Logo após Vlad escutar os gritos vindo da casa ao lado ele olha para Maggie.
— O Que fez? — Pergunta Vlad com uma certa frieza.—Eu estava com sede — Responde Maggie com um sorrisinho.
— Quantos?
— Um só.
— Quem era?
— O merido, as relaxa, ele batia na mulher todas as vezes que chegava bêbado em casa, até fiquei com um certo "nojo" Mas, sangue é sangue. — Responde Maggie com um certo tom de orgulho pelo que fez.
— Da próxima vez seja mais esperta, não mate ninguém tão próximo de você. — diz Vlad já pegando seu casaco de couro negro e saindo da casa de Maggie novamente.
— Para onde vai? — Pergunta Maggie também saindo e já trancando à porta.
— Também estou com sede...
Ao responder, Vlad saí caminhando à Passos rápidos em direção ao interior da cidade.
Maggie olha de relance para ele, mas ele já estava incrivelmente longe e logo Maggie também vai para o hospital onde trabalhar.— Não acredito que tenho que volta lá— pensa Maggie com ela mesma.
Maggie passa pela multidão que se formava na rua.
—Ei! — Uma voz de uma senhora chama por Maggie.
Maggie se vira...
— Você sabe o que aconteceu? — À senhora pergunta.
— O porco do meu vizinho morreu — responde Maggie com um sorrisinho irônica.
À senhora fica intrigada com o sorriso da mesma e logo responde.
— Que horrível.— Ele foi tarde... — Responde Maggie dando as costa para à senhora e seguindo seu caminho.
Logo à rua já estava cheia de pessoas, alguns Jornalistas e uma viatura com dois polícias.
— Senhor?! Senhor?! Pode me dizer o que aconteceu ai? —pergunta um jovem jornalista.
— Pelo que parece o pai da família foi assasinado com requintes de crueldade. — Responde o polícial gordo, avermelhado do sol e com um bigode que mais parecia uma aranha.
— Já tem algum suspeito? — pergunta outro jornalista um pouco mais velho que o primeiro.
— Todos são suspeitos. — Diz o polícial já entrando na viatura.
— Ele está vivo! — Grita uma Senhora saindo de dentro da casa.
Todos olhavam com surpresa.
— O que? — Diz o polícial saindo novamente do carro da polícia.
Todos olhavam para à porta da casa ao lado da de Maggie e de lá, saia o homem que à momentos atrás todos pensavam que estava morto.
Ainda cambaleando o homem andava para fora da casa.Todos surpresos estavam paralisados.
O homem tinha um pedaço de sua garganta arrancada, o sangue ainda estava com muito sangue em sua roupa.— VÃO AJUDÁ-LO! — Grita o polícial para os paramédicos que estavam lá.
Logo um pegou à maca de dentro da ambulância enquanto o outro corria em direção ao homem.
— Senhor! Senhor! Calma! Sente-se — Diz o paramédico colocando uma das mãos no ombro do homem.
O outro paramédico troxe à maca e à pois no chão — Agora deite na maca — Diz o paramédico.
O homem se levanta com os olhos fixos no paramédico que estava com à maca.
— Senhor? O senh...
Antes mesmo do paramédico terminar à frase o homem gravou os dentes na garganta do mesmo com um barulho alto de algo quebrando, na frente de todos que lá estavam.
O paramédico soltou um grito agoniante e alto.
Todos enterram em pânico e começaram à correr de lá.
O segundo paramédico caiu no chão ao ver o colega jogando sangue enquanto o homem ainda estava com à boca no pescoço dele.
— SAIAM DAQUI! — Grita o policial já sacando sua arma, enquanto seu colega chama reforço pelo rádio.
— Senhor! Solte ele agora! — Grita o polícial
O homem não responde, apenas solta o corpo branco e gélido e sem fisionomia do paramédico.
O paramédico que estava no chão levanta e vai até o corpo do colega.
Em um movimento rápido o homem segura o segundo paramédico pelo pescoço e o morde.
—NÃO! — grita o policial atirando várias vezes em direção ao homem.
Mas as balas nada fazem com o mesmo.—MERDA! MERDA! MINHAS BALAS NÃO FIZERAM NADA NO DESGRAÇADO!! ME AJUDEE! — O polícial gordo grita para o colega que estava dentro do carro.
O segundo polícial pega à arma e começa à atirar no homem.
Mas novamente nada acontece.O homem larga o corpo do segundo paramédico e vai em direção ao polícial gordo.
O mesmo corre para trás da viatura.— Pai? — uma menina que se aproximava, ainda com à farda e bolsa da escola. — Porque você não foi me buscar?
—MENINA! NÃO SE APROXIME! — Grita o polícial gordo.
O homem olha fixamente para à garota. E vai em sua direção.
O polícial gordo com sua arma novamente carregada, atira na direção do homem.
À garota cai no chão e começa à gritar com o barulho dos tiros.
O homem à tira do chão com uma só mão, pegando ela pelo braço.
— Pai! Está me assustando... — diz à garota ao soluços...
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Submeta-Se
VampireReligiosos acreditam que entidades malignas estão sobre à cidade causando tantos tumultos e esses desaparecimento "São forças demoníacas" Diz pastor Clemente. "Maggie sugava ferozmente o corpo da inocente mulher. Enquanto Vlad apenas à observava co...