Chapter Four - When a Stranger Calls

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Quando um Estranho Chama

- Está pronta? O ônibus já vai sair. - Betty perguntou.

Estávamos indo ao passeio da escola, que seria, em uma cidadezinha chamada Mystic Falls, pertinho daqui. Arrumei meu material e peguei a minha bolsa, pondo no ombro.

- Agora estou pronta. - Eu passei o braço, pelo seu ombro e, ela passou o braço, pela minha cintura e, assim fomos até o ônibus escolar, abraçadas.

Sentamos no fundão, era o nosso lugar favorito, fazíamos a bagunça com o resto do pessoal. Fizemos tanta baderna e nem percebi que já tínhamos chegado em Mystic Falls. Meu celular tocou e era minha mãe, revirei os olhos e pus no modo silencioso, não estava com saco pra falar com ela agora.

- Pessoal, façam fila e saiam, sem bagunça, por favor. - A Inspetora disse, fazendo a mim e Betty, revirar os olhos.

- Mulherzinha chata. - Eu resmunguei e Beth concordou.

- Vamos logo antes que ela comece a assobiar esse troço que ela chama de apito. - Betty me puxou, e descemos do ônibus.

- Aqui parece ser legal. - Digo olhando ao redor.

- Às 15:00 horas em ponto, quero todos aqui para partimos. Nem um minuto há mais. - A "velhota" disse.

- Vem Betty, vamos conhecer Mystic Falls. - Sai puxando-a.

Andamos por toda a cidade, não tinha muito lugar para ir à cidade era pequena. Fomos até a floresta, Betty protestou no começo mas acabou cedendo, no caminho encontramos um pequeno cemitério, parecia antigo e ninguém mais usava.

- Odeio cemitérios, a gente devia voltar. - Betty disse. - Este lugar me dá arrepios. - Se benzeu.

- Não seja dramática. - A repreende. - É só um cemitério velho, ninguém mais usa. - Digo abrindo o portãozinho.

- Você vai entrar aí? - Perguntou assustada. - Entra, não.

- Deixa de besteira Elizabeth. - Revirei os olhos.

- Mas tem gente enterrada aí. - Cruzou os braços.

- Já devem fazer séculos, não vão fazer mal a ninguém. Anda logo, Betty! Pára de fazer cu doce. - A puxei.

- Olha só, tem uma cripta. - Apontou um lugar mais à frente.

E lá estava escrito "Salvatore" . Quem são esses? Andei até lá ouvindo os protestos de Betty, mas não liguei. Entrei na cripta, e era bem antiga, deveria ter séculos. Peguei o meu celular e bati algumas fotos.

- Vamos embora. - Digo guardando o meu celular. - Estou morrendo de fome e sede.

- Graças a Deus. - Levantou as mãos para o alto. - Vamos ao Grill.

Voltamos para a cidade e fomos para o Mystic Grill, sentamos no fundo e olhamos o cardápio. Resolvi pedir um Milk-shake de morango e um sanduiche, Betty pediu suco de laranja e um sanduiche também.

- Gostei daqui, é agradável. - Comentei.

- Eu também. Sem falar nos gatinhos. - Betty disse maliciosa.

- Sua safadinha. - Joguei um guardanapo nela.

Vejo o garçom trazendo nossos lanches e não deixei de reparar o quanto ele era bonito. Loiro, alto e olhos azuis.

- Elena. - Me cumprimentou, enquanto servia nossos lanches e Betty o olhou, achando que ele fosse louco, e eu rir.

- Acho que não loirinho. - Eu disse rindo.

- Katherine? - Me olhou estranho.

- Não. - O fitei risonha. - Você não é o primeiro, que me confunde com essa Elena e Katherine.

- Me desculpe, é que... - O interrompi.

- "Você é muito parecida com elas". É, já me falaram isso também. - Ele riu sem graça. - Elas devem ser minhas cópias fiéis. - Brinquei.

- Com licença. E me desculpe por isso. - Lamentou.

- Ah, tudo bem, Matt. - Digo lendo o nome dele no crachá.

- Que loucura. - Betty disse rindo, depois que ele saiu, e eu tive que concordar com ela. Loucura total.

Terminamos de comer e ficamos lá conversando um pouco, depois pedimos a conta, e comprei uma garrafinha de água.

- Eu vou ao banheiro. Volto já! - Betty disse.

- Tá. Vou te esperar lá fora, minha mãe passou o dia ligando pra mim. Vou ver o que ela quer. - Digo pegando a minha bolsa.

- Certo. Eu não demoro. - Saiu.

Saio do Grill e pego o celular para ligar pra minha mãe que agora só dava desligado. Bufei irritada e tentei ligar pra casa mas também não estava dando certo.

- Elena Gilbert ou Katherine Pierce? - Virei para olhar pro dono desta voz. - Desculpe, é que vocês são tão parecidas, que às vezes eu confundo. - Sorriu sarcástico.

- Desculpa decepcionar você, meu bem. Mais nenhuma das duas. - Ele me olhou confuso. - Você não foi o único que me confundiu com essas aí que eu nem sei quem são.

Ele ficou lá parado, me olhando com uma cara de tacho, mas depois abriu o maior sorrisão, na verdade ele gargalhou tão alto, que até pensei na possibilidade dele ser algum maluco, que acabara de fugir de um sanatório.

- Não acredito nisso! - Me olhou, da cabeça, aos pés, ainda rindo. - Outra Duplicata? Sério? - Eu franzi o cenho. - Klaus vai adorar saber disso.

- Quem? - Ergui a sobrancelha e Cruzei os braços.

- Desculpa querida mas você tem que vir comigo. - Ele disse.

Nem deu tempo de falar alguma coisa, o idiota maluco me pegou no colo e depois disso não vi, mais nada.

Roupa da Grace 👇

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