XXIX - Não é possível!

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— Notas Iniciais da Autora;

Oii beberes!!
Cheguei aqui com cap novo pra vocês!
Tá bem grandinho, mas creio que vocês vão gostar.

Aproveitem a leitura :))

Entrei no carro e me pus a caminho da casa, ainda não havia compreendido como chegara em um posto na puta que pariu

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Entrei no carro e me pus a caminho da casa, ainda não havia compreendido como chegara em um posto na puta que pariu. Porém segui meu caminho.

Cerca de 8 minutos transitando e fui parado por um semáforo de coloração cinza-claro mostrando claramente o sinal vermelho.

Revirei os olhos em uma expressão levemente irritada, bati com uma das mãos no couro do volante e suspirei pesadamente.

O sinal se fez verde e retomei minha rota, passei em frente a um parque e vi uma garota sentada... sim, é ela mesma.

Eu sei que pode parecer um pouco estranho ou psicopata da minha parte parar o carro agora e ir até ela... mas eu estou apaixonado e não aguento mais guardar isso só para mim.

Encostei o veículo na esquina, saí do mesmo e tranquei-o... minhas mãos estavam começando a suar e barbearam-se minhas pernas.

Ela sentava-se na ponta direita do banco de madeira de cerejeira, então para que não pegasse muito seu espaço sentei-me do lado esquerdo.

Meus movimentos logo chamaram sua atenção, o que a fez olhar-me de rabo de olho e depois tornar a atenção à suas coxas.

Eu não queria estar enchendo a mente dela... mas eu precisava muito desabafar! Falar pra ela tudo e como eu me sinto tanto longe quanto perto dela.

Arranjei um pouco a garganta para que chamasse sua atenção, porém nenhuma manifestação de sua parte fora percebida.

Resolvi então falar...

– eh... – ela virou um pouco o pescoço, mas ainda sem manter contato visual comigo enquanto eu a apreciava. – eu preciso de contar uma coisa... – eu sei que já é bem a quinta vez que eu falo isso pra ela, SÓ QUE ELA MEXE COMIGO PORRA!

– O que é tão importante... – finalmente ela usufruiu de suas cordas vocais e eu refleti rapidamente que talvez não fosse algo tão importante assim.

NÃO COLE, AGORA VOCÊ VAI FALAR!

Suspirei contendo meu nervosismo e falei:

– É que... – neste momento ela fez contato visual e senti um arrepio correr pelas minhas pernas. Engoli seco – bem... eu... – ela me encarava esperando uma resposta completa e eu só conseguia gaguejar.

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Sprousehart: Perfectly WrongOnde histórias criam vida. Descubra agora