E lá estava eu deitado na minha cama olhando para o teto preto olhei em volto e maioria das coisas eram preto, eu não estou tentando algum pesadelo, meu quarto é todo preto só algumas moveis que são de outras cores. Peguei meu celular e mostrava 8:00 da manhã resolvi levantar, fui ate o banheiro e fiz minha higiene matinal e fui tomar café.
Minha mãe é a merda do meu pai já estavam tomando café. Peguei uma xícara para colocar um pouco de café e me sentei na mesa o meu "pai" que se chama Ricardo olhou pra mim com um certo ódio. Então ele resolveu se pronunciar.-- Até que enfim acordou né? Falou ele com um certo sarcasmo.
-- Impressão sua eu ainda estou dormindo.
-- Kkk muito engraçado você, da pra ser comediante já que não faz nada um vagabundo encostado.
Fiquei com muito raiva, não tem um dia que ele não me provoque, todo dia esse inferno.
-- Prefiro ser um vagabundo do que ser um bêbado nojento que bate em mulher.
Pois é, ele bate na minha mãe algumas vezes eu tentei intervir mais nunca adianta de nada, teve uma vez que ele bateu tanto nela que ela foi parar no hospital, quando ela chegou em casa fui abraçar ela me empurrou e disse que tudo isso era culpa minha, que antes deu me assumir isso não acontecia, que eu era o verdadeiro culpado, então ele saiu para a cozinha. Quando isso aconteceu eu tinha uns 17 anos, eu pensava que ela era a única pessoa que me amava mais eu estava enganado, eu fiquei ali sem acreditar nas palavras que ela disse, quando a minha ficha caiu eu sai correndo e chorando para o meu quarto, peguei minha lamina e comecei a me corta o sangue já estava pingando no chão. Então eu lembrei que avia pego vários envelopes de comprido de todos os tipos, eu sabia que um dia iria precisar comei a engolir um por um ate que acabou todos as capsulas acho tinha uns 100 senti minha mão ficar dormente e a minha visão ficar turva, Então eu me deitei na cama, tentando deixar meus olhos abertos, ate que eu já não sentia mais meu corpo então eu a paguei...
28/07/2017
Estava eu deitado escutando músicas da banda evanescence quando escuto uma gritaria, percebi logo que era meus pais brincando isso sempre acontecia então coloquei os fones no meu ouvido novamente, quando escuto algo ser quebrado, então imediatamente me levanto da cama e vou em direção do quarto da minha mãe, a porta estava entre aberta então resolvi entrar. Quando abri a porta vi aquela sena horrível Ricardo segurando minha mãe pela garganta desacordada e toda suja de sangue naquele exato momento eu corri e o empurei tão forte que ele caiu no chão e minha mãe perto dele sem se mover, corri para perto dela já estava chorando bastante. Comecei a gritar com raiva.
-- SEU MOSTRO VOCÊ MATOU A MINHA MÃE VOCÊ É UM MOSTRO EU TE ODEIO.
Ele não falou nada apenas ficou olhando pra mim a para minha mãe. Fui ate meu quarto e liguei imediatamente para a emergência e voltei para o quarto, quando eu cheguei ele já não estava mais lá mais nem me importei senti o pulso de
Dela estava mexendo fiquei mais aliviado, com cerca de 10 minutos a ambulância chegou, mais infelizmente eu não pude ir pois sou de menor, então liguei para uma tia minha.-- Alo tia?
-- Oi William! Aconteceu alguma coisa?
-- Sim, aconteceu!
-- E oque ouve?
-- Ricardo bateu em mãe de novo, e ela foi parar no hospital eu cheguei a ir só que não deixaram eu ficar muito tempo com ela e queria saber se tinha como a senhora ir ver ela também, e conversar com ela, isso que aconteceu é errado e nojento, ela precisa fazer algo.
-- Claro que eu posso! Me passe os dados por mensagem.
-- Ta certo.
Mandei todas as informações para ela, e ela disse que iria imediatamente pra lá. Com mais menos uma hora minha tia mandou mensagem dizendo que não avia acontecido nada de grave e que amanhã ela já estaria de volta. Me senti mais aliviado, eu não seria capaz de suporta se tivesse acontecido algo com ela ou eu me matava ou matava aquele monstros, falando nele ele não apareceu em nenhum momento. Me deitei na cama e a paguei acordei com minha tia me ligando dizendo que já estava chegando me levantei rápido fiz minha higiene matinal e fui pra sala esperar minha mãe, cerca se 15 minutos ela chegou então ela abril a porta. E restante vocês já sabem né não gosto se lembrar disso nem minha vida gosta que eu lembre.
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o reformatório (Romance Gay)
RomanceWilliam um jovem de 18 anos gay, mandado por seu pai para um reformatório. Por um longo tempo enfrentou depressão se sentia sozinho, achava que a vida não tinha motivos de ser vivida, ate que no dia que ele tenta cometer suicido seu príncipe de olho...