Capítulo onze.

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Jeon Jungkook.

-é incrível como vocês vítimas são tão tolas. -digo caminhando até Jennie com um sorriso de lado.

paro em frente da garota me abaixando para apreciar o semblante de desespero da mesma. Seu rosto vermelho, inchado e molhado acompanhado de seus cabelos negros desgrenhados faziam tudo ficar mais bonito ainda. Os gritos abafados da morena por conta da fita que cobria sua boca pálida fazia o clima ficar com o que chamam de aterrorizante, o que para mim era meu habitat natural.

Jennie se debatia e tentava a todo custo me acertar um chute. O que apenas lhe gastava energia, pois era impossibilitada pelas fibras que estavam em volta de seus tornozelos e pulsos, largada no canto sujo da parede.

que nojo.

isso era o que qualquer pessoa diria ao ver o estado que o lugar se encontrava. Eu já estava acostumado com o cheiro dos corpos em decomposição ali, os restos deles.

A cada minuto o choro da Kim aumentava junto com a respiração descompassada da garota.

-eu vou retirar a fita, mas se gritar irá ter uma morte mais dolorosa do que o planejado. -trinco o maxilar lançando um olhar frio para a morena que assente desesperadamente.

levo meus dedos até a ponta da fita puxando de uma vez só, ouvindo seu choro com mais nitidez.

aquilo soava como uma das melhores músicas aos meus ouvidos.

os choros, as súplicas, os gritos de desespero, o medo.

isso me excitava mais do que os melhores pornôs.

-SOCORRO!! -Jennie grita fazendo o moreno agarrar seu pescoço branco com força, sufocando a menor.

-o que combinamos, huh? -digo apertando meus dedos em seu pescoço lentamente, observando seu rosto ficar mais vermelho e sua respiração desregulada pela falta de ar.

mais alguns segundos e a morena desmaiaria ali mesmo.

largo seu pescoço vendo Kim tossir fortemente a procura de ar.

me levanto caminhando até a maca de ferramentas, pegando um instrumento pontiagudo voltando a ficar de frente para a garota que grita assim quando vê o objeto, novamente tentando me chutar.

-não adianta gritar. Ninguém irá te ouvir aqui, babe. -digo rouco e sério, deferindo um corte fundo pela bochecha molhada ouvindo um grito histérico da menina.

-você grita demais anjo. -em um golpe rápido puxo o objeto do canto de sua boca rosada até a metade da bochecha, abrindo um sorriso de canto enorme.

o sangue vermelho escuro escorria junto com as lágrimas de dor da mais nova que juntava forças para se debater.

Desfiro um outro corte no canto da boca da morena, abrindo dessa vez um sorriso grande de ponta a ponta.

seu pescoço antes branco agora escorria sangue, uma visão maravilhosa aos meus olhos.

-Grite, Jennie. -digo passando a navalha pelo pescoço manchado.

psycho · JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora