一 (S/N)? 一 se aproximou um pouco. 一 É você mesmo...? 一 um tom duvidoso saiu de sua boca, pelo fato de que, ninguém tinha notícias dela, à dois dias. O óbvio seria duvidar. Talvez, sua mente estivesse pregando uma peça em si. No entanto não. Não era uma "miragem" que estava à sua frente, percebeu isso e correu para abraçá-la. Não tinham um vínculo tão forte, mas existia um sentimento no meio, mesmo que pequeno, isso justificaria a atitude do menino.
Não, (S/N) não se assustou ou recuou, apenas ficou parada. Gostou daquilo. Aquele abraço era aconchegante; quentinho. Não chegou a retribuir, por não saber se seria certo. Ele não ligou, só apertou um pouco mais, o abraço. Sua mão direita pousa sobre a cabeça de (S/N), colando ainda mais os dois corpos. Enquanto o braço esquerdo, continua arrodeado à cintura dela. Não sabia o quê fazer, como agir neste momento. Não o reconhecera. Mas o abraço era familiar. Aos poucos foi levantando os braços, e levemente, tocou as fortes costas do garoto. A expressão que a menina tinha no rosto, era a mais inocente possível, não tinha um pingo de malícia.
Gradativamente o aperto, foi se afrouxando. E a partir daí, começam as perguntas.
ㅡ O que você tá fazendo aqui... à essa hora... no meu quarto...? ㅡ Hoshi, como gostava de ser chamado, começou a ficar nervoso. Não sabia o quê, a menina, à quem ele nutria um certo sentimento, fazia no seu quarto, à 1h30m da manhã.
ㅡ V-você foi a primeira pessoa que apareceu aqui. ㅡ envergonhada; disse bem baixinho, mostrando o celular, todavia o menino conseguiu ouvir. Olhou a menina, olhou o celular, e pegou.
ㅡ Você conseguiu me achar, pelo GPS do celular?! ㅡ olhou-a confuso. (S/N), assentiu levemente. ㅡ Mas a minha casa é a mais perto da escola, por que precisou do GPS?
ㅡ Escola? Que... escola? ㅡ ela perguntou, pendendo a cabeça um pouco para a esquerda.
ㅡ Como assim: "que escola"? A que a gente estuda, (N/E)... ㅡ seu semblante estava totalmente confuso. (S/N) negou com a cabeça, como se não estivesse entendo sobre o quê ele falava. ㅡ V-você... n-não... lembra...(?)
ㅡ Do que você tá falando?
~
"Onde será que ela tá?!" Essa era a única coisa que passava por entre os pensamentos de Bora. Depois de todo o ocorrido na casa, todos estavam atrás dela, sem exceções, até Jonghyun, mas Bora estava junta à ele, claro que não deixaria ele procurar por (S/N) sozinho. Procuravam pelos arredores da floresta que rodeava a casa. Já estava anoitecendo, não dava para se ver muito, todavia não seria problema para os seres que ali se encontravam. Bora para, bufa e começa a observar a floresta.ㅡ Seria mais fácil... ㅡ Jonghyun se pronuncia atrás de Bora, com o corpo inclinado e a cabeça encima do ombro dela. ㅡ se fossemos além da floresta. ㅡ sorriu sem mostrar os dentes. A menina põe a mão no rosto do garoto atrás de si e empurra pra trás.
ㅡ Ela não lembra. De nada. Como acha que ela saberia sair da floresta sozinha? ㅡ falou Bora virando-se para o garoto.
ㅡ Celular. Ele tem GPS, não tem? ㅡ a menina assentiu, como se fosse algo óbvio. ㅡ Então! Ela pode, muito bem, ter se guiado pelo GPS do celular.
ㅡ Não sabemos se ela saiu com celular. E se saiu, como pode ter tanta certeza que ela foi pra cidade? ㅡ disse ela, cruzando os braços.
ㅡ Caminhos mais próximos. ㅡ Jonghyun disse, como se fosse algo simples. ㅡ O único lugar mais perto daqui, sem contar 의항리 (Uihang-ri), é o condado de 태안 (TaeAn). Fica a 20km daqui. O mais lógico seria o GPS mandá-la pra Uihang-ri. ㅡ o garoto sorriu, como se tivesse acabado de ganhar uma partida de seu jogo preferido. Debochado como sempre...
ㅡ E o celular? Como sabe que está com ela?
ㅡ Ôh, dançarino! Vem cá! ㅡ chamou a atenção de Kai, que já não tinha ido com a cara dele.
ㅡ Quê...? ㅡ tinha um semblante entediado estampado em seu rosto, não por estar procurando (S/N) à tanto tempo, mas pela presença, indesejada, de Lee Jonghyun.
ㅡ Quando entrou no quarto da (S/N), o celular dela estava por lá?
ㅡ Não, acho que não.
Jonghyun olhou para Bora, com a cara mais achada que ele podia fazer. Bora suspirou e saiu em disparada para Uihang-ri. Jonghyun, por sua vez, não perdeu tempo, e, antes de ir atrás de Bora, deu um "tchauzinho" com o dedos, para Kai.
~
O par (nada) romântico, se encontrava no centro da pequena cidade de Uihang-ri. Tentavam pensar para onde (S/N) foi.ㅡ E agora, "gênio"? Prra onde a gente vai?! ㅡ falou ela, um tanto irritada.
ㅡ A cria é minha, mas a amiga é sua. Eu não conhecia ela. Não sei nada sobre ela--
ㅡ E mesmo assim, fez aquilo com ela! ㅡ seu limite estava quase estourado.
ㅡ Vai mesmo entrar nesse assunto agora? Nesse momento...?
ㅡ Você é um babaca...! ㅡ falou ela, se virando e andando. Continuaram andando por um tempinho, até pararem em uma pracinha e sentarem em um banquinho, de madeira horizontal. Jonghyun suspirou e disse:
ㅡ Estamos andando, todo esse tempo, em vão. A gente tem que parar e pensar. Quais pontos de referência ela tinha? ㅡ perguntou Jonghyun, virando a cabeça para a menina ao seu lado.
ㅡ Bom... tem a escola, a casa dela, a casa do JB, que aconteceu a festa e... ㅡ pensou um pouco. ㅡ será? ㅡ ela sussurrou.
ㅡ "Será?", o quê? ㅡ perguntou confuso.
ㅡ Pode ser uma possibilidade. Mas... será...?
ㅡ "SERÁ?", O QUÊ?! ㅡ gritou, já impaciente.
ㅡ Tem uma casa ㅡ se virou p'ra ele. ㅡ, que é de um garoto da nossa escola... eles já tinham saído, uma vez.
ㅡ Essa é a referência que tem? A casa de um garoto aleatório, que ela saiu uma vez? ㅡ fez uma cara de: é sério isso? ㅡ 'Cê tá de brincadeira com a minha cara, né? ㅡ sua expressão mudou de uma vez, para tédio.
ㅡ Não! Eu tô falando sério! Os dois tinham algo, eu tenho certeza! É o único lugar que tem. A casa dela fica em um condomínio um pouco afastado. Até pode ser a escola, mas teria como entrar. A casa dele é uma das únicas que ficam perto da entrada da cidad, e, a mais perto da escola.
ㅡ O.K... p'ra que lado é a casa desse garoto? ㅡ perguntou se levantando.
ㅡ Lá. ㅡ apontou para um lugar, à esquerda da escola. ㅡ Vamos.
Começaram a correr para a direção que Bora apontou. Chegando lá, pararam em frente a casa, "passaram o olho" por todo o lugar e Jonghyun percebeu algo. Viu uma janela, aparentemente de um quarto, com a luz acesa, chamou Bora e apontou com a cabeça para o lugar, como tinha uma árvore bem em frente a janela, subiram por ela. Quando entraram, conseguiram não fazer barulho com os pés. Era uma sacada o "cômodo" que eles estavam. Tinha uma cortina fechada na frente da porta de vidro que separava o quarto da própria sacada.
Abriram a cortina e viram (S/N) de frente para Hoshi, que notaram a presença de algo e se viraram para ver o que era; os mais novos arregalaram os olhos.
ㅡ Bora?! ㅡ perguntaram em unissono.
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My real desire is only you, only you. (Hoshi)
VampirMe chamo (S/N), tenho 16 anos e estou no 2° do ensino médio. Não sei muito bem por onde começar a explicar, como tudo mudou em um piscar de olhos. Bom, meus pais começaram o seu "império" com uma pequena distribuidora de alimentos, mas eles viram u...