Psycopath Obsessive( PAUSADA)

Por que você é só meu parte 2

Lydia tentava se concentrar no que Scott dizia, mas estava difícil.
Aquele beijo não lhe saía da cabeça, aquelas pinti...
Lydia balançou a cabeça a fim de tirar aquilo da cabeça, mas isso só fez com que Scott notasse o desconforto da garota.
- Tá tudo bem Lydia?
Lydia se sobressaltou com a pergunta.
- Eu... é... Eu tô bem- gaguejou.
- Tem certeza?-perguntou preocupado.
Ela assentiu.
Ele não pareceu se convencer, percebeu durante a sessão que ela estava distraída.
-Quer conversar sobre o que está pensando?
Lydia o olhou.
Scott era seu amigo, mas também era seu Psicólogo, então...
- Lembra de quando você se apaixonou pela Allison?
Aquela pergunta deixou o McCall desconcertado. Como eles chegaram aquele assunto?
- Hã... é me lembro.
- Como você soube que amava ela?
Scott a olhou confuso, Lydia querendo saber sobre o amor? Pra quem abominava compromissos, aquilo era novidade.
- Eu percebi que não conseguia tirar ela da cabeça.
Lydia se assustou. Não conseguir tirar alguém da cabeça?
Céus, será que ela tava apaixonada pelo Stilinski, em tão pouco tempo?
Não, era louc...
Se bem que...estavam num hospício.
Loucura é o que restava ali.
- Eu posso saber quem é o sortudo  que você não para de pensar?- Scott falou piscando um olho para a garota malicioso.
Lydia se assustou na possibilidade de Scott saber que ela estava pensando no Stilinski, mas resolveu levar na brincadeira.
- Não é você Mccall.
- Own- Scott fez uma expressão fofa de decepcionado e um biquinho nos lábios.
Isso só fez a Martin rir.
Eles riram, Scott olhou o relógio e fez uma expressão decepcionada.
- Sua sessão terminou Ariel.
Ela o olhou decepcionada, pensando no Stilinski enquanto podia aproveitar o tempo com o seu melhor amigo. Que droga!
- Relaxa, amanhã é domingo. Dias de visita, até eu posso visitar alguém, embora eu trabalhe aqui.
Se despediram.
Scott saiu até a próxima sala.
A sala mais vigiada e com seguranças do lado de fora, Scott pediu para não ficarem dentro, afinal ele sabia que ela não ia atacá-lo.
Por quê, embora ele não saiba o motivo ela precisava dele vivo, isso ela deixou óbvio.
- Boa tarde.
Scott disse assim que entrou e viu a garota sentada eretamente na cadeira com os braços cruzados e uma expressão de tédio, ela nem sabia que aquilo só a deixava mais bonita: seu jeito emburrado.
Ela o olhou e ergueu as sobrancelhas.
- Você demorou.
- Sentiu minha falta?- riu.
- Não, eu só não estou acostumada a ficar esperando- retrucou.
- Hum, sobre isso...
Scott falou devagar se sentando na cadeira.
- Você sabe que já não é mais a única paciente minha né?
Sua expressão era indecifrável, Scott queria saber o que ela estava pensando.
Mas ela só se aproximou da mesa e colocou os dois braços na mesa se inclinando sobre ela.
- Eu salvo seu emprego e você me troca por outra, hein?
Scott sorriu tímido. Não podia negar o jeito sexy que ela se dirigia a ele, era inocente e ao mesmo tempo desavergonhado.
Já a Hale, odiava só de pensar em ser trocada por outro paciente, ele era seu e de mais ninguém. SEU. MEU E SÓ MEU, ELE ME SALVOU ENTÃO ELE É MEU.
- Não se preocupe com isso, é a Lydia que é a minha paciente.
A Hale se acalmou, se Scott começasse a parar de ir visitá-la, o plano de saírem dali era mínima, até por que a Martin era realmente alguém que conhecia o Psicólogo era uma ótima forma  de enganá-lo.
- Eu realmente fiquei surpreso com o fato de você ter "salvado meu emprego", por que fez aquilo?
Ele disse aquilo irônico, mas estava curioso. Por que diabos ela queria fazer aquilo.
- Como eu disse- ela deu um sorriso inocente que  combinava com sua imagem atraente- você é útil pra eu sair daqui.
Scott se perguntou se ela já sabia e como "ela soube"?
- Você acha que vai sair daqui?- ele perguntou rindo frio- você nunca vai sair daqui é perigosa demais pra ficar lá fora.
Em resposta, ela gargalhou deixa do o McCall desconcertado.
- Quem vai me impedir? Você? Qual é McCall, eu não vou fugir daqui, se fosse por isso eu teria feito há muito tempo.
- Você não tá achando que vai ser escolhida pelos membros da ONU, vai?
Ela se apoiou na mesa novamente dando um olhar de inocência e pudor.
- Uma garota pode sonhar.

- Qual é, eu não tô dando em cima de você de novo.
- Então, PARA DE ME SEGUIR.
Theo havia esperado Cora sair de casa pra lhe seguir com perguntas.
Estava com um casaco de couro destacando seus músculos o deixando atraente e com uma calça jeans apertada, é claro que Cora percebeu isso, ela não era cega.
Ela estava com roupas de academia pronta pra uma boa corrida, mas aquele moreno não estava facilitando em nada a seguindo.
- olha, eu queria falar...sobre...aquilo sobre seu...pai- ofegou enquanto corria tentando acompanhar a morena.
Ela estava...uau.
Com uma regata roxa e uma calça legue destacando suas formas a deixava mais sexy ainda se era possível.
- Então me espere na delegacia.
- Eu...estou...saindo de lá- ofegou novamente suado enquanto tentava acompanhar a morena que corria toda esguia.
Ela era mais rápida do que ele e ele já estava começando a perder o foco e a respiração.
- Cora...para por favor...eu... não...cons...
ELA parou. ELA PAROU?
Theo achava que ela ignora-lo e continuar correndo, aquela ação dela lhe deu esperança.
Ele ofegou e tentou respirar.
- Estou esperando.
Ele lhe deu sinal de tempo.
- Um momento...deixa eu...
Ele se apoiou nos joelhos e fechou os olhos procurando ar.
Se recompôs e a olhou de novo.
Theo tentou não olhar para seu corpo, mas como disse tentou.
- Theo...
- Ok, eu estava procurando alguma pista de que Peter tenha induzido a sua irmã a se envolver na morte dos pais e...descobri outra coisa que eu já estava de olho há um tempão.

Ele parou e ela ainda o olhou esperando.
- Encontrei um vídeo de segurança e...
- Theo...fala...logo
"Pausa dramática que eu gosto."
- E nas câmeras eu encontrei um encontro com o Lahey.
Cora não esperava isso, ela desfez os braços da cintura e o olhou surpresa.
- Parece que tinha mesmo uma garota naquela casa- foi o que ele disse vitorioso e em seguida tirou do bolso um pendrive- e eu estou com o vídeo de segurança comigo.

Malia tentava, mas estava difícil se concentrar no moreno a sua frente.

Ele estava sem os óculos, deixando os olhos castanhos atraentes e desta vez estava sem a camisa formal, com uma camiseta aberta descobrindo a regata preta e...aquilo era uma tatuagem?
Céus, não era mais aquele garoto que a salvara da enchente. Malia mordeu os lábios, era gostoso demais.
-... pender?
Ela piscou,Oi?
- Pode repetir?
Ele suspirou cansado e se permitiu relaxar na cadeira apoiando as costas na parede fazendo com que a tatuagem no braço ficasse exposta pra Hale, Malia imaginou marcá-lo com as próprias unhas.
- Você se arrepende, por todas as mortes que causou?
- Deixa eu pensar- fez uma expressão pensativa e em seguida riu- não-
Todas as pessoas morrem, eu só apressei o tempo delas. Até por que a  morte que elas tiveram eram um presente- continuou.
- Presente?- perguntou erguendo as sobrancelhas.
-Yeh, um presente.
- Eu também matava as pessoas que eram ruins- ela completou.
- Não se pode determinar a vida de alguém.
- Vai pregar?- debochou.
TOC,TOC
- Sr.mccall? A sua sessão terminou.
- Obrigado Steve- Scott suspirou e se levantou.
Antes de sair, Malia segurou seu braço e o encarou se levantando.
- Você me perguntou por que salvei seu emprego.
Ele ergueu uma sobrancelha curioso, pra ela continuar.
- Por que você é só meu.
Em seguida saiu, deixando o Psicólogo confuso e com o braço em chamas de onde a morena o tocou.

Eu tô amando a Americans horror history, Sério o Tate Langdon é muitooo lindo o melhor serial -killer,. É claro depois de Kai Parker.
Enfim, essa história veio por causa da série, eu tava assistindo e Bam... Tive a idéia dessa fic. O vídeo da órfã só ajudou, só uma pergunta: alguém aqui gosta da Malia sadomasoquista?por que eu tô pensando colocar a cena hot( que tá bem longe) bem Loka.
Ps:desculpem o atraso, eu estava assistindo o Tate Langdon ontem e acabei me esquecendo, quanto a outra fic... paciência👉 (ElianeMacena)