Novas Espécies: Roborn

Capítulo 8

Boa noite

Oi meus amores, atrasou hoje por causa da internet. Para saberem as postagens, peço para irem ao meu perfil e ficarem por dentro, pois não postarei neste livro capítulos com aviso de postagens, já que nem sempre postarei os capítulos nos dias certo, sou filha de Deus e como vocês, tenho vida pessoal.

Todos os capítulos desse livro serão pequenos "sim", já que ele é o meu passa tempo onde desconto o meu dia-a-dia. Por fim, "obrigada aquelas que acompanham o livro e esperam ansiosamente pelas postagens, sem comentar coisas que desmotivam e fazem a escritora aqui excluir o comentário e ficar mais dias sem postar".

Boa leitura, haverá capítulo no Domingo!  

14/09/2018

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Isis

Não sei como, mas no momento em que aquele enorme brutamonte me assustou, minhas pernas cederam ao chão, não aguentando meu próprio peso. Mas em uma agilidade animalesca o dono daqueles olhos que me fascinam, amparou-me em seus braços.

-Te peguei-Ronronou inconstando seu nariz contra o meu.

Ofeguei sentindo sua presença me afogando. Me deleitei com o contato de nossos corpos. Seus braços me apertavam de maneira suave: Quente como o inferno e acalentador como uma brisa morna sobre a pele. Mas em um momento de lucidez, joguei meu desejo de escanteio e o empurrei, seu corpo no entanto não se moveu, isso somente o instigou a me apertar mais em seus braços, idiotice minha pensar que daria conta daquela muralha. Aquele aproveitador serpenteou seus braços ao redor do meu corpo do mesmo modo que uma cobra prende sua presa.

Espera.. Eu era sua PRESA?

Meu sangue fervilhou em minhas veias, como ele ousa, o corpo é meu, ou seja, eu sou a dona dele. Esse maldito pervertido não tem direito nenhum de me prender a ele.

-Me solta-Rosnei me debatendo como uma louca.

Notando a maneira que a situação somente piorava, o brutamontes me soltou de seus braços e segurou meus ombros, foi fácil perceber o que aconteceria a seguir. A muralha achou que meu corpo era feito de pedra, pois a maneira que me sacudiu, certamente retirou o pouco de cérebro que eu tinha do lugar certo, nem tinha mais força para me debater. 

-Se controle, HUMANA-Rugiu ele rasgando meus tímpanos no processo.

Enquanto ele tratava de tirar meus órgãos internos do lugar, alguém inesperadamente abriu a porta do quarto e notou a situação catastrófica em que eu me encontrava.

-Meu Deus! Roborn largue ela, você vai mata-la desse jeito-Gritou uma mulher de jaleco branco, logo atrás dela aparecem diversas pessoas e seres como o brutamontes.

Então seu nome era.. Roborn!

Ele me olhou notando o que havia causado, meus ombros estavam vermelhos e marcados com seus dedos, mas seus olhos mostraram uma emoção na qual nunca havia visto ou sentido. Alguém o puxou para longe de mim, mas o mesmo rosnava e se debatia, enquanto era obrigado a me soltar, foi preciso mais cinco de sua espécie para conte-lo e retirá-lo do quarto. A mulher de jaleco se aproximou devagar para não me assustar e se ajoelhou em minha frente.

-Esta tudo bem querida! Ele não vai mais machucá-la-Murmurou ela tocando minha face esquerda.

Havia outras pessoas no quarto observando a garota em choque, mas nem imaginavam eles que eu estava mesmo era perplexa e com muita vontade de gargalhar como nunca havia feito sinceramente na vida, aquele brutamonte mexia com o que eu pensava que não podia sentir. Suspirei e afastei a mão da provável médica, me levantei do chão sobre os olhos atentos de todos e dirigi minha atenção a ela.

-Onde esta a garota que estava comigo?-Perguntei a fitando.

A médica no entanto abaixou a cabeça se perdendo em seus próprios pensamentos, segundos passaram e depois de respirar profundamente, ela olhou em meus olhos com pesar e disse.

-Seu corpo não foi encontrado em meio aos escombros.

-Lavínia.. -Murmurei em choque.

Não.. pode ser!

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Até a próxima!

Mas.. O que houve com a Lavínia?