Robotic Love • z.m

15

Capítulo 15

Depois de tomar um — muito merecido — banho, coloquei uma camisola curta de seda e me dirigi até o quarto.

Zayn já estava deitado na cama e pude ver de camarote a cena mais engraçada de toda a minha vida. 

Zayn estava no meio da cama, um lençol fino cobrindo todo o seu corpo e seu pau ereto levantando o tecido.

Eu juro que tentei segurar a minha risada, mas Zayn acabou rindo junto e não fiz mais do que engatinhar na cama por cima dele e deixar um beijo em sua boca.

—Você é a melhor pessoa que conheço Z.

—Pessoa. — ele disse num tom divertido de ironia e rolei os olhos.

—Isso é uma daquelas coisas que eu digo mas que na verdade não são realmente o que eu quis dizer.

—Hm, truques da linguagem. — ele disse e o encarei.

—Sim, senhor inteligência. — disse e ele sorriu.

—Eu sei que estamos conversando e eu gosto disso.

—Mas?

—Mas você está muito delícia com essa roupa e eu quero muito fazer foda com você.

Gargalhei e beijei sua boca de forma mais quente, mordendo o lábio devagar antes de finalizar e ele sorriu.

—Eu gosto disso.

—Então eu posso fazer mais. — disse me aproximando da sua orelha.

—Você é incrível Hayden.

—Então formamos um bom par, porque você é muito mais.

Senti sua mão subindo pela minha coxa bem devagar e levantar o tecido fino pela minha pele.

Fechei os olhos e aproveitei aquela sensação boa que sua pele perfeita me proporcionava. Iria aproveitar todo esse fim de semana como se fosse o fim do mundo.

A boca de Zayn deslizou pelo meu pescoço e notei ali que ele parecia mais experiente e mais atento aos pontos erógenos do meu corpo.

O senti apertar forte minha bunda e gemi baixo com a sensação boa. Ele me puxou pelo quadril e deslizei sobre seu membro.

—Porra Z, isso é bom demais.

—Gosta disso Hayden?

—Muito. — confessei enquanto sentia minha calcinha fina no membro já descoberto dele.

—Então eu posso fazer mais. — ele disse usando minha frase e sorri.

Seus dedos desceram pelo meu traseiro e afastaram o tecido pequeno da minha calcinha devagar.

—Você gosta de anal? — ele perguntou e senti seu dedo tocar nos países exilados. 

Nesse momento, o meu susto foi tão grande, que caí da cama. Dei uma bela batida de cabeça no chão, mas meu Deus, o que era aquilo?