Sprousehart: Perfectly Wrong

XIV - não pode ser

— Notas Iniciais da autora;
oi beberessss! ansiedade tava como hein??? espero que gostem do cap!!

Depois da gritaria com Lili, resolvi voltar pra casa a pé... mesmo que fosse um pouco longe, eu precisava de um tempo só pra mim... pra rever meus conceitos!
Eu preciso transar com ela, não sei o que acontece, mas é como se isso tivesse virado meu maior desejo! Eu obviamente havia ido a várias boates e bares e havia feito sexo com varias outras mulheres... mas sei lá, era algo momentâneo, eu não sentia prazer nem mesmo penetrando aquelas vadias loucas...

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Cheguei em casa e entrei sem que ninguém me visse, Antonieta cortaria minha jugular se soubesse que cheguei tarde assim! Ela ficara rigorosa com horários após a prisão de meu pai, e eu dava as ordens a Mark para que ele não contasse a ela que eu saia sempre atrasado de casa pra ir ao inferno, mais conhecido como escola.
Subi as escadas com cautela, o mínimo barulho despertaria as empregadas e com o movimento, Antonieta ficaria à espreita também;
Cheguei no meu quarto, fechei a porta devagar e joguei-me na enorme e confortável cama... meus pensamentos se perderam em questionamentos... por que eu me importava tanto com a vontade de Lili?

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Acabei pegando no sono e acordei no sábado às 10 da manhã com batidas desesperadas na minha porta, me levantei da cama num salto rápido:

– AAAAAAAABRE – gritei

Era dona Marta, me espevitou com seus redondos olhos cor de mel e disse:

– Senhor Cole... é Mark! Ele não atende desde ontem a noite

– Acalme-se... não deve ser nada! Seu celular pode estar descarregado! Vamos esperar, se daqui a 1 hora ele não der sinal de vida aí podemos começar a ficar preocupados! – falei seco

– Mas... já fazem doz...

– Shhhhhhh – a cortei – não aconteceu nada! fique calma! – ela se deu por vencida e saiu do meu quarto

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Eram 19hrs, Mark ainda não havia aparecido e, vou confessar, até eu estava ficando preocupado, mas não demonstrava um mínimo de importância... dona Marta tentava esconder seu nervosismo, mas era completamente falho, seus olhos estavam inquietos e ela ficava andando em círculos pela casa toda! o que me irritou a um certo ponto:

– PARE DE RODAR QUE NEM UMA BARATA – falei em um tom de voz rude que a deixou paralisada – Tenho certeza de que Mark está bem – na verdade eu não tinha não... – Ele deve voltar j-...

Fui interrompido pelo som da grande porta principal sendo escancarada, minha visão e a de dona Marta se concentraram na situação, era Mark, ele estava com uma marca de soco na maçã de seu rosto e trazia em suas mãos um bilhete: