É lá estava eu sentado em um banco perto da minha sala, não teve aula, pois o professor esta doente, eu estava lendo um livro, quando percebo alguém chegar, quando olho, vejo que é a pessoa que eu em menos queria ver. Patrick.
— Oque você quer? Veio me bater novamente?
— Não! Eu quero le pedir desculpa pelo que eu fiz. — Ele estava com uma expressão triste.
— Tudo bem! — Voltei a ler meu livro, mas ele não saiu do canto.
— William!
— Oi? — Não olhei pra ele apenas fiquei lendo o livro.
— Posso te abraçar?
Achei meio estranho, mas abracei. Ele me abraçava forte, então ele segurou minha cintura e me beijou, empurrei ele com força.
— Você está louco?
— William eu te amo? — Tentou me beijar novamente, mas eu o empurrei, vejo alguém da um soco nele, olho pra ele que está jogado no chão, então vejo Jadson ele esta com uma expressão de ódio. Jadson pega a gola da camisa de Patrick e da um soco na sua barriga, e da mais três em seu rosto.
— Jadson você vai me matar ele. — Falo pegando no braço dele, ele me empurra pra traz me fazendo bater a cabeça no banco, vejo ele larga Patrick e ir ate aonde eu tava, e tudo ficou preto.
***
Acordei uma forte de dor de cabeça, olho para todos os lados e percebo que estou na enfermeira.
— Finalmente acordou. Já estava ficando preocupo! — Falou o diretor se levantando e indo até aonde eu estava, ficando do meu lado.
— Oque eu estou fazendo aqui? Minha cabeça está doendo. Oque aconteceu?
— Você bateu sua cabeça e desmaiou! Não se lembra?
Comecei a lembrar, Patrick tentou me beijar, então Jadson viu e bateu nele, ele me empurrou mas não foi proposital.
— Cadê Jadson? Ele está bem? — Perguntei preocupado.
— Ele está bem! Ele levou punição mesmo que ele tenha tentado le proteger, eu exijo ordem nesse lugar.
— Entendo. — Falei triste.
— Ei não se preocupe com isso amanhã ele já estará de volta. — Falou ele empolgado.
— Eu não vou ver ele hoje?
— Infelizmente não!
Suspirei triste.
— Tire o dia pra descansa e relaxe amanhã não precisa ir pra aula, vou falar com seu professor que você está doente.
— Muito obrigado! — Sorri em agradecimento.
— Quando o enfermeiro acabar com os exames venho pegar você pra voltar para seu quarto.
— Ta certo.
Ele sorriu para mim e saiu.
***
O enfermeiro fez alguns exames em mim, foram um longo tempo, depois o Peterson chegou.
— Tudo certo?
— Sim!
— Então vemos!
Concordei com a cabeça.
***
— Muito obrigado por está me anljudando. — Falei quando chegamos enfrente ao meu quarto.
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o reformatório (Romance Gay)
RomanceWilliam um jovem de 18 anos gay, mandado por seu pai para um reformatório. Por um longo tempo enfrentou depressão se sentia sozinho, achava que a vida não tinha motivos de ser vivida, ate que no dia que ele tenta cometer suicido seu príncipe de olho...