o reformatório (Romance Gay)

Ate agora tudo bem!

Minhas coisas já estão todas arrumadas em um armário de alumínio, quando pego minha mala pra guadar   vejo aquele pequeno abjeto cair no chão e emitir um som que me faz olhar pra baixo a luz do sol que emanava do lado de fora reluzia naquela lamina, porque ela estava ali? Quem colocou ela nas minhas coisas? Me abaixo e pego a com cuidado, fica a encarando por alguns segundos. Minha bota ela tem um pequeno salto, coloco a lâmina entre o salto, não sei o motivo de fazer isso mas eu sabia que ela ia me ajudar de alguma forma, coloco as botas no chão e pego o livro para voltar a ler. Quando percebo já estava na hora da janta. Janto normalmente e volto pro meu quarto, pego a chave que havia sobre uma mesinha ao lado da minha cama e tranco a porta, tomo meu banho e me deito, durmo.

      ***

Quando acordo e com o sinal avisando que já estava na hora de levantar, faço minha higiene e visto minha roupa que até que não era tão ruim, por fim verifico se a lamina ainda esta na bota e coloco a bota no meu pé. Olho no meu celular e eram 6: 20 da manhã as aulas começam as 6: 40. Por sorte eles nos deixam ficar com nossos celulares, mais não podemos usar internet, pois e motivo de punição, eles me deixaram a lista de coisas que podem ter punições. e vou tomar meu café, quando término meu café vou pra minha sala, quando passo por frente a biblioteca eu paro. Sera que aquele garoto estava aqui decido entrar, minha decepção era eminente quando percebo que ele não esta ali, porque eu tinha tanto desejo de ver aquele garoto se nem ao menos vi seu rosto, sou tirado desses pensamentos quando vejo o bibliotecário olhando pra mim.

— Já acabou o livro?

— Não é que... — Fique sem saber oque falar. Sou salvo pelo sinal. —  Melhor eu ir pra sala.

Ele confina com a cabeça, fecho a porta e ando apresado ate minha sala. Quando chego o professor esta entrando na sala, entro logo atrás dele, mas quando eu olho pra lado aquele garoto que me encarava no primeiro dia que cheguei aqui, nos encaramos por alguns segundos, desvio meu olhar e vou ate minha cadeira. Durante boa parte do tempo olho pra frente, decido olhar para aquele garoto, ele esta sentado nas ultimas cadeira, quando olho pra ele esta olhando pra frente, ele vira seu rosto e olha pra mim, ficamos nos encarando por alguns segundos ate que volto minha visão pro professor.
O resto do dia foi norma nada de mas, fiquei boa parte do tempo descobri que o nome do bibliotecário e Jeffrey ele é casado e tem uma filha, eu estava entediado e resolvi falar com ele. O garoto que esta tomando conta dos meus pensamentos não apareceu hoje, pensei em perguntar sobre ele pra Jeffrey mais melhor não.

— Mais você tem namorada? — Perguntou Jeffrey.

— Não! — Pensei por um instante e lembrei de Carlos. — Tinha uma garoto eu gostava dele.

— Você é gay? Perguntou ele espantado.

— Sou sim.

— Legal. — Ele mostrou um leve sorriso. — Meu irmão também e gay, ele infelizmente não mora aqui, ele mora em Amsterdã com o marido dele, as vezes ele
vem me visitar, eu o amo muito, quando ele se assumi, foi normal parece que o amor e carinho que eu sentia por ele apenas aumentou, ele foi muito corajoso. — Vejo uma lagrima escorre do seu olho, mas ele imediatamente e retira. Ficamos conversando por mais algum tempo.
Quando percebo já estou na minha cama me preparando pra dormi, sinto o sono chegar e fecho meus olhos.

   ( PATRICK)

Estou eu olhando pro teto, ao lado da minha cama estão Vinci e Roger eles estão conversando sobre um algo mas meu único pensamente e naquele garoto, aqueles lindos olhos da cor de mel, desde o primeiro dia que vi ele não consigo esquece lo e eu não estou gostando disso, eu sou homem isso é errado.
Deixa eu me apresentar meu nome e Patrick, tenho 22 anos, estou aqui a dois anos. Por ter dado uma surra em um casal de homossexuais. Meus melhores amigos são os dois que acabei de falar, Roger veio ano passado pra cá, por dirigi bêbado e matar algumas pessoas, já Vinci ele faz três anos mais ele nunca diz o motivo acaba mudando de assunto.
Toda vez que penso naquele garoto meu coração acelera, e quando olho pro seu corpo, sinto o volume da minha calça aumentar. Só sei que o nome dele é William, mais não descobri motivo dele esta aqui. Estou com medo de fazer alguma merda.

— Oque achou do garoto? Vinci perguntou olhando pra mim.

— Nada de mais, apenas deve ter feito alguma merda. Porque eu teria que ter achado alguma coisas sobre ele.

— Não sei, ele ficou só olhando pra você.

— E você também ficou só olhando pra ele. — Roger disse com um sorriso malicioso.

— Vocês dois estão ficando é louco. Vamos acabar com o assunto, pois estou me estresando.

— Tudo bem senhor estressadinho. — Roger falou zombando de mim.

Ficamos conversando, mas eu não tirava ele da minha cabeça. — Droga. Pensei em meio aos meus pensamentos.

( 20/ 10 )

Acordo todos os os dias com aquela sirene irritante avisando que já esta na hora de levantar, pego meu celular e mostrava 6: 00 da manhã, olho que dia é hoje e percebo que e meu aniversário, fiquei triste ao lembrar que não receberei um abraço da minha mãe. Faço minha higiene e vou tomar café, assisto minhas aulas normalmente mas apenas queria ir ate meu quarto e chorar ate minha cabeça explodir, quando as aulas acabam devido ir ate a biblioteca para da um oi pra Jeffrey.

— Oi. — Falo sem animo algum.

— Oi. Esta tudo bem com você?

— Ta sim! Só estou com um pouco de dor de cabaça. Acho que já vou!

— Espera ai tenho uma coisa pra você. — Ele esta muito sorridente. Então ele me entrega um livro. — Pra você.

Pego o livro com dúvida.

— Porque você esta me dando isso?

— Hoje não é seu aniversário?

— Sim!

— Estão esse é o meu presente. — Ele me abraça tão forte que fico sem ar. Parabéns.

— Muito obrigado. — Fico extremamente feliz e uma lágrima começa a cair do meu olho.

— Está tudo bem? Porque você esta chorando?

— É que faz tempo que não ganho presente. — Muito obrigado mesmo. Sorriu em agradecimento pra ele.

Ele me abraça novamente, mas não tão forte quanto antes.
O nome do livro é.

   Quando sua ultima     lágrima
Cair eu não poderei mas voltar

É um livro de capa dura e a imagem ilustrativa e de uma menina em uma balanço solitária.

— Como você sabe?

— O cadastro que fiz de você!

Ficamos conversando mais um pouco então volto pra meu quarto. Eu estava feliz por ter recebido um abraço de alguem e estava triste, chorei bastante.

Espero que estejam gostando seres de outro mundo

[ Ate o próximo capítulo ]

Beijos😘😘