsa, saio de casa e vou pro ponto de ônibus, preciso ir pra escola, já to atrasada, no caminho vou pensando na minha vingança contra essa ingrata, sempre fiquei do seu lado, todas as vezes que ela queria dar pro Bruno quem cobria ela pra minha mãe era eu.

Quantas vezes ela venho pra minha casa toda machucada quando o Bruno agredia ela, quem cuidava? Era eu! Quando o Bruno expulsava ela de casa, ela procurava quem? Eu! Quem ajudou nessa mentira foi eu, ela me retribui assim? Nem a Rafaela quer saber mais dela fi, agora ela tá ficando com um tal de Perigo e pagando de fiel, tá pior que a Raissa, mais a diferença que ela é assumida já a ingrata da minha prima não é.

Mais a sua hora vai chegar Raissa, a se vai, chego no ponto de ônibus, espero quase meia hora o ônibus escolar passar, dou o sinal com a mão, ele para, subo dentro do ônibus, mostro minha carteirinha escolar, passo na catraca e sento no fundo do ônibus.

FIM DA NARRAÇÃO

PEDRO NARRANDO

__ Isso sua gostosa, rebola no meu pau - digo batendo na bunda da Bia, ela rebola mais que o caralho mesmo, começo a meter mais forte dentro dela

__ Isso Pedro - ela diz gemendo e jogando a cabeça pra traz - continua, eu já to quase lá - diz mordendo os lábios - continuo bombando mais rápido dentro dela, sinto ela gozar no meu pau e em seguida tiro o meu pau de dentro dela e gozo na sua cara

__ Parece uma puta assim, minha putinha - digo batendo meu pau no seu rosto, ela coloca a língua pra fora e começa a me chupar novamente - isso sua puta, continua - coloco minhas mãos na cabeça dela ajudando ela nos movimentos.

FIM DA NARRAÇÃO

A Escolha Errada [ MORRO ]Onde histórias criam vida. Descubra agora