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Cadê o voto? Votou? Pronto, pode ir.

Espero que goste!

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"Por que viemos até aqui, vossa alteza?" o mais baixo perguntou ao superior no momento em que desciam da carruagem, de frente a uma casa nada extravagante, entretanto, extremamente limpa e organizada, pelo menos por fora; ambos acompanhados por Park Chaeyoung, a ruiva que em outrora ajudou o príncipe no bar, e, agora, ajudaria Jimin, seu irmão mais velho.

"Estamos aqui para que possa ser o príncipe, eu lhe disse." Taehyung tratou aquele status como se não o pertencesse, pois era assim que se sentia em relação ao título majestoso, o qual lhe fora dado. Um fardo que carregou desde seu nascimento, forçando-se a ser alguém que nunca foi.

Todos os seus irmãos se conformaram com os grandes casamentos arranjados e, assim, viveram suas vidas, ou numa boa comunhão, quando se davam bem com seus conjugues, ou num tenebroso inferno. Neste caso, encontrava marcas roxas em alguns de seus familiares, hematomas do qual se envergonhavam.

Sentiam-se sujos.

Kim não pretendia se sentir daquela maneira, visto que já amava alguém.

Por esta razão, juntou suas últimas forças; o tempo caminhava de forma apressada, e, com ele, sua autonomia para com a própria vida.

Já Jimin, por um lado, estava convicto de que daria seu máximo, por outro, preocupava-se com sua prórpia maneira de agir. Era alguém simples e forte, não se importava com roupas e modos, mas sim com a sua saúde e de sua irmã, colocar comida na mesa, ser receptivo com as pessoas, fazer um bom trabalho no bar. Essas eram suas preocupações.

Taehyung entrou na casa casualmente, retirou os sapatos — gostava de ficar descalço — e chamou o nome de alguém: "Lisa!"

"O que você quer?" Ouviu-se uma fala alta e potente vindo de um dos quartos, seguida de um grito.

"Taetae!" Uma garota, indevidamente vestida, pulou no amigo que recentemente havia chego, sufocando-o num aperto, espalhando seu cabelo liso, loiro e, naquele momento, molhado, pelos rostos de ambos. Quando se recompôs, continuou: "Sou Lalisa Manoban, sintam-se a vontade em minha morada."

"Meu nome é Park Jimin, esta, a qual consegue ver, é minha irmã mais nova, Park Chaeyoung. Agradeço-lhe pela hospitalidade." Curvou-se meramente no começo da fala para demonstrar respeito e Lalisa fez o mesmo.

"Oh, Chim? O barista do Sonho Fresco?" questionou-o sobre seu apelido conhecido.

Ele riu, como sempre fazia, ao se lembrar do nome que seu pai colocara na fundação do estabelecimento.

"Sim, meu irmão é o melhor!" E pela primeira vez Chaeyoung se animou e pronunciou algo além de "sim", "não" e "entendo". Jimin a chamava de fanática número um por si, ela era sua maior fã. Foi olhada de cima a baixo por Lalisa, sentindo um constrangimento poucas vezes provado anteriormente.

"Oi, gracinha." A Park escondeu-se atrás do irmão.

"Lisa, por favor, precisamos da sua ajuda." o príncipe pediu e a amiga assentiu séria, entendendo, pelas palavras deste, a entonação do assunto proposto a ser tratado.

Convidando a todos para sentar, Manoban ouviu com atenção toda a argumentação e plano que havia sido construído, sentindo o transtorno do colega, por estar a fazer algo tão perigoso em um curto período de tempo. Jimin e sua irmã também prestavam atenção e buscavam se situar na conversa.

Logo duas amigas da nova conhecida chegaram, um casal de mulheres.

"Jimin, esta é minha amiga Jennie. Ela é professora de etiqueta. Jisoo, a esposa, trabalha com cabelo, maquiagem e roupas. Melhores mãos que estas para seu cuidado não achará."