Rose
O Ivan morreu há uma semana já, e eu passei pelo velório e o enterro em base de calmantes. Eu não sei como tô sobrevivendo a isso e toda vez levanto e tomo banho e me alimento, pois o Dimitri está me obrigando, pois se depender de mim eu não me levanto da cama e sei que ele entrará no meu quarto e me obrigar a me levantar. Eu não quero fazer mais nada, a vida não tem mais sentido para eu ter que me levantar e me obrigar a fazer coisas que eu faria antes do Ivan morrer e exatamente no mesmo horário de sempre a porta se abrir. — Bom dia, Roza vamos levantar — Bom dia, eu não quero Dimitri, vou continuar aqui se não se importa. — Vamos, levante, tome um banho e desça para tomar café. Você tem que alimentar o meu sobrinho. Sobrinho ele toda vez joga essa cartada suja comigo, o meu filho não conhecerá o pai e chamará o tio de pai por ser o desejo de Ivan que o Dimitri assuma a figura paterna do nosso filho. — Isso é jogar sujo, quando você se casar e tiver sua esposa e ela tiver gravida você vai usar o seu filho para ela fazer as coisas? — Isso não é jogar sujo Roza, e sim vou usar o meu filho como arma para fazer a mãe dele pensar direito. — Você é um chato, e você parou para pensar que o meu filho vai ter um tio/pai? Como explicarei isso para sua futura esposa quando ela vê o meu filho te chamando de pai? — Quando ela aparecer, e se aparecer vamos contar o mesmo que contaremos para o bebê que o pai biológico dele infelizmente faleceu, e que me fez prometer que eu seria o pai dele ou dela mais que sou o tio Dimitri e mesmo eu sendo o pai adotivo não deixarei de dar o meu melhor por ele ou ela. — Ótimo — Agora vamos levantar. Te espero lá embaixo daqui a 20 min se você não aparecer venho aqui e te jogo no banho com a roupa do corpo. Ele sai e me deixar sozinha, mais seria muita infelicidade minha se o Dimitri me joga-se no banho e é por isso que eu me levanto e tomo um banho rápido. — Pensei que teria que te jogar no banho. — Engraçadinho Sentei e ele me serviu como sempre. — Vou ter que fazer uma viagem, para resolver as minhas pendências, e volto no outro dia, enquanto isso você ficara la na casa da minha mãe e quando eu voltar me mudarei para cá definitivamente exceto se você queira vender ou alugar a casa e compramos uma maior. — Eu não quero ficar na casa da sua mãe, não quero atrapalhar. E sobre a sua mudança você não tem que fazer isso você sabe né? Sei que ele vai um dia se casar e ter os próprios filhos, mais eu me sinto feliz com a presença dele aqui, ele é a minha âncora para não me afundar. — Sei Roza, mais eu não vou a lugar nenhum, fique a senhora sabendo — Tá certo senhor Belikov você pode ficar a vontade.
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A Esperança
FanfictionDimitri Belikov, sempre foi apaixonado pela sua cunhada Rosemerie Hathaway mais ele nunca manifestou o seu amor por ela viu ela casar -se com o seu irmão e constitui uma família. Ele sempre tentou matar esse amor por ela mais nunca conseguiu por iss...