Chapter Seven - Face to Face

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Cara a Cara

POINT OF VIEW GRACE FLEMMING

E cá estou na frente do suposto cara que quer, o meu sangue. Quer dizer, quantos Klaus existem no mundo? Com certeza ele é o cara! Mas a pergunta é: O que a minha mãe está fazendo aqui, com esse cara, e o Elijah?

- Grace. - Digo. - Mas eu acho que você já sabe. - Ele sorriu abertamente.

- Sente-se, por favor. - Me acomodei no sofá de couro, cor preto. - Você bebe, alguma coisa, love. Bourbon?

- Está mesmo, me oferecendo Bourbon? - Ele franziu o cenho, não me entendendo. - Eu tenho 17 anos.

- Desculpe. Esqueci este pequeno detalhe. - Se virou para a loira na escada. - Rebekah, amor, porque você não pede para trazerem um suco, para a nossa convidada.

- Eu não sou sua empregada, Nik! Peça você. - Ela disse irritada e me segurei, para não rir.

- Eu peço. - Elijah disse.

- Obrigado, irmão. - Klaus sentou na poltrona com um copo de Bourbon, na mão e me olhou. - Então Grace, sua mãe não me falou de você... Confesso que fiquei muito decepcionado.

Irmão? Eles são irmãos? Isso é um pesadelo, só pode. Tem como ficar pior que isso? Eu espero que não.

- É bem a cara dela isso. - Digo decepcionada por ela me esconder das pessoas e mentir pra mim.

- Vejo que vocês têm muito, o que conversar quando chegarem em casa. - Klaus comentou.

- Nós devíamos ir embora, Grace. - Isobel levanta.

- Eu acho que não, mãe. - Cruzei as pernas. - A gente devia ficar, e você me explicar porque sou uma Cópia de Duplicatas. E para que o Klaus, quer tanto o meu sangue.

- Como você sabe? - Isobel perguntou perplexa.

- Vejo que você está bem informada. - Klaus fala.

- É, um passarinho verde, me contou o básico. Sabe, no começo pensei que era só coincidência o Elijah chegar na minha casa e me confundir com a Elena e a Katherine. Só que hoje, lá no Grill aconteceu a mesma coisa, e então me contaram à história das Duplicatas Petrova.

- Quem lhe contou? - Rebekah perguntou.

- Isso não vêm ao caso, agora. Então, quem vai me contar melhor essa história? - Perguntei aos dois.

- Eu conto, ou você conta? - Klaus olhou para Isobel.

Olhei para eles incrédula , só podem estar gozando com a minha cara. Vampiros Originais? Lobisomens , bruxas , híbridos e etc... Okay Grace , respire fundo e mantenha a calma , é apenas um pesadelo e quando você abrir seus olhos estará na sua cama no seu quarto. Mas não , ainda estava lá e eles me olhavam esperando a minha reação.

- Vocês querem mesmo que eu acredite nisso? Que vocês são Vampiros Originais? E o Klaus é um híbrido?

- Você acredita nas Duplicatas , mas não quer crer nisso?

- Isto é loucura! - Digo. - Vocês acham que me contando esse folclore sobrenatural , vai mudar algo.

- Tudo bem você não querer acreditar mas eu posso te mostrar, se você quiser. - Klaus disse.

- Okay vamos lá. Vá em frente e faça seu show de mágica. - Cruzei os braços , esperando.

Ele sorriu e em uma fração de segundos , ele tinha pego a minha mãe e a mordido no pescoço. Com os olhos arregalados e o coração saindo pela boca , gritei horrorizada.

- Niklaus! - Elijah bradou.

- Então sweet, você acredita agora? - Klaus perguntou ainda transformado, com a boca cheia de sangue.

- Sim, sim. Por favor, solte-a. - Eu suplico.

Ele a soltou e a abracei forte, sentamos no sofá. Morria de medo de perdê-la, ela é a minha única família agora.

- Agora você sabe. - Klaus se jogou na poltrona, sorrindo com sarcasmo.

Senti Isobel começar a soar, e ficar pálida e logo estranhei.

- Mãe, o que foi? Por que ela está assim? - Perguntei pra eles.

- É o veneno de lobo é fatal para vampiros. - Rebekah explica.

- O quê? - A olhei confusa. - Mãe... - Como assim, a minha mãe é uma vampira?

- Desculpa querida eu queria te contar. - Ela começou, mas parou e tossiu.

- Tem uma cura, né? - Olhei para eles. - Por favor , tem que ter.

- O sangue do Nik , é a cura. - Rebekah disse.

- Por favor. - Eu o suplico. - Ela é a minha única família , Klaus. Eu faço o que você quiser. - Certamente , eu iria me arrepender disso mas à frente , mas a vida da minha mãe estava em jogo.... Então ela era mais importante no momento.

Ele me olhou por um tempo e mordeu o pulso derramando seu sangue no copo e me entregou. Dou a Isobel para beber e aos poucos ela foi melhorando.

- Estou bem. - Ela me abraçou.

- Obrigada. - Eu disse para Klaus.

- Bem , vamos jantar. - Rebekah nos chamou.

E todos nós fomos para a grande mesa na sala de jantar. Isobel sentou ao lado de Elijah e eu entre Rebekah e Klaus , que maravilha.

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