(N.A.: Oi! Como é que estão?Esta fic já existe há algum tempo e já tem algumas visualizações, mas eu não recebo muitos comentários e por isso não sei se estão a gostar ou não. Quero dizer, já recebi alguns votos, mas, se não desse muito trabalho, eu gostaria de receber algum feedback para saber o que é que poderia melhorar!Bjs! 😉☺️)
Quando voltei à sala comum dos Gryffindor, encontrei Ginny a fazer os trabalhos de casa. Então, fui ter com ela e fechei-lhe o livro de Transfiguração.
- Eii! Para que é que foi isso?
- Tu vens comigo à Ala Hospitalar, ou pensas que me esqueci?
Ginny abriu a boca para protestar, mas eu cortei-a.
- Anda.
Fomos até à Ala Hospitalar. Quando entramos, Madam Pomfrey foi logo ter connosco.
- Como é que posso ajudá-las?
Vendo que Ginny não diria nada, expliquei:
- Ultimamente, a Ginny tem tido perdas de memória, por exemplo: não se lembra de ter jantado e depois tem fome. Além do mais, têm-lhe aparecido penas na cama.
Madam Pomfrey analisou Ginny com o olhar e disse:
- Deita-te numa daquelas marquesas, querida, que já te venho atender. Há um aluno que precisa de mim urgentemente.
A feiticeira virou-nos as costas e foi ter com o tal aluno. Depois de Ginny se ter deitado, olhei para a enfermeira e para o aluno. Era o Malfoy!! Este resmungava com a Madam Pomfrey, mas ela não lhe ligava nem uma. Continuava o seu trabalho imperturbável.
Não pude evitar sentir admiração pela feiticeira. O Moony já me tinha falado dela e de como a adorava, afinal de contas, a Madam Pomfrey era quem o socorria depois de luas cheias, mas nunca tinha percebido o quão incrível a mulher era. Agora, sim.
Rapidamente, ela tratou do loirinho platinado e já o estava a mandar embora. Antes de sair, Draco mandou-me um olhar raivoso e eu, em todo o meu direito, mostrei-lhe a língua.
Madam Pomfrey veio ter connosco e muito delicadamente dispensou-me! Senti-me ligeiramente injustiçada. Ok., MUITO injustiçada! Mas não disse nada, a especialista era ela.
- Obrigada, Madam Pomfrey. Até logo, Ginny.
- Tchau.
Ía de volta para a sala comum, quando vi a Luna.
- Olá, Myriam. - disse-me ela com o seu olhar sonhador.
Ri-me suavemente.
- Olá, Luna.
- A Ginny?
- Está com a Madam Pomfrey.
- O que quer que seja que ela tem, ela está em boas mãos.
Sorri.
- É. Em boas mãos.
E dirigimo-nos para o Salão Nobre...
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Myriam Black
ФанфикE se Marlene McKinnon e Sirius Black tivessem uma filha? E se Marlene sobrevivesse? Descobre a vida cheia de aventuras de Myriam Andromeda Black.