Capítulo 4

258 28 49
                                    

84 anos depois e eu estou aqui galera AJHSHAJSJKKKKKK

eu sou a pessoa mais cara de pau da face da terra

apareço como se nada tivesse ocorrido bancando a egípcia

Boa leitura e não esqueçam de votar  e  se possível comentar. ♥

________________________________________________________

"Pare de agir como se fosse tudo isso
Você, na verdade, é bem patético
Sim, tente me provocar mais
Então eu posso me divertir por um momento"

SOBER - BIGBANG

3. Frustrações de um dia conturbado II – Reações Inesperadas

Quando se pensa em um diretor, a primeira coisa que se imagina é um velho ranzinza que parece que tem como objetivo reclamar e palestrar quando vai falar. Certo?

Errado. Quer dizer, talvez. Ou sim, porém depende.

Embora Kwon Ji Yong, não deixe de ser um palestrante quando quer ser, ele estava longe de ser um velho ranzinza, já que está no ápice dos seus 24 anos de idade. Eu ainda não sei o que um cara jovem e bonito como ele faz nesse pardieiro — que teimam em chamar de escola — Mas talvez seja por ele já ter estudado aqui quando adolescente e por ser amigo de infância do diretor Taeyang.

Todos os professores aqui são bem jovens e os mais velhos estão na faixa dos 30 anos e esses são o professor T.O.P e o nosso digníssimo diretor Dong Young-bae ou como gosto de chamar, Taeyang.

Taeyang.

Só de falar o nome dele eu reviro os olhos automaticamente, não é que eu o odeie. Ele é uma pessoa legal e simpática, mas o que tem de legal tem de cego. É facilmente manipulado pela Wendy e faz tudo o que ela pede, parece um cãozinho.

E sobre o Ji Yong... Bem, deixe-me informar, que o que aconteceu entre nós foi antes de eu saber que ele era vice-diretor dessa escola. Na verdade, naquela época cogitei que ele fosse um aluno. Afinal como eu ia saber que um homem daqueles, cheio de tatuagens e cabelo colorido era na verdade vice-diretor da escola.

Qualquer um que visse ele ia dizer que era um delinquente. Contudo, como eu disse antes... as aparências enganam. E muito.

Naquela época, eu sofria muito preconceito, por ser a única aluna negra e estrangeira da escola, sem contar na altura absurda. E antes de me envolver com Kwon, eu desenvolvi uma espécie de "crush" em Park Jimin. Sim, eu Heyde Hoffman me apaixonei por aquele imbecil, no entanto ele não sabia, não sabe e nunca vai saber disso, ao menos se depender de mim.

Meu amor platônico por aquele toco de amarrar jegue, se deu devido a ele ser o único que me defendia quando eu sofria todo aquele bullying. Sim, ele fazia isso e não, a gente não se odeia desde sempre.

Ele se colocava na minha frente e me defendia com unhas e dentes, era engraçado ver alguém tão pequeno mas tão bravo.

E Jimin bravo era fofo. Eu achava isso, ao menos naquela época.

A gente não conversava muito, já que eu não conseguia falar com ele sem gaguejar, eu era bem tímida e nosso diálogos não passavam de um "oi/ tudo bem".

Eu estava arriada os quatro pneus e o estepe por ele, naquele tempo. Desenvolvi um certo fascínio naquela épica e acho que me apaixonei porque ele era intenso em tudo o que fazia e eu o admirava.

Inclusive, eu perdia noites fazendo dosiraks caseiros para ele, sim eu gastava tempo fazendo almoço para ele. Sendo que eu nem sabia cozinhar, mesmo assim eu me esforçava, chegando com os dedos enfaixados quase todos os dias.

In The Balance Of Love (Long Fic - Park Jimin)Onde histórias criam vida. Descubra agora