Uma fã da saga Harry Potter acaba caindo, literalmente, do nada no seu tão sonhado mundo mágico, no entanto nada é 100℅ perfeito, ela estava em Harry Potter de fato, porem antes do tempo dele. E agora ela teria de lhe dar com Grifanos estupidamente...
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— A senhorita esta dizendo que veio do futuro? — Hagrid exclama incrédulo a minha frente enquanto eu tomo o estranho chá que me serviu, estamos na cabana, tipo na cabana do Hagrid, você entende a emoção. É tudo tao fascinante que eu mau consigo desviar os olhos das coisa para olhar para o gigante a minha frente também sentado na mesa redonda. Mesa que o Harry vai tocar, Hagrid ainda é muito novo, e clichê ou não, o ano em que estamos e a sua idade foi a primeira coisa que perguntei. Não estou no tempo de Harry mais também não sou boa com as datas para saber onde na história estou.
— É. Também acho impossível — eu concordo ainda eufórica — mais eu sei que estou aqui e sei que a minutos atrás eu não estava!
Estou tao alegre que posso imaginar o quanto meus olhos brilham de emoção. No entanto Rubiu me olha desconfiado.
— Eu posso provar — me defendo ofendida — Eu sei coisas que ninguém sabe mais você tem que me ouvir ta bem? Eu não sei se devo falar muita coisa.
Ele concorda se impertigando na cadeira.
— Não foi Aragogue que atacou a menina — ele fica branco quando sito o episódio com a Murta e se levanta da mesa com a cadeira guinchando ruidosa no piso mas eu continuo sabendo que se eu não falar agora posso não ter outra chance — perdeu a varinha por injustiça — ele anda de um lado para o outro nervoso.
— Isso aconteceu no passado. Não no futuro.
Me vejo exasperada e me levanto também.
— A entrada para a câmara, eu sei onde fica. Um ... Garoto daqui a alguns anos ira descobri-la. Mais eu sei onde é.
— Onde é a entrada — ele questiona nervoso e eu vejo que fiz besteira.
— Se te contar você não poderá fazer nada. O que você fizer pode alterar o que vai acontecer, e se isso se alterar as consequências vão ser... Indescritivelmente ruins. Não sei, não sei se, se posso — começo a gaguejar.
— Não, não me conte. Se isso é ruim assim não me conte — ele pede pegando com a mão tremula uma lanterna antiga de vidro com vela. Parecida com as do filme. Me senti derreter por dentro — Venha, vou leva-la a Dumbledore, ele vai saber o que fazer.
Se antes me senti derrenter, agora sinto minhas pernas se tranformarem em sorvete no deserto. Dumbledore? Aquele Alvo Dumbledore? O bom velinho dos oculos meia lua?
SEGUREM-ME, eu desmaiarei em breve!
— Pelas barbas de Merlin. O que é isso que esta vestindo?! — Ele questiona olhando para meu pijama de calça e regata de malha. Que não tem nada demais, tipo nada mesmo, ta até escrito Santo Potter. Arregalo os olhos e cruzo bem rapido os braços sobre a frase da blusa.
