oi pessoal uwu *finge que não esqueceu do wattpad por quase um mês*
quero avisar umas coisinhas aqui que eu não avisei antes, mas:
1. manti tem uma playlist! e vou deixar o link dela no meu perfil~
2. eu quero dar um chute de amor em voces porque MANTI COMPLETOU MIL VOTOS AQUI. SHOOK. SHOOOOOOK. OBRIGADA POR TUDO CARAAAAAAAAALHOIOOOOOOOOO
3. eu postei uma fic nova aqui e adoraria se vocês dessem uma olhadinha :( vou deixar a sinopse lá no final.
boa leitura! sz~
💜
Como assim ele sabe dirigir uma moto?
Jimin hyung sorriu um pouco, não mais com suas roupas sociais do baile de formatura. O cabelo alheio estava desgrenhado de um jeito extremamente legal e ele trajava uma de jaqueta de couro, botas. Cara, que estiloso.
— Oi, meu bem. — Lá vem ele me chamando de meu bem, aish...
— O-oi, você... — Já iria perguntar sobre a moto, mas quando Jimin sorriu ainda mais, eu me calei.
— Vem. — Entregou-me um capacete, me tendo um pouco curioso e confuso. — Ainda bem que esse seu jantar acabou cedo. — Jimin murmurou, fazendo minhas bochechas arderem.
— Cedo? Já é meia noite — falei, checando as horas no meu celular antes de me aproximar o bastante para segurar o capacete. Entreguei meu telefone para ele também.
Jimin riu um pouco.
— Ainda está cedo. — Sorriu um pouco e, novamente fiquei um pouco vermelho.
Cara, que diferente.
Jimin, para mim, é sempre tão fofo, e lindo, e adorável. Mas... ele estava todo, assim... Sei lá. Era tão diferente aquela sua postura. Eu definitivamente me sentia intimidado. Mas não de um jeito ruim, digo... há um lado bom quando sentimos-nos intimidados? Aish, eu não sei. Mas o estilo dele estava mexendo comigo, e era de um jeito muito bom.
Comecei a colocar o capacete, mas quando passava-o pela minha testa, Jimin segurou minha mão e me impediu, selando minha boca com um beijinho repentino e abraçando minha cintura com o braço livre. Sorri um pouco, tentando não me importar com os caras lá na frente do restaurante e beijando-o de volta.
Até que eu brinquei, mandando-o me deixar colocar o capacete de uma vez. Sorriu, ainda fofo, e eu finalmente coloquei aquela bagaça na minha cabeça, subindo — com muito cuidado e sendo bem atrapalhado — na garupa logo depois.
Deus.
Quase gritei quando Jimin acelerou aquela coisa, porque, puta merda meu Deus do céu, Park Jimin estava indo rápido demais! Abracei sua cintura, me aproximando ainda mais e podendo vê-lo sorrir um pouco, provavelmente entretido com meu jeito amedrontado. A moto continuou bem rápida e o filho da mãeestava passando por entre os carros como se eles fossem os obstáculos mais fáceis do mundo! Aquilo me intrigava muito. Que medo, Jesus.
O vento trouxe sua jaqueta e blusa para trás e quando firmei minhas mãos em sua cintura, acabei por tocar-lhe diretamente na pele. Sorri um pouco ao que ele se arrepiou de frio, sorrindo também. Gostei da sensação da ventania e de todo aquele contato que era estar abraçadinho ao Jimin em uma moto, acabando por deixar meu sorriso crescer mais e mais em meu rosto.
Céus, eu me sinto tão vivo quando estou com ele.
Quando ele foi bem mais rápido, eu comecei a rir um pouco, de felicidade. Quando eu ia na garupa de Minhyuk — porque ele é a única pessoa que conheço que anda de moto —, era realmente entediante. Digo, andar de moto para mim, era só outra coisa normal! Só que naquele momento estava maravilhoso demais. Tão bom.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Meu amigo não tão imaginário {jikook} EM REVISÃO
FanfictionClínicas, psicólogos e sessões com os orientadores do colégio resumiam grande parte da infância de Jeon Jeongguk. Um garoto de dez anos com um amigo imaginário e nenhum amigo real era motivo de preocupação para seus pais e fonte de diversão para su...