Capitulo 4

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A noite de Sara

Com a chegada das seis horas no momento em que o céu está em transição da tarde para noite, Sara já aguarda ansiosa e apreensiva a chegada a chegada da lua no imenso céu, para Sara aquela seria uma noite mais que especial, nova cidade, novas pessoas, novas vítimas. Para ela, ela tinha que fazer tudo o mais próximo da perfeição possível, ela então se arruma com um vestido vermelho comprido e em seu rosto coloca uma maquiagem ousada, mas, magnífica.

Antes de sair, Sara passa no quarto de seus pais que já estavam dormindo naquele momento e lhes confortam com um leve e sutil beijo de boa noite.

Logo quando pega a estrada da morte, Sara já consegue vê várias possíveis vítimas, mas ainda era cedo e Sara das consequências que seus atos traria se ela falhasse, Sara não era nenhuma iniciante ela não fazia seu trabalho de purificação do mundo, como ela mesmo dizia, à toa, nesses momentos de ansiedade que Sara sabia que tinha que ser calma, fria e perspicaz.

Sara então na intenção que o tempo passe mais depressa, vai a um bar não muito chamativo, um bar isolado que só as pessoas mais perdidas vinham a encontrar, ela dizia que nesses momentos de ansiedade que encontrava na bebida uma forma de acalma-la  ou com as suas próprias palavras, " Quando a gente não consegue esfriar o corpo, só mesmo esquentando à alma".

À meia noite chega e com ela a maldade e a sede de sangue de Sara vai crescendo cada vez mais, e com o parecer do destino maligno um rapaz bonito, carente de companhia encontra na mesa de sara e diz:

–– Boa noite! O que um anjo faz aqui nesta noite tão escura?

Sara com um sorriso de canto de boca amaldiçoado, que encantaria até o mais religioso dos padres, olha fixamente nos olhos daquele jovem e responde com as seguintes perguntas:

–– Quem disse que estou sozinha? Ou melhor quem disse que sou um anjo?

Com aquele olhar penetrante de Sara o jovem entrou em um colapso de desejos, e antes que o rapaz tivesse a chance de dizer algo, Sara de forma provocante, sedutora e irônica coloca seu dedo encostando nos lábios do jovem e diz:

— Acho que esse Papinho clichê de conhecimento em bar já está bastante ultrapassado não acha? Porque não vamos logo ao que interessa?

Então o jovem sem medir esforços e sem pensar duas vezes agarra o braço de Sara e a arrasta para o lado mais escuro e vazio da cidade.

Chegando no local, um beco deserto e escuro, o jovem encosta Sara na parede e a sufoca com um beijo quente e molhado, e antes que o desejo falasse mais alto, Sara vai abaixando-se  lentamente, abre o zíper da calça do jovem e enquanto está abaixando a calça do rapaz Sara tem o seguinte pensamento:

"Por que antes do castigo não pode haver o prazer?"

Então Sara esquenta à noite fria com o melhor sexo oral que o garoto há de ter nos seus últimos momentos de vida.

Com os olhos revirados de desejo r prazer, com a intimidade tomando conta daquele lugar o jovem rapaz não percebe que enquanto Sara está alí ajoelhada ela levanta seu vestido, pega uma tesoura e friamente corta os testículos do garoto.

Enquanto está alí admirando o jovem agonizando, Sara percebi que no seu bolso há uma mascara, então um fetiche toma conta do corpo de Sara, ela pega a mascara do bolso do jovem e a coloca em seu rosto e antes que terminasse sua obra dr arte Sara escolta alguns passos vindo em sua direção não escuridão, quando apura suas vistas, ela vê uma sombra escura para olhando em sua direção, Sara então suspeitado que é uma pessoa Sara então se desespera e sai correndo sem rumo.

Depois de correr bastante Sara chega em sua casa, se joga bruscamente na cama dizendo:

— Por quê? Por quê? Era minha obra de arte, por que alguém tinha que estragar? E o mais importante quem era aquela pessoa?.

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