o Reformatório

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Acordo com Ricardo me chamando eu estava destro do carro dele, mas porque eu esta dentro do carro dele?

— Finalmente acordou!

— Onde nos estamos

— É uma surpresa. — Falou ele com um sorriso no rosto.

Isso tudo esta muito estranho, pensei.

— Cadê minha mãe?

— Não se preocupe, ela esta bem!

— Eu não acredito em você seu monstro. — Falei já sentindo a raiva subir.

— Cuida desse logo do carro.

Então eu desci,o carro estava estacionado e a poucos metros havia um grande muro, ele abre o porta malar e tira uma mala e uma mochila.

— Porque você está com minhas coisas?

— me siga já, já você ira descobrir!

Não estava gostando nada daquilo então resolvo seguir ele ate chegarmos em frente a um portão e dois homens abrem ele, Ricardo conversa com eles e então ele entra, contínuo a seguir ele. Estou com medo e assustado, minha vontade e de sair correndo antes que seja tarde, minha intuição dizia que algo de muito ruim estava pra acontecer. Depois de entramos pelo portão, vi um lugar muito lindo com varias plantas e flores, e havia um prédio muito lindo de dois andares, mas ele era todo Cinca, era mas claro que o muro e o portão.
Meus olhos observavam tudo, olhava para todos os lugares mais não havia ninguém, então continue a seguir Ricardo. Já dentro do primeiro andar pela primeira vez vejo alguém, são uns três garotos eles pareciam ser mas velhos do que eu, eles estavam rindo mas ao momento em que me vem chegar param de rir, dois deles ficam conversando entre si, mas um deles fica me encarando e eu encarando ele ate estarmos bem próximos, então desvio o olhar pra frente mas ele continua me olhando. Ele é bonito tem cabelos castanho um pouco grande, geito de badboy, apesar dele esta usando calça e camisa pude perceber que ele tinha um corpo bonito, seus olhos é como a agua do oceano, um azul claro que fazia qualquer um se apaixonar do de olhar para eles. Depois de andar mas um pouco Ricardo para em frente a uma sala, nela esta escrito, DIRETÓRIA.
Mas oque tudo isso significa? Porque estou aqui?
Várias perguntas ronda minha cabeça, então ele bate na porta e escuto uma voz grossa dizer.

— Pode entra.

Ricardo abre a porta, estou logo atrás e entro junto com ele. O lugar era da mesma cor cinza, era uma lugar grande e bonito bem arrumado havia varias prateleiras de livro, livros antigos novos fiquei fascinado com aquilo, quando olho pra frente vejo um homem me olhando, ele é bonito tem cabelos grisalhos, barba bem feitas, seus olhos eram negros como uma noite, eram lindos. Mas dava pra perceber que ele estava cansado, pude ver olheiras nele, talvez por noites mal dormidas e na sua mesa havia vários papeis. Ele se levante e cumprimenta Ricardo.

— Fico feliz em nos confiar seu filho nessa instituição.

— Eu que agradeço.

Ele estende a mão pra me aperta, e eu retribui o gesto.

— É um prazer conhecer você William. Meu nome Peterson.

Apenas forço um sorriso e me sento na cadeira ao lado de Ricardo. Ainda não entendia oque eu estava fazendo ali então resolvo perguntar.

— Oque esta acontecendo? Oque eu estou fazendo aqui? Que lugar e esse?

Ricardo iai respondendo mas e interrompido por Peterson

— Você agora ira morar aqui, nos iremos ajudar você! Ele responde em um tom autoritário.

— Ajudar com oque? Eu não tenho problemas!

Dessa vez Ricardo fala.

— Ta vendo oque você fez comigo, você me bateu. — seu olho estava roxo e depois ele levanta a camisa e mostrá suas costas toda cortada. — Você tem problemas sim, qual filho agride sei próprio pai?

— Você mereceu isso! Você não merece nem ser chamado de pai você é um monstro.
— E VOCÊ BATE NA MINHA MÃE. —Falo alto.

Primeira Peterson olha pra mim por ter falado alto, depois ele olha pro meu pai, com reprovação.

— E...Ele esta mentindo eu nunca bati na minha mulher. Ele que sempre xingava a mãe e a maltratava. Não aguentei ele falar isso. Fechei meu punho com força e deu um soco na sua cara que fez ele cair. No momento em que eu ia avançar mas Peterson e mas rápido e segura meus braços me impedindo de me soltar.

— Okay mocinho, vamos da uma volta. — Ele puxa me braço ate a lado de fora da sua sala.
Dou uma ultima olhada pra trás e vejo Ricardo se levantar e passar a mão perto da boca pra tira o vestígio da sangue que escorria da sua boca, e Peterson fecha a porta.
Começo a segui ele ate uma escada que dava pro segundo andar, subimos as escadas e já percebi que aqui era o dormitório, continuamos andando por alguns quartos, e vira a esquerda anda mas um pouco e para enfrente a um quarto e retira a chave de seu bolso e abre a porta, havia umas 5 camas, era bem normal nada de interessante.

— Aqui agora sera seu novo quarto, você sera o primeiro nesse quarto, então terá a sorte de escolher sua cama.

Eu não falo nada, apenas dou em leve sorriso.

— Se quiser pode descansar, amanhã pela manhã começa suas aulas.

Apenas confirmo com a cabeça. Eu ainda estava desnorteado, tudo não fazia sentido.

— É a propósito aqui nos temos um psicólogo. — Ele olha pro meu braçocortado. — Talvez você queira conversa com ele.

— Não sei.

— Talvez seja bom. — Ele mostra leu lindo sorriso amigável. — se quiser, só falar comigo.

— Ta bom. — Ritribu o sorriso.

Ele sai e feche a porta e escuto ele trancar. Tudo esta uma loucura quando achava que eu e minha mãe seriamos feliz isso acontece. Me deito na ultima cama e começo a chorar e pego no sono.


Espero que estejam gostando seres de outro mundo

[ Ate o próximo capítulo ]

Beijos😘😘

o reformatório (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora