Capítulo 20

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Olá Meninas... Chegamos no final de nossa história. Estou muito feliz e triste também, já sinto saudades de nossos personagens, pois foi muito legal passar esses dias com vocês e com eles por aqui.  Estarei deixando a história até dia 20 de Novembro na plataforma. O livro físico terá algumas cenas e capítulos extras com mais cenas picantes dos casais, e terá também o epílogo, com o fechamento de todos os finais dos personagens. Também farei um livreto somente com a Gertrudes, que nos contará como foi sua trajetória após se descobrir sexualmente. Este livreto será brinde do livro físico. Até mais genteeeee. Adoro vocês!


*Eduardo

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*Eduardo

Acordei com ela do meu lado. Na minha cama. Fiquei mexendo nos fios dourados, vendo-a despertar. Era um sonho não permitido, reprimido, ignorado. Ele descansou lívida, depois de uma noite e meia de tesão. O mundo redigiu-se ínfimo quando ela abriu seus olhos, e se assustou. Fiquei com todas as palavras paradas na garganta, vendo-a se levantar e procurar suas roupas.

− Aonde vai? – perguntei, tentando impedir que ela fugisse.

− Está louco, Eduardo? O que fizemos? – ela quis saber com uma expressão assustada no rosto.

− Não houve nada que você não tenha participado por sua própria vontade.

− Você abusou, porque eu estava bêbada...

− Jamais faria isso... Não me conhece?

− Eu não sei... Sei apenas que não estou acreditando que eu quis o que houve por aqui. – respondeu ela, tentando encontrar álibis. Vestiu-se rapidamente, e caminhou rumo à porta.

Corri para chegar lá, antes dela, e me pus na frente da porta.

− Se sair daqui, juro que nunca mais irei te procurar.

− Pois faça isso, pois já estou lhe dando tchau.

Ela pegou na maçaneta, por trás das minhas costas, e eu a prendi, segurando-a pelos ombros.

− Você está sendo infantil... Não é possível que seja tão inocente. Olha, garota, eu vou dizer apenas uma vez. Jamais mulher alguma ouviu isso de mim, e outra não mais ouvirá. Quero você, porra, para ser minha... Não somos amigos, a gente se ama, caralho.

− Vai se foder! – respondeu ela, girando a chave na fechadura. – Você não ama ninguém, sequer sua família.

Senti raiva. Meu pau ficou duro na hora. A vontade era de mostrar a ela que esta Keka apenas me dá tesão, mas a outra me fascinava. Peguei em seu rosto com fúria, roubando um beijo. Suas mãos se agitaram em minhas costas, enquanto suas pernas foram se abrindo, e as unhas cravando em minha pele.

Retirei a parte de baixo de sua roupa, e a trouxe para mim. Agora eram seus lábios que buscavam os meus, num desespero constante de quem estava toda molhada e pronta para me dar.

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