Epilogo

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ANOS DEPOIS

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ANOS DEPOIS. 01 de Setembro.

ACORDO com o som do despertador na cômoda da cama, o espaço ao meu lado esta vazio e arrumado precariamente, balancei a cabeça em um gesto negativo  e senti um sorriso surgir em meu rosto. Ele não tinha jeito mesmo. ri e levantei para tomar um banho e me vestir.

Penteei meus cabelos úmidos enquanto olhava a agua que transbordava pelas ruas e brilhava ao sol como diminutos cristais sob as pequenas embarcações de passeio pelos grandes canais. Veneza era maravilhosa, romântica e serena. Fora um dos motivos para mudar-se para lá assim que sua filha nasceu, procurando se manter afastada do mundo magico por um bom tempo, o que se tornou possível ao aceitar uma parceria com Selene Diggory em uma nova função criada especialmente para elas e que lhe era bem remunerada, agora era trabalhava no desenvolvimento de novos feitiços e poções para a utilização exclusiva de aurores, oque foi Denominado em uma manchete do profeta diário sobre trabalhos mágicos como descobridores de magia, porem ali não havia uma definição, sendo que a informação era confidencial e ninguém sabia nada sobre os tais descobridores, para o que serviam, oque faziam e quem eram. O trabalho era apaixonante e flexível, após o primeiro ano ela também contratara mais uma pessoa. Pandora Lovegood, era seu nome, ouviu certáveis em uma conversa com o criador do jornal o Pasquin que sua esposa adorava inventar coisas e, bom, a verdade é que gostara do casal logo de cara e tinha um ótimo pressentimento em relação a nova colega de trabalho. Embora, as vezes ainda sentisse falta de ser uma inominável, ou que se lembrasse com era trabalhar diretamente no mundo bruxo, ela sabia que as lembranças agradáveis se tornariam uma realidade sufocante se voltasse, a fama podia ter um lado bem desagradável. Ela se sentia tao em paz ali na Italia, vivendo como uma trouxa anônima junto ao marido. Ela agora andava sempre sorrindo. Havia algo realmente magico em estar com quem se ama.

Subiu as escadas para sala, sendo seu quarto no andar submerso da mansão. adentrando a cozinha viu Tradur em seus trajeis elegantes servindo uma xicara de cha a sua filha que agora já tinha oito anos e segurava um jornal na mao, sua menina era tao inteligente que deveras lhe espantava. Cumprimentou o elfo domestico e beijou a testa da filha antes de se sentar  a ponta da mesa e começar a comer.

— Onde esta seu irmão, querida? — pergunto após limpar a manha boca com o guardanapo.

— Esta lá em cima, mamãe. Possivelmente rearrumando  o malam — ela responde sem tirar os olhos do jornal. 

Tive vontade de rir, sol e lua esses dois, não podiam ser mais diferentes. Paris era um perfeito anjinho, loiro de feições delicadas e grandes olhos azuis, lembrava muito Mulciber, mesmo que não lhes houvessem nenhum parentesco, eles simplesmente tinham aquele charme nato. Eretria já era bem parecida comigo, tínhamos os mesmo olhos castanhos e determinação férrea, oque ela colocava na cabeça de fazer, ela fazia. Era muito bonita, os cabelos tinham um tom de castanho semelhante ao de Mulciber_ o que o deixou feliz _ não herdara nada de Tom senão sua ofidioglotia e o sangue Gaunt. E talvez a inteligência, mas essa estava presente em ambos os pais. 

𝓔𝓾 𝓝𝓪 𝓗𝓸𝓰𝔀𝓪𝓻𝓽𝓼 𝓓𝓸𝓼 𝓜𝓪𝓻𝓸𝓽𝓸𝓼Onde histórias criam vida. Descubra agora