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~ Visão de Knock

Eu não estava aguentando mais, eu sentia uma sensação nova na minha intimidade, e quando o korn chega perto ela pisca, entro na casa dele aos beijos e fecho a porta com o pé.

- Você não faz noção de quanta saudades eu senti – digo e começo a tirar a roupa dele.

- hm... Eu tambem – responde ele totalmente inerce no prazer – espera espera, você tem certeza? É porque a nossa primeira vez você tava bebado e acabou sendo o passi... – eu já sabia oque ele diria, então eu interrompi antes de terminar.

- Shhh eu quero – respondo e então volto a beijar ele, ele me pega pelas pernas e me dá um impulso me colocando sentado encima da mesa da cozinha, ele que já estava sem blusa e com a calça aberta começa a tirar minha blusa, e vai me beijando desde o pescoço passando pelo pelos mamilos e descendo pro meu abdomem, ele tira a minha calça e minha cueca sem desviar os olhos do meu em nenhum momento, meu penis latejava o tempo inteiro, estava começando a ficar dolorido de tanto tesão, ele me deita na mesa e abre minhas pernas, ele começa a subir beijos pelas partes internas das minhas coxas, massageando minhas bolas com a lingua e finalmente apalpando meu falo, ele passa o nariz sentindo o cheiro dele e beija a cabeça já molhada de pré gozo.

- Korn... – digo tentando parar com aquela tortura, o olhar sedutor dele só deixava meu pau mais dolorido, então ele me dá uma ultima olhada e engole o meu falo inteiro, eu não sabia se gemia ou chorava, por falta de algum lençol para apertar, minhas mãos foram parar em seu cabelo, e ele ia cada vez mais rapido, eu não iria aguentar naquela velocidade, e quando eu iria dizer isso ele para, me olha e me puxa pela nuca juntando nossas bocas.

- Vira de costas e se debruça na mesa vai amor – diz ele fazendo um arrepio subir pela minha coluna, eu me viro fazendo meu rosto ficar prenssado na mesa, vejo ele abaixar e abrir as minhas pernas, e quando eu sinto algo molhado na minha intimidade eu não consegui segurar o grito de prazer, e lá estava ele sugando e lambendo como se fosse um sorvete, e quando eu senti sua lingua e seu dedo me invandindo meu falo deu uma fisgada e bateu na mesa, tinha uma ardencia gostosa, e então ele inseriu mais um, e a cada estocada saía um gemido sofrido de mim, eu não acredito que eu estava fazendo aquilo mas era tão bom, eu sinto ele parar e me dar um beijo em um dos lados da minha bunda, ele me vira e me pega no colo nos levando pro quarto.

Sou colocado com delicadeza na cama enquanto ele continua em pé tirando a calça e ficando nu, ele vai até a cabeceira e tira uma camisinha e lubrificante.

- Olha, a experiencia sem a camisinha é melhor, e eu confio em você pra fazer sem, mas se você quiser, a gente usa – diz ele voltando a entrar no meio das minhas pernas e descançando a cabeça no meu ombro.

- Eu confio em você – digo e então ele joga a camisinha em algum lugar, ele lambuza seu penis e minha entrada.

- Pronto? – pergunta ele preocupado, eu murmuro um "sim".

E então eu me sinto ser invadido, ele foi delicado e com calma, eu não senti tanta dor por ser minha segunda vez, mas ainda tinha uma ardencia, e então ele começou a estocar devagar, ele deitou sua cabeça no meu ombro gemendo no meu ouvido e começou a estocar mais rapido e mais fundo, mais forte, e cada estocada um gemido rouco dele no meu ouvido me excitando cada vez mais, e então ele acerta um ponto que me faz gritar e quase gozar na mesma hora.

- Aqui amor? – pergunta ele baixinho e rouco, e então ele estoca no lugar novamente, me fazendo delirar e morder seu ombro – ta gostoso aqui? Huh? – pergunta ele novamente estocando mais fundo e freneticamente, ele puxa meu cabelo fazendo meu pescoço ficar exposto, ele morde de leve ali e sobe pra minha orelha – eu quero ver você gozar – e então meu corpo começa a dar espasmos e a tremer, eu fecho minhas pernas em sua cintura com medo de ele sair de mim agora, cravo meus dedos em seu cabelo deixando minha boca perto de sua orelha enquanto eu gemia e gozava freneticamente, e quando eu sinto ele se desfazendo dentro de mim, eu gozo mais e solto gemidos mais sofridos.

- Não geme assim, se não eu nunca vou sair daqui – diz ele abraçado a mim esperando nossas respiraçoes suavizar, ele mantinha sua cabeça no meu peito e seu falo dentro de mim.

- Vai dormir aqui hoje não vai? – me pergunta ele já deitado ao meu lado depois de termos tomado banho.

- Vou – digo me aconchegando no seu peito, deposito um beijo no mesmo e sinto meus olhos pesarem.

3:00 AM

- Alô senhor knock?
- Sim sou eu.
- Aqui é do hospital Santa Helena, a senhora Pleng acabou de dar entrada na emergencia.

And tomorrow? (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora